Quarta feira, D�bora liga para o celular de Sandra na hora do almo�o. Ela est� triste. Sandra pergunta o que houve. Ela diz que n�o � nada. Que ir� passar. Elas combinam, depois do trabalho, de se encontrarem para mais uma noite rom�ntica. Sandra e D�bora s�o amigas, namoradas e professoras. Trabalham em escolas diferentes. No final da tarde, ela passa na escola de D�bora e a pega para sa�rem juntas.
Elas chegam num quarto aconchegante de um motel da cidade, por volta das 17:44 h. Sandra liga a televis�o. Ao mudar de canal, percebe que est� sendo exibido um show de Cl�udia Leite. Ela deixa neste canal. Sandra pede dois martinis (bebida preferida delas) e um copo, à parte, com gelos. Martini, tamb�m conhecido como dry martini, � um cocktail feito com gin e vermute seco, na propor��o de 2 para 1: coloque o gim e o vermute em um copo misturador cheio de gelo, mexa bem e coe para o copo de coquetel gelado. O martini � um �cone popular, sendo conhecido como o "rei dos cocktails".
Elas se despem. Tomam um banho. D�bora pede para sua amada esperar. Ela quer se produzir no banheiro. Sandra, excitada, aceita. As bebidas chegaram! D�bora veste suas meias pretas, sete oitavos (tipo arrast�o), prende seus cabelos com rabo de cavalo, passa seu batom vermelho sangue e cal�a o tamanco preto que veio para o motel. Quando sai do banheiro, Sandra se derrete pela sua menina, ainda mais linda e formosa. Elas fazem um brinde! Tim-tim. Tomam Martini e se olham. Elas s�o femininas, gostosas e sensuais.
Sandra, nua, cheirosa e com um batom rosa nos l�bios, chama por D�bora na cama, para seu aconchego. Apenas mexe seu dedo indicador, com unhas bem feitas, aparadas e pintadas na cor branca. D�bora, tamb�m de unhas bem feitas, na cor vermelha e muito cheirosa, fica na beira da cama, de joelhos. Elas se olham. Desejam-se. Elas se agarram! Beijam-se. Sentem o calor do corpo da outra. L�bios macios, �vidos de amor e prazer. A noite � delas! L�nguas molhadas, l�bios borrados de batom. Cabelos macios, cheirosos e corpos excitados.
Enquanto se beijam, Sandra passa suas m�os nos seios grandes e apetitosos de D�bora. Logo depois abocanha! Faz carinhos nos seios, na cintura, na bunda e sente o cheiro da vagina de sua amada. N�o resiste! Tamb�m abocanha a vagina e voltam a se beijar. Sandra a puxa para deitar na cama com ela. Elas gemem. Elas fazem declara��es de amor. Rolam na cama. Sentem a liberdade de se amarem.
Sandra, dominadora como sempre, fica sobre sua amada. Est�o deitadas. Ela faz carinhos nos cabelos, nos olhos, na boca. Entre os beijos, Sandra enfia seu dedo indicador no meio da l�ngua delas. D�bora adora isso! Excita-se ainda mais. Sandra fica beijando todo o corpo de D�bora, que se contorce em arrepios! Sandra pega gelo e fica passando pelo corpo de D�bora, que geme. Pega mais duas pedras de gelo e passa na vagina de D�bora, e introduz. D�bora adora isso! Sente um gelado dentro de si. Arrepia-se ainda mais. Sua pele fica cheia de bolinhas de arrepios. Que linda! Os bicos dos seios est�o ainda mais duros. A vagina se incha. Elas curtem este momento. Sandra dedilha o clit�ris de D�bora. Depois lambe. Lambe! Enfia dois dedos dentro da vagina enquanto sua l�ngua mexe para cima e ora para baixo no clit�ris de D�bora. Ela retira os dedos da vagina de D�bora, abre ainda mais o clit�ris. Revela aquele belo clit�ris (parece um p�nis pequenininho). Ela fica sugando e passando a l�ngua para os lados, para cima, para baixo e rodando, sempre com muita saliva. D�bora n�o aguenta! Imposs�vel aguentar! Bingo! Come�a a gozar. Desmancha-se em prazer! � uma sensa��o maravilhosa. Imposs�vel descrever.
