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SER OU N�O SER... GAY, EIS A QUEST�O

Meus pais se separaram quando eu tinha 19 anos. Minha m�e n�o se casou de novo, vivia trocando de namorados (acho que tra�a meu pai e por isso ele a deixou). J� ele, casou-se com uma rica e vi�va fazendeira do interior dois anos ap�s ter se separado de minha m�e. Como sempre, fiquei sob a guarda de minha m�e. Ela trabalhava num banco e eu, ap�s o col�gio, ficava em casa com a empregada. Um dia, D. Flor mudou-se l� para casa e com ela veio o Carlos Alberto, o Cac�. Cac� tinha à �poca 19 anos e apesar de ser um mulato forte e alto, era retardado. Jamais aprendera a ler e tinha certa dificuldade em falar. Fora isso, era absolutamente normal. Gostava muito de brincar e lutar era sua brincadeira favorita. � claro que eu sempre levava a pior, j� que al�m de maior, era muito mais forte do que eu. Adorava quando eu lia est�rias de quadrinhos para ele. Quando sa�amos para brincar na rua ou para jogar pelada com os outros meninos, ele sempre me defendia. Com o passar do tempo, minha m�e come�ou a namorar um cara e quase sempre dormia fora. Nessas noites eu me sentia muito s� e acabei obtendo permiss�o para que Cac� dormisse no meu quarto, num colch�o ao lado de minha cama. Faz�amos muita bagun�a e nos divert�amos a valer. Numa noite dessas, D. Flor j� estava dormindo e come�amos a fazer guerra de travesseiros e logo est�vamos travando uma luta corporal feroz, de brincadeira, � claro. Fazia muito calor e est�vamos s� de cuecas. Fui subjugado com uma gravata por tr�s, o que me derrubou no colch�o. Ca�do de bru�os, fui imobilizado por seus bra�os fortes e por suas longas e musculosas pernas que se entrela�aram às minhas. Pela primeira vez, senti seu pinto endurecer de encontro às minhas n�degas. Est�vamos suados e nossas respira��es ofegantes se confundiam enquanto nossos corpos unidos pelo suor ardiam de desejo. Aquela sensa��o de impot�ncia, de subjuga��o pelo peso de seu corpo quente e pela for�a de seus m�sculos, dava-me um prazer at� ent�o desconhecido para mim. A percep��o do seu pinto endurecido contra minha bunda fez com que meu pintinho come�asse a endurecer. Foram longos segundos ou breves minutos, n�o sei... Nada falamos... Cac� foi me soltando devagar e levantando-se com o pau visivelmente duro estufando a cueca gaguejou:

― T� su... su... adu. V�..., v�..., to...ar..., ban..., banho.

― Tamb�m vou! Respondi sem olh�-lo.

