Caio fecha os olhos, se revira na cama, n�o consegue dormir. Sente o travesseiro �mido de suor e l�grimas sob a cabe�a. O calor lhe aflige, o cora��o tamb�m. Seu corpo se recusa a aceitar o ocorrido, sua mente gira em turbilh�o de pensamentos e sentimentos, ainda n�o entende como tudo acabou. Amar era lindo, era viver leve, era voar....
Ele sente um frio subir por sua barriga como uma l�mina, seus p�los se eri�am. Caio abre os olhos. O jovem se encontra em um quarto diferente, numa casa de praia de ver�es passados. Pela janela, reconhece a noite enluarada e as ondas iluminadas pela luz das estrelas. O rapaz percebe que seu corpo est� preso, de alguma forma suas roupas o amarram. Ele sente o mesmo frio passar por seu peito. Caio, olha para o lado, v� o motivo de suas lam�rias, linda, desnuda, iluminada pela lua. Fernanda est� a cortar minuciosamente suas roupas que o prendem.
-Est� livre – diz ela que assopra o jovem deitado. As roupas de Caio evaporam com a brisa e ele sente um leve frescor brisa acariciar – lhe o peito, o pesco�o, o rosto. A jovem inclina -se languidamente sobre sua face e o beija, um beijo morno, suave, cheio de ternura. O cheiro de baunilha dos cabelos dela o deixam inebriado. Caio n�o acredita no que est� acontecendo, tenta contestar, mas ela p�e seu dedo por sobre seus l�bios e o beija novamente, um beijo de desejo e vol�pia.
O jovem sente os volumosos e aveludados seios de Fernanda tocarem seu corpo enquanto a boca dela caminha por sua orelha, pesco�o e peito. Ela sobe na cama, deita -se em cima dele, seus sexos se tocam levemente. O beijos da amante continuam a percorrer o corpo dele, chegando ao seu membro, que se entrela�a com sua l�ngua. A boca da amada dan�a habilidosamente em um sobe e desce pelo org�o de Caio, arrancando suspiros e gemidos de seu corpo rendido.
Ent�o, num instante de lucidez, ele a puxa de maneira leve, mas firme pelos cabelos at� que seus l�bio se encontrem. O beijo arde com o amor intenso, desesperado, nunca antes consumado. O toque de p�ssego de todo corpo dela o ati�am.
-Minha vez – diz ele, a possuindo com o olhar e se movendo para cima do corpo que o enlouquece. Os l�bio dele agora se aventuram pelas deliciosas curvas, frestas e arestas dela. Ao chegar aos seios, Fernanda estremece, a antecipa��o a possui. Caio prossegue, desce por seu ventre at� chegar em sua gruta. Ele a mordisca, a beija e a explora incessantemente. Ela tenta se conter mas n�o consegue, a amada ferve e transborda seu doce prazer nos l�bios do amante enquanto seu corpo se contorce.
-Quero ser sua - geme Fernanda, agora puxando o corpo de Caio at� suas genit�lias se beijarem. Os dois �rg�os come�am a se tocar e a se esfregar. O tes�o cresce, Caio come�a a for�ar sua invas�o em Fernanda, que em resposta se esquiva e o provoca. Ela volta, continua a ati�ar e se esquivar do amado. A excita��o � grande, a amada se entrega. O jovem sente o calor da amada em volta de si. Os dois agora entrela�ados est�o completamente entregues, deliram, entram em frenesi. Ela o sente crescendo dentro dela. Os cheiros, toques e sentimentos possuem os dois que se movem em sincronia. A cada movimento, um suspiro, um gemido. Os seios de Fernanda acariciam intermitentemente o rosto e o peito de Caio. Ele aperta os quadris dela contra os seus. O casal n�o se cont�m , os l�bios dela encontram os dele e os dois explodem num gozo maravilhoso, quase sem fim. Enfim se amam.