Sandra faz isso, na sua amada, uma, duas, tr�s, dez vezes. D�bora vai gozando e ficando nas nuvens com estes orgasmos. Atinge um estado de prazer intenso. Sandra tamb�m quer receber os carinhos de D�bora. Deita-se de costas para a cama e abre as pernas. Beijam-se. D�bora ergue as pernas de Sandra e vai direto passar sua l�ngua no �nus dela. Lambe seu �nus, sente o cheiro. Passa sua l�ngua na bunda dela. Aperta com as m�os. Ela adora a bunda de Sandra! Logo depois, abocanha a vagina, faz carinhos, come�a a dedilhar e trabalhar com a l�ngua no clit�ris dela. Bingo novamente! Elas sabem o que est�o fazendo! Que sintonia destas duas meninas! Sandra goza uma, duas, tr�s, dez vezes tamb�m. Elas perdem a conta de quanto gozam numa rela��o. Exaustas, elas se abra�am e descansam. Suadas.
Depois de um tempinho, Sandra quer judiar de sua amada. Ela veste sua cinta que segura um p�nis de silicone, cor da pele, tamanho 19 x 3 cent�metros. Era tudo o que D�bora estava querendo! Imediatamente, ela abocanha aquele p�nis e molha-o bastante. Mas isto n�o basta! Sandra passa lubrificante à base de �gua e deita-se na cama. D�bora agacha-se no p�nis e deixa-o escorregar para dentro de suas entranhas. Uma sensa��o �nica! D�bora sente-se envolvida pelos bra�os macios de Sandra, pelo calor do corpo dela e pelo brinquedinho que ela usa para satisfazer ainda mais o fogo das duas. D�bora controla a entrada e sa�da do brinquedinho na sua vagina. Agora, na cama, � ela quem comanda Sandra. Elas se beijam. Fazem juras de amor. D�bora goza uma, duas, tr�s vezes sem sair de cima. Enquanto isso, Sandra estimula seu clit�ris e a acompanha. Ela adora gozar sentindo o prazer de D�bora, o cheiro de sua saliva impresso no corpo de sua amada e vendo as coxas de D�bora envolvidas por uma bela meia. Ela � tarada por meias e roupas sensuais!
Elas se amam. Completam-se, na cama e na vida do dia a dia. S�o amic�ssimas para todos que as conhecem. Discretas! S�o mulher e mulher na vida a dois.
Depois de quase uma hora de amor e sexo, elas descansam. Tomam martini e um belo banho de espuma. Ap�s o banho, Sandra levanta-se da banheira, deixa sua amada ainda l� se deliciando. Ela veste sua calcinha e se cobre com o len�ol. Passou mais de meia hora e nada de D�bora vir. Sandra at� cochilou. Ela chama:
- D�bora? D�bora?
D�bora responde em voz chorosa:
- Oi...
Sandra diz:
- O que houve?
D�bora:
- Nada! (chorando)
Sandra levanta-se e vai at� a banheira. Chegando l�, percebe que D�bora estava chorando. Ela tira-a da banheira, enrola-a numa toalha e a leva para cama. D�bora veste sua calcinha e a blusinha. Sentam-se na cama. Sandra pergunta o que houve. D�bora apenas chora. Sandra diz:
- Amor, fale para mim. O que houve? Porque choras?
D�bora, com os olhos vermelhos e inchados, de tanto chorar, diz para Sandra:
- Eu n�o quero que voc� se case com ele, puta que pariu! Ser� que � dif�cil voc� entender isso? Ser� que � dif�cil entrar na sua cabe�a que eu tenho medo de te perder? Bosta! Inferno!
Sandra diz:
- Amor, acalme-se! Voc� n�o ir� me perder. Eu te amo.
D�bora est� hist�rica e diz:
- Voc� me diz isso hoje. Quero s� ver daqui a um ano. Sua vida ir� mudar muito! Com dinheiro, filho, status... Voc� ser� outra pessoa!
Sandra:
- Mas o que � isso? Voc� acha que eu sou interesseira? Voc� acha que estou me casando com Marcelo por causa da grana dele? Voc� acha que eu estou realmente feliz em me casar com ele e n�o contigo?
D�bora:
- Ent�o desista desta merda de casamento! Vamos viver nossa vida?
Sandra:
- Voc� sabe que eu n�o posso fazer isso, amor. J� conversamos in�meras vezes. Voc� ainda reluta em acreditar no que eu digo. N�o podemos assumir e viver um relacionamento ainda. Precisamos esperar o momento certo! Acredite em mim, amor!
D�bora:
- Eu n�o sei se devo mesmo acreditar. Voc� ir� mudar e deixar de ser a minha San. Eu te amo, fique comigo!
Sandra:
- Amor, eu estou contigo. Mesmo casada, continuaremos a namorar.