Cac� tirou a cueca e meteu-se sob a ducha morna que flu�a do chuveiro, come�ando a ensaboar-se. J� sem a cueca, tamb�m entrei no chuveiro. Nos ensaboamos sem nos falar e rapidamente sa�mos do banho. Fomos direto para nossas camas e tentamos dormir. Apesar do clima que se formara entre n�s n�o rolou nada naquela noite e n�o rolaria em dia nenhum, apesar de eu n�o esquecer a sensa��o que sentira quando ele caiu sobre mim no colch�o. Algo mudara entre n�s. J� n�o havia mais aquela espontaneidade de antes. Eu o desejava, mas sentia vergonha por isso e ele, creio, apesar de ser retardado, sentia o mesmo. No final de semana, D. Flor foi para casa e o levou e quando retornou, ele n�o veio. Soube depois que o internara num col�gio para deficientes mentais. Nunca mais o vi. Fui crescendo e desde aquela noite comecei a me interessar em observar meninos. Meninas n�o me chamavam aten��o, mas meninos, esses sim me davam prazer olh�-los, v�-los segurando seus pintos enquanto mijavam. As aulas de educa��o f�sica se tornaram as minhas prediletas, pois me proporcionavam a oportunidade de ver os meninos pelados. O tempo passou e quando completei 19 anos, j� era um masturbador inveterado. Em novembro, logo ap�s entrar de f�rias e às v�speras de completar 19 anos meu pai veio me buscar para ir morar com ele no interior do estado. A fazenda deles ficava a 19 minutos da cidade e ele j� havia arranjado tudo. Moraria com ele, sua mulher e as duas enteadas, filhas do primeiro casamento de �rica, Ta�s e Talita, de 19 e 19 anos. �rica, era uma ga�cha loira e suas filhas tamb�m. As tr�s eram daquelas loiras de olhos azuis, ancas fartas e pele muito clara, a ponto das meninas ostentarem nas faces aquelas aur�olas cor-de-rosa. Eu, moreno claro, cabelos negros cacheados, meio gordinho, ganhei o apelido de fofinho, por causa de meu bumbum e de minhas coxas grossas. Apesar de ter sido muito bem recebido por elas, principalmente pela �rica, logo vi que ali minha vida seria muito dif�cil. As meninas me hostilizavam e al�m de fofinho, me chamavam de “a belezinha do papai”. Logo, passadas as primeiras semanas, come�aram a me provocar, ficando s� de calcinha na minha presen�a, mostravam seus seios durinhos e me perguntavam rindo se eu j� havia visto algum seio antes e, às vezes, faziam men��o em esfreg�-los em mim. Por duas vezes, tentaram puxar minha cueca dizendo que queriam ver o meu bilauzinho e riam dizendo que eu n�o deveria ter nada ali. Passei a odiar as mulheres e principalmente aquelas duas. Aos poucos, por estar de f�rias, fui me adaptando à vida na fazenda e fazendo amizade com a pe�ozada. Muitos tinham filhos, meninos com idades que variavam entre 8 e 19 anos. Quando completei meus 19 anos, ganhei de meu pai um cavalo alaz�o e Ter� (Ter�ncio), um dos filhos de um pe�o, ficou encarregado de me ensinar a montar. Ter� era forte como a maioria dos outros pe�es, mas era baixinho. T�o baixinho que apesar dos seu 19 anos, era muito mais baixo do que eu. Tinha olhos expressivos e quando sorria seu rosto se iluminava, tamanha era a simpatia que irradiava. Muito educado e humilde era benquisto por todos. Fiquei um pouco decepcionado porque me encantara com Jorge, um garoto de uns 19 anos e que era um deus caboclo. Moreno bronze, negros olhos amendoados e fartos cabelos encaracolados que lhe ca�am em mexas sobre os ombros. M�sculo; pernas bem torneadas e t�rax perfeito luziam ao sol quando cavalgava pelos pastos. Um dia ouvi Talita comentar com Ta�s que j� o vira tomando banho na cachoeira completamente pelado e que ele era demais. Isso agu�ou meu desejo por ele, mas at� ent�o, nunca tivera chance de me tornar �ntimo dele. Vivia mais na lida junto com os pe�es. N�o era como os outros meninos que vadiavam quase que o dia inteiro. Enfim, que fazer sen�o dar tempo ao tempo. Assim, sem ter nenhuma segunda inten��o, deixei-me conduzir no aprendizado que Ter� me proporcionava. No princ�pio apenas no pr�prio curral depois, aos poucos come�amos a fazer algumas cavalgadas mais longas. At� que um dia, fomos at� a cachoeira. Estava muito calor e resolvemos nos banhar. Eu, s� de cuecas e ele manteve-se vestido com sua velha cal�a jeans cortada na altura das coxas e transformada em bermudas. Nadamos e brincamos a valer e ensaiamos uma briga de brincadeira. Claro que forte como era logo me dominou e quando menos esperava, vi-me embaixo dele. Senti seu corpo forte me pressionando contra as pedras lisas que emolduravam a queda d’�gua. Seu corpo colado ao meu, transmitia-me o calor daquele corpo mulato e forte. Est�vamos ofegantes e eu podia sentir seu h�lito quente em meu pesco�o enquanto seus bra�os me enla�avam pela cintura, for�ando meus quadris de encontro ao seu ventre. Seu pau endurecera sob o brim grosso do jeans, mas mesmo assim, eu o sentia latejar. N�o dissemos palavra e lentamente, Ter� afrouxou o abra�o e suas m�os foram descendo em dire��o às minhas coxas e com elas, minha cueca foi sendo abaixada. Ele parou por um instante, tempo suficiente para desabotoar a cal�a e descer o z�per. Minha cueca j� estava abaixo de minhas n�degas e eu sentia o calor de seus pentelhos e parte do seu pau duro tocar minhas carnes. Eu tremia de medo. Ter� pegou minha m�o e puxou-a para seu pau quente e duro. Meu Deus! Ardia em fogo e latejava sem parar. Senti seu volume grosso, duro e cabe�udo, embora n�o fosse grande. Aquele mulato de cabelos pixaim tinha um senhor pau grosso. N�o! N�o vai caber... Tive medo de que me machucasse e pedi que s� botasse nas coxas. “― � muito grosso...” argumentei. Ao mesmo tempo, eu desejava aquilo dentro de mim. Ter� deitou-se em cima de mim e ajeitando sua rola grossa entre minhas coxas, come�ou a bombear, como se estivesse me fudendo. Devia estar muito atrasado porque logo, logo, gemeu e despejou sua porra em minhas coxas. Que sensa��o sentir aquele peda�o grosso de nervo duro indo e vindo e cuspindo porra quente em minhas coxas. Aproveitando toda aquela gosma quente, Ter� untou meu cuzinho e lambuzando a cabe�orra de sua caceta, direcionou-a ao meu buraquinho e empurrou. Doeu, ah como doeu. Gritei tentando safar-me debaixo dele. Ter� tremia e segurando-me pela cintura, for�ou-me abrir as pernas usando seus joelhos e tentou de novo. Com for�a. “―Ah meu Deus! N�o vou aguentar!” For�ou e for�ou. Uma dor aguda fez-me ver que minhas pregas estavam sendo dilaceradas. Senti-me abrir em flor para receber em minhas entranhas aquela cabe�orra roxa, larga, grossa.

