Mulheres e loja de roupas vivem em sintonia perp�tua. Parece que uma n�o pode viver sem a outra e com minha mulher, 44 anos, alta, morena, seios fartos e coxas grossas, n�o podia ser diferente. Eu, tamb�m conhecido como seu marido, alto, moreno, 44 anos, sem um corpo malhado, digamos, com uma barriguinha peculiar da idade, mas ainda em plena forma, com 19 cm de prazer, ainda causo muito prazer por onde passo. N�o sou t�o entusiasmado com loja de roupas femininas mas enfim a loja era nova e n�o custava dar uma olhada.
Quem nos recepcionou foi a dona da loja, Silvana, e na hora em que a vi j� gostei de ter entrado. Uma bela loira de 35 anos, separada do marido, alta, seios fartos, bunda grande, grandes pernas e pelo corpo que apresentava, frequentadora de academia de gin�stica. Vestia cal�a jeans justa, modelando seu corpo e uma blusa leve que real�ava seu seio. Seus cabelos loiros caia ligeiramente em suas costas nuas deixada pela blusa frente �nica. Seu colo tinha algumas sardas e logo imaginei um lindo peito sardentinho sustentado por cirurgia pl�stica com um bico grande e duro. Que del�cia!
Enfim, meu cart�o de cr�dito visitou v�rias vezes a loja e as duas acabaram ficando amigas. Saiam juntas, Silvana vinha em nossa casa, iam fazer compras juntas, enfim, amigas.
Num s�bado haveria uma exposi��o em que v�rios comerciantes estariam reunidos e Silvana nos convidou a ir. Como era s� n�s 3 ela sugeriu que f�ssemos com seu carro e deixasse o nosso em seu pr�dio e na volta, j� por volta das 19 da noite ela nos convidou a entrar e tomar alguma coisa para terminar o cansativo dia.
Em sua sala desfaleci de cansa�o em uma poltrona e peguei no sono enquanto as 2 viam as novas compras conquistadas no dia.
Quando acordei o rel�gio marcava 1 hora e me surpreendi com o tempo que dormi. N�o ouvi barulho e achei que tamb�m haviam dormido. Levantei ainda sonolento e fui at� a cozinha, abri a geladeira e tomei �gua para acordar.
Ouvi, ent�o um barulho vindo do quarto e me dirigi at� ele de uma certa forma feliz por ainda estarem acordadas. A porta estava aberta e fiquei perplexo com a cena que vi: Numa grande cama, com len��is brancos, as duas nuas, minha mulher deitada de costas, de pernas abertas e Silvana de joelhos, com a bunda para cima chupava gulosamente a buceta de minha mulher. Meu pau ficou apertado dentro da cueca e passada a perplexidade logo pensei que se as duas estavam peladas eu tamb�m podia ficar. Tirei toda minha roupa, subi na cama e fui dar um gostoso beijo na boca de minha mulher. Nos beijamos loucamente e fui para tr�s de Silvana. Como estava de bunda para cima pude apreciar uma buceta rosa, depilada e toda molhada. Ca� de boca e chupei gostoso fazendo com que ela ainda chupando minha mulher soltasse um gemido de prazer. Minha mulher gozou gemendo alto, levantou e foi ficar em p� ao meu lado. Ela me beijou de novo e em seguida passou a m�o na buceta de Silvana que estava toda molhada e segurou meu pau lambuzando-o com sua secre��o. Em seguida apontou para a buceta de Silvana indicando o que eu deveria fazer. Meu pau deslizou todo para dentro dela e a comi enquanto minha mulher alternava suas m�os passando em meu peito, pau, no c� de Silvana, sua buceta e pedindo para eu faz�-la gozar. Gozamos juntos, Silvana caiu na cama e minha mulher sentou na minha frente e come�ou a chupar meu pau, sentindo minha porra e o gosto da buceta de Silvana. Acho que foi uma prepara��o para ela chupar Silvana, j� que nunca tinha feito isso ainda. Enquanto eu era chupado, Silvana deitou de costas e ficou nos observando e disse: vem aqui voc�s dois. Deitamos um de cada lado, beijei-lhe a boca enquanto acariciava seu peito, barriga, sua buceta depilada e lisinha e v�rias vezes minha m�o se encontrou com a m�o de minha mulher fazendo o mesmo percurso. Era um amasso triplo. Enquanto eu chupava um peito seu, minha mulher chupava o outro e ela nos acariciava a cabe�a. Minha mulher foi descendo e pela primeira vez abocanhou uma buceta fazendo Silvana revirar os olhos. A cena vista de cima � muito excitante: Silvana de pernas abertas, os joelhos levemente flexionados levantando a bunda e minha mulher com a boca colada a sua buceta. Meu pau j� estava duro de novo, ali�s acho que nem deu tempo de ele ficar mole, quis ser chupado por Silvana. Fiquei de joelhos ao seu lado pois n�o queria perder a cena de chupa��o de minha mulher enquanto ela engolia meu pau. Lembrei ent�o que n�o seria justo, minha mulher ainda n�o tinha levado pau e a comi na mesma posi��o em que comi Silvana, ou seja, ela na cama de joelhos e eu em p�. Desta vez gozamos os 3 juntos fazendo um barulho que acordaria qualquer vizinho. O cheiro de sexo dominava o quarto. Deitamos os 3 juntos novamente, nos beijamos e resolvemos dormir. Acordei de manh� com as duas chupando meu pau. Minha mulher virou o corpo e deu sua buceta para eu chupar fazendo comigo um 69 ainda dividindo meu pau com Silvana que logo parou de chupar e sentou sobre ele encaixando. Ficamos num triangulo: eu chupando minha mulher, comendo Silvana e as duas se beijando e apertando seus peitos, uma da outra. Ficou meu descompassado e minha mulher saiu de mim deixando s� Silvana encaixada em meu pau. Gozou e saiu e veio minha mulher na mesma posi��o. Gozei ent�o com minha mulher sendo beijado por Silvana. Resolvemos ent�o terminar a lux�ria por aquele dia.
Ficamos mais amigos do que �ramos, l�gico e houve tantas outras vezes.
Enquanto escrevo as duas est�o aqui do meu lado e na presen�a do namorado da Silvana. Mas esta parte da est�ria fica para outra oportunidade, porque uma coisa � voc� ter duas mulheres, outra coisa e ver sua mulher sendo fudida por outro homem. Pode parecer excitante pensar mas na hora d� um frio na barriga. Mas � s� na hora............
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Escrevam e contem tamb�m suas aventuras. Vamos adorar ler juntos.