D�bora:
- Claro, continuaremos a nos ver! Claro! Sempre na escurid�o. Sempre longe de todos. Se escondendo. Tendo medo at� de nossas sombras. Eu quero mostrar voc� a todos. Eu quero andar de m�os dadas contigo como todos os casais que se amam fazem. Eu quero mostrar para todo mundo que voc� � a minha mulher. Eu quero dormir e acordar contigo. Eu quero te colocar no meu colo e te fazer ninar todas as noites. Eu quero adormecer grudadinha contigo! Eu quero voc� s� pra mim! N�o quero te dividir com esta bicha louca do Marcelo!
D�bora come�a a chorar. L�grimas escorrem por seus olhos e caem sobre a blusinha vermelha decotada. Sandra, tamb�m chorando, olha-a e a abra�a. Sandra diz:
- Amor, eu j� te expliquei que o meu casamento com o Marcelo � s� de fachada. O Marcelo � homossexual. Ele ama um homem, que por sua vez tamb�m � casado. Ele n�o tem tes�o por mim. Nem eu por ele. Somos amigos por demais. Eu estou ajudando-o e vice versa.
D�bora diz:
- Quero s� ver at� onde esta palha�ada vai. Quero s� ver at� quando voc�s ser�o apenas amiguinhos dormindo juntos. Quero s� ver se voc� ir� manter tudo isto. Eu j� n�o sei de mais nada!
Sandra:
- Amor, o Marcelo precisa de uma mulher para apresentar aos amigos, fazer sala e manter as apar�ncias. Ele ocupa um cargo importante no governo estadual. Ele n�o pode assumir, agora, que � homossexual. Voc� consegue entender como funcionam as coisas? O Marcelo n�o me cobra nada. Ele apenas quer que eu represente o papel de mulher dele. Em termos de votos e visibilidade pol�tica, � �timo ele estar se casando com uma mulher do povo. A mulher dele � uma professora! Os eleitores adoram isso.
D�bora:
- Mas eu n�o quero te perder, San!
Sandra:
- Voc� n�o ir� me perder. Pelo contr�rio. Teremos cada vez mais possibilidade de ficarmos juntas. Ele viajar� muito. Seja para S�o Paulo ou at� mesmo Bras�lia. Nem sempre precisarei estar junto dele. Teremos muito mais tempo para ficarmos juntas, amor.
D�bora, ainda chorando, diz:
- Mas e esta hist�ria de voc� engravidar?
Sandra:
- � o meu sonho. Eu quero ser m�e. Quero ter tr�s filhos.
D�bora:
- Ent�o voc�s est�o transando?
Sandra:
- N�o! N�o estamos transando! Eu farei insemina��o artificial. J� estamos adiantados nesse processo. Eu j� comentei contigo. Mas quero engravidar estando casada. Eu quero que voc� participe da educa��o e da vida de meus filhos, amor! Ou melhor, de nossos filhos.
D�bora se acalma e diz:
- Mas voc� n�o tenha nem d�vidas disso. O que sair de dentro de voc� � meu tamb�m! Eu te amo, San!
Sandra:
- Eu tamb�m te amo, amor! Eu quero que voc� saiba que esta � a chance de eu ajudar minha fam�lia, me ajudar e tamb�m poder te ajudar. Eu n�o estou me casando por dinheiro, mas com a grana e influ�ncia que Marcelo tem, muitas portas se abrem. Ele � de fam�lia de pol�ticos. O av� j� era deputado. Eu o conhe�o desde os meus treze anos. Ele sempre esteve presente na minha vida. Fui muitas vezes confidente dele e vice versa. A fam�lia dele n�o aceita o relacionamento dele com um homem. Ele me ofereceu este convite e num primeiro momento, recusei. Mas como todo bom pol�tico, ele me convenceu ao longo do tempo. Tenha paci�ncia, amor. Eu te amo muito!
D�bora, mais calma e menos hist�rica, diz:
- Tudo bem. Vamos ver no que vai dar tudo isto.
Elas se beijam. Come�am a se amassar e Sandra diz:
- Vamos indo? Hoje n�o podemos demorar. O casamento � s�bado e amanh� tem o meu ch� de cozinha. Eu quero que voc� v� e comporte-se. Nada de ficar cantando as meninas, hein. D�bora diz:
- Imagine, amor! Eu? Nunca!? (risos)
Sandra:
- � bom mesmo. Estarei de olhos em voc�.