─ N�AAOOO! TIIIRA! N�o vou aguentar, tiiira. AAAIIII

Com um som rouco e surdo, Ter� rompeu minhas pregas e ganhou minhas entranhas. Al�vio! A cabe�a entrara. Ainda do�a, mas bem menos. N�o sei se por falta de jeito (de n�s dois) o fato � que o al�vio foi moment�neo. Ter� n�o parava de for�ar e pela sua respira��o percebi que se descontrolava e come�ava querer alcan�ar o fim do t�nel, de uma vez, sem paci�ncia. Comecei a pedir que parasse de empurrar e que esperasse eu me acostumar, mas que nada.

─Aaahh!... T� doendo muuuiiito, aaaiii!... Aaaiii!...

Quanto mais eu pedia, mais ele empurrava e sua grossa tora ia me rasgando, causando-me dores fort�ssimas. Por sorte, seu pau era curto e logo nada mais tinha para entrar. Ter� bombou e bombou e bombou e gozou soltando um ronco, ou melhor, um grunhido animalesco. Aos poucos ele foi escorregando e saindo de dentro de mim. Ter� voltou a banhar-se e depois, ainda nu, subiu nas pedras e foi deitar-se atr�s da cortina d’�gua que a cachoeira formava ao despencar das pedras. S� ent�o eu voltei para a �gua e lavei-me tamb�m, despejando na �gua corrente a porra que teimava escorrer de mim, um pouco de sangue e fezes. Limpo, vesti a cueca e fui me juntar a ele. N�o o olhei nos olhos, e de soslaio vi seu pau meio mole ca�do de lado. Sentei-me ao seu lado e perguntei:

― Por que voc� fez isso comigo?

Sil�ncio. O que ser� que ele estava pensando? Eu nunca tinha deixado ele perceber nada sobre minha atra��o por meninos. Por que ent�o? Resolvi perguntar novamente.

― Ter�, por que voc� fez isso comigo?

― Porque tu � muito bonito e tem uma bundinha linda.