D�bora:
- San, me deixe na casa de Carminha. Ela ir� me acompanhar para comprar um vestido para ir ao seu casamento.
Sandra:
- Puta que pariu! Toda vez esta Carminha. Tome cuidado em como voc� retribui os favores que ela te faz. Eu j� te disso isto. N�o se esque�a que foi porque voc� me traiu, com ela, que eu me reaproximei de Marcelo.
D�bora:
- Eu sei, San. Isto s�o �guas passadas. Estou s� contigo. Voc� sabe disso.
Sandra:
- Gra�as a Deus. N�o quero mais que voc� se deite com ela.
D�bora:
- Eu sei, San.
Elas se vestem e saem do motel por volta das 20:49 h. Sandra diz:
- Mas chegar� o dia em que gritaremos para o mundo sobre o nosso amor. Eu te amo, D�bora Alves.
Ela responde:
- Eu tamb�m te amo Sandra Regina. Sempre!
D�bora liga para o celular de Carminha.
- Oi, Carminha! Tudo bem? � D�bora...
- Oi, querida! Tudo bem. E voc�?
- Estou bem. Posso passar a� para resolvermos sobre o vestido?
Carmem diz:
- Querida, pode ser amanh�? Acabei de chegar do supermercado. Estou cansada. Estive cuidando de minha gatinha hoje! (risos)
D�bora diz sorrindo:
- Tudo bem. Entendi. (neste momento Sandra olha para D�bora com desconfian�a) Beijos, amanh� eu passo na loja.
- Tudo bem, D�bora. Fique com Deus, querida. At� amanh�, beijos.
Em seguida, D�bora explica a sua amada que Carminha est� cansada. Esteve com sua ninfetinha hoje! D�bora diz:
- San, me deixe em casa mesmo.
Sandra diz:
- Ai, que bom!
Sandra a deixa em casa e segue para a casa de Marcelo.
Sandra � l�sbica e discreta. Tem 27 anos de idade, 1,65 m e 57 Kg. Pele branca. Cabelos ondulados, na altura dos ombros, loiros. Seios m�dios, quadril proporcional aos ombros e pernas grossas. Ela teve um relacionamento com D�bora quando tinha 19 anos. A fam�lia, principalmente sua m�e, aceitou o relacionamento das duas, que teve a dura��o de um ano e meio. D�bora a tra�a com Carmem. Quando descobriu (o que ela fazia sendo a secret�ria de Carminha), Sandra terminou o relacionamento. Mergulhou na sua profiss�o. Namorou mais duas meninas, mas nunca a esqueceu. Hoje, ela � professora e diretora numa escola da prefeitura de sua cidade. Tem perfil dominador e � uma pessoa muito centrada em seus objetivos de vida. Consegue equilibrar bem sua emo��o e raz�o. H� um ano namora (de fachada) com Marcelo e tamb�m com D�bora. Elas se amam. Marcelo � seu amigo da �poca de gin�sio. Sempre a ajudou muito. Ir� casar-se com ele, por motivos explicados acima. Ela vem de uma fam�lia humilde. D�bora � l�sbica e discreta. Tem 26 anos de idade, 1,55 m e 51 Kg. Pele branca, cheirando a leite. Cabelos lisos, abaixo dos ombros, castanhos bem escuros. Seios grandes, quadril pequeno e pernas charmosas. Foi a ninfetinha de Carmem dos 19 aos 22 anos. Sua fam�lia n�o aceita sua homossexualidade, exceto sua mam�e. Pedagoga e trabalha na rede municipal de duas cidades vizinhas. Est� se estabilizando financeiramente. Ao contr�rio de Sandra, ela experimentou v�rios homens e mulheres. Procurou em muitas delas sua amada, a Sandra. Quando teve a oportunidade de voltar a namor�-la, n�o pensou duas vezes. Sempre com jeitinho de menina manhosa, n�o dispensa uma cantada de uma mulher boa de bunda. Tem perfil para ser dominada e � uma pessoa passional (movida a paix�es, a emo��o se sobrep�e a raz�o). Quanto mais se sente dominada, mais excitada ela fica!
Simultaneamente ao encontro delas, Carminha est� mais uma vez cuidando de sua ninfetinha. Carminha est� puxando, por uma coleira, Daiane. Ela desfila com sua gatinha por todo o apartamento. Daiane est� linda! Est� no cio! Teve at� leitinho servido num pires. Mas esta hist�ria e o ch� de cozinha de Sandra, al�m de seu belo casamento com Marcelo voc�s ver�o nos pr�ximos epis�dios.
Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.