― Mas eu nunca dei nenhum sinal pra voc� que eu queria. Como p�de?

― A molecada � doida pelas tuas irm�s. Sabe, elas t�o sempre provocando os meninos, mas n�is n�o tem coragem de mexer com elas. Tu n�o � loirinho quin�m elas, mas � um bocado bonito...

― Mas isso n�o quer dizer que voc� ou qualquer outro pode fazer isso comigo.

― Mas tu deixou...

― Eu n�o sabia que voc� ia botar dentro, pensei que ia s� brincar nas coxas... Nunca tinha dado minha bunda pr� ningu�m antes... Estou machucado. Saiu at� sangue...

― Eu sei... Mas sabe, tem uns neguinhos a� que t�o a fim de te comer... Tu deu sorte porque meu pau n�o � grande... Se fosse o Jorge... Tem tamb�m o Basti�o e o Z� do Brejo que t�o querendo te comer. Se tivesse sido qualquer um deles, tu ia t� chorando at� agora.

Ao ouvir o nome do meu deus caboclo, meu cora��o disparou.

― Por que voc� est� dizendo isso? O que tem o Jorge a ver com isso?

― Porque ele j� disse que um dia ainda ia te comer.

Fingindo indigna��o, retruquei:

― Voc�s est�o enganados comigo. N�o sou viado n�o. J� disse que nunca tinha dado minha bunda pr� ningu�m. Voc� mesmo viu o sangue.

― � verdade, vi sim. Agora que voc� j� n�o � mais virgem, fica mais f�cil e n�o vai doer mais...

Eu j� ia retrucar quando percebi que seu pau come�ava a endurecer novamente. Nem tive tempo de falar nada. Ter� puxando meu bra�o levou minha m�o à sua rola que, novamente acordada, endurecia rapidamente.

― Vamos... Pega nele... Faz um carinho nele... Assim voc� vai acostumando com ele e da pr�xima vez, quando seu cuzinho tiver sarado, n�o vai doer mais.

Tentei retirar a m�o, mas ele a manteve presa em seu pau que j� duro, pulsava entre meus dedos. Fechei os olhos e deixei que ele iniciasse os movimentos de minha m�o para cima e para baixo. Ter� soltou meu bra�o e eu continuei os movimentos enquanto ele gemia e mamava em meus peitinhos de adolescente. Meu pau endurecera tamb�m, era o sinal de minha aceita��o. Ter� colocou sua m�o em minha nuca e a for�ou em dire��o ao seu pau. Nem precisou fazer for�a. Beijei aquela nervo f�lico e o lambi. Abrindo a boca, o recebi com a l�ngua, fazendo-lhe agrados at� que comecei a mamar nele com for�a. Ter� soltava suspiros e se contorcia. Vi que ia gozar e rapidamente tirei a boca, deixando-o gozar no espa�o vazio. Seus jatos fortes cortavam a fina cortina de �gua indo perderem-se nas pedras da cachoeira. Passados alguns minutos, Ter� levantou-se e se vestiu. Foi em busca das montarias e de l� me chamou:

― Vamus embora?

― J� vou.

Terminei de tocar minha punheta, que desta vez teve um gostinho especial. Desci e depois de vestido, montei e cavalgamos de volta em sil�ncio. Antes de chegarmos à sede da fazenda, Ter� advertiu.

― Se tu quiser, ningu�m precisa ficar sabendo, mas n�o esquece de trazer creme amanh�.

― Amanh� n�o! S� vou sair de novo quando n�o estiver doendo mais. E n�o sei se vou querer de novo.

― Ah vai, vai mesmo ou n�o me chamo Ter�ncio!

Chegando em casa, fui direto tomar banho. Ta�s, a mais nova das enteadas de meu pai me vendo entrar no banheiro, me seguindo, falou:

― Maninho! O que voc� andou fazendo? T� andando esquisito...

― Cavalguei muito hoje e estou com as coxas esfoladas.

Por causa da punheta e da excita��o do dia, meu pau estava ainda meio que acordado embora n�o estivesse duro. Achei que era a oportunidade de me vingar das goza��es dela.

― Quer v�?

Sem lhe dar tempo, j� que est�vamos a s�s no banheiro, abaixei as cal�as e fingi mostrar-lhe minhas virilhas, puxando de lado o c�s da cueca. Ta�s arregalou os olhos e colocando a m�o na boca falou:

― Meu Deus! Vou contar pr� mam�e que voc� mostrou seu... seu... neg�cio pr� mim.

― Bobagem menina, n�o v� que estou de cuecas? Quantas vezes voc� e a Talita ficaram de calcinha na minha frente? Esqueceu?

Ta�s permanecia est�tica sem conseguir desviar os olhos de mim. Na certa n�o esperava que meu pau fosse assim t�o bem formado. Na verdade, eu era at� bem dotado, mas n�o dava import�ncia a isso. Eu gostava mesmo era de meninos. No fundo, achava que aquilo at� me atrapalhava e esperava n�o ter que us�-lo.

― Agora sai que eu quero tomar um banho e passar creme na assadura. Anda vai!

Ta�s saiu sem dizer nada. No jantar, ela e Talita n�o paravam de rir e foi preciso que meu pai chamasse a aten��o delas para que parassem com aquele qui-qui-qui. Meu pai costumava dormir cedo, pois levantava sempre ainda com o escuro da madrugada e sua mulher um pouco antes do Sol nascer. Eu e as meninas fic�vamos acordados at� mais tarde assistindo televis�o. Nessa noite n�o quis ficar com elas. Meu �nus ardia e me incomodava, por isso tamb�m me recolhi ao meu quarto mais cedo. J� estava meio adormecido quando acordei com algu�m sentando na beira da minha cama. Era Talita. J� ia reclamar quando ela colocando a m�o na minha boca pediu:

― Psiu! N�o fa�a barulho. Est�o todos dormindo... Ta�s me contou que voc� mostrou seu... bilau pr� ela, � verdade? Ela disse que � grande... Claro que n�o acreditei, mas ela insiste em dizer que � grande. Eu quero ver.

― Que � isso? Ficou maluca?

Est�vamos falando baixinho, quase cochichando. Meus olhos se acostumaram com o escuro do quarto e vi que ela usava um baby-doll fin�rrimo. Transparente. Vestia por baixo uma calcinha e estava sem suti�. Seus seios pequenos eram denunciados pelos mamilos endurecidos que formavam dois bicos no tecido leve. Talita estava excitada. Sua excita��o provocou em mim uma sensa��o agrad�vel e estranha. Meu pau endureceu rapidamente.

― Deixa eu ver tamb�m?

Suplicou ela. Permaneci calado enquanto ela enfiava a m�o por sob o len�ol. O contato de seus dedos tr�mulos na minha barriga provocou-me um arrepio na espinha. Ela continuou navegando sua m�o em dire��o ao meu ventre at� que tocou em meu pau duro. Talita arfava e eu vencido pela natureza toquei em seu seio. Ela estremeceu e apertou o meu pau com for�a. Ajeitei-me na cama e alcan�ando seu seio, comecei a mamar nele enquanto ela massageava meu pau com for�a. Ela massageava meu pau e esfregava suas coxas uma contra a outra, entrela�ando as pr�prias pernas. De repente ela deu um gemido fundo e caiu sobre mim. Tamb�m gozei e melei sua m�o com minha porra juvenil. Talita levantou-se depressa e antes de sair beijou-me na boca. O dia j� ia alto quando acordei. Ao meu lado, Talita e Ta�s riam, divertindo-se com o meu pau que o tes�o do mijo fizera endurecer. Cobri-me e mandei que sa�ssem do quarto. Fui ao banheiro e urinei, arrefecendo um pouco o tes�o, entretanto meu pau continuava duro, teimando em n�o amolecer. Meu �nus, dolorido, fazia-me lembrar do dia anterior. Quantas descobertas... Naquele dia n�o poderia imaginar o que ainda viria pela frente. Se voc�s quiserem acompanhar minha est�ria, ver�o que aquilo foi s� o come�o de uma longa e prazerosa trajet�ria at� que...





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