Anteriormente havia comentado como transei com um dos meus melhores amigos da faculdade. Depois do ocorrido, nem ele nem eu tocamos no assunto e continuamos agindo normal, como se nada tivesse acontecido. A gente saia com os amigos, ele catava as gurias, eu tamb�m. Dormia na casa dele, mas sem rolar nada. Claro que eu queria que acontecesse de novo, sempre que tava no quarto dele, depois das festas, esperava que desse algum sinal, mas nada. Ent�o eu desistia e dormia tamb�m. Mas ele continuava com aqueles ci�mes: s� podia ficar na casa dele depois das festas, sempre aparecia quando tava com uma guria, o mesmo de sempre, que eu levava na brincadeira.
Bom, at� aconteceu outra festa, fiquei com uma guria, ele ficou com outra e, na hora de ir embora, a guria que Lucas ficou na festa, a Carla, veio com a gente. Tava sendo levada pelo Lucas pro abate. Ela era uma morena linda e muito gostosa e, pelo pouco que conversei, gente boa.
O Lucas dirigia, ela ia no banco do carona e eu atr�s, conversando comigo. At� que ela para de falar e diz:
-Mas nossa! Como voc� � lindo! Voc� � muito bonito! - eu apenas dei risada. O Lucas olhou pra ela e olhou pra mim com uma cara de poucos amigos.
-Voc� n�o acha Lucas? - ela perguntou pra ele Ele tem um rosto perfeito. - disse isso de mim, olhando pro Lucas, que tava puto.
-Eu n�o acho nada. - respondeu seco. Ela n�o ligou e sentou de lado no banco da frente, voltada pra tr�s e ficou conversando comigo at� chegarmos na casa do Lucas, que ficou quieto o tempo todo.
Quando chegamos na casa dele, ele estava mais calmo.
-Voc� fica aqui disse pra Carla, deixando-a no quarto dele E voc� dorme aqui me deixando no quarto do colega dele que estava viajando, onde s� tinha um colch�o no ch�o.
-Tranquilo. - sorri e ele foi no banheiro. Quando me virei a Carla estava atr�s de mim, me olhando. Tive que me segurar pra n�o agarr�-la e beij�-la, pois n�o sou fura-olho.
Nisso, o Lucas sai do banheiro:
-Ei, o que voc� t� fazendo aqui? - perguntou pra Carla. Ela n�o respondeu, ficou olhando pra mim e eu olhando pra ele. - Ent�o t�, se quiser ficar com ele, fica a�! - saiu pro quarto dele. Carla ainda me olhou. Eu n�o disse nada, apenas me virei e ela foi atr�s do Lucas.
Eu sorri com a situa��o e fui no banheiro. A porta do quarto do Lucas tava fechada. Voltei pro meu quarto e fechei a porta.
Quando fui tirar a roupa pra dormir, a porta se abre num supet�o e � fechada. Quando me viro, sou empurrado com for�a contra a parede e recebo um beijo que faz tempo queria sentir de novo. Era o Lucas. Enquanto me beijava, desabotoava a minha camisa e colocava a m�o dentro das minhas cal�as, pegando meu pau.
-Voc� queria transar com aquela vadia n�? - falava entre os beijos que me dava Eu vi na tua cara. - Tirou minha cal�a e me jogou sentado no colch�o. - Mas n�o vai! - tirou a roupa dele. - Voc� vai transar comigo. Voc� � meu.
E se jogou em cima de mim, me beijando. N�o me fiz de rogado e o agarrei. Comecei a beij�-lo, mord�-lo e lamb�-lo, at� que come�amos um 69 delicioso. Ele lambia e engolia meu pau enquanto eu chupava a rola dele. Ent�o ele fica de 4 e fala pra mim:
-Vem! Me come! Me come como voc� queria comer ela! Me fode como se eu fosse aquela vadia!
Fiquei doid�o e o agarrei com for�a, mordendo a nuca dele e a orelha. E como ele pediu, fudi ele como se fosse a Carla, tanto que meti meu pau no c� dele com tudo. Quando fiz isso, Lucas deu um grito que n�o sei como a Carla n�o escutou. Fiquei esperando ela aparecer, sentindo meu pau sendo apertado pelo cuzinho do Lucas. Pelo jeito das pregas percebi que ele n�o tinha dado pra mais ningu�m e era 2� vez que dava o c�. E pra mim de novo. Como nada aconteceu e como o Lucas relaxou, comecei a bombar firme naquele ciumento do caralho. Metia duro e firme.
-Isso. - ele gemia e rebolava. Eu via que tava doendo, mas ela tava gostando Me come! Me come! Quero que goze tudo em mim e n�o sobre nada pra ela!
-Com ci�mes �? - perguntei, bombando nele Seu ciumentinho de porra! Assume que me quer s� pra ti. N�o me pode ver com outra n�?
-N�o... - gemeu Lucas Voc� � meu. S� meu.
Pus ele de lado e meti de novo. Meu pau j� entrava mais f�cil e metia com vontade. A cada estocada, Lucas gemia e eu beijava ele.
-Toma meu pau, seu ciumento. Toma meu pau nesse cu apertado. Esse noite ele � todo teu. Como voc� quer, n�o vou deixar nada pra ela. - disse Voc� vai receber tudo!
Isso! Assim! - gemeu Lucas.
Pus ele de frango assado e metia tudo e tirava. Esperava o cu fechar um pouquinho e metia meu pau todo de novo e tirava. Fiz isso at� deixar o Lucas louco.
-Me fode de uma vez filho da puta! - me xingou, me agarrou pelo pesco�o e me beijou Vai caralho, goza no meu c�! Me faz gozar pelo c�!
N�o me fiz de rogado e voltei a meter. Nisso, Lucas geme que nem louco, gozando sem que eu ou ele precis�ssemos tocar no pau dele. Quando ele gozou, n�o resisiti as contra��es do cu dele no meu pau e gozei tamb�m, enchendo o c� dele de porra. Exausto, desabei em cima do corpo dele. Ficamos nos beijando. Meu pau amolece e � expulso do c� de Lucas. Ele se levanta e vai pro quarto dele.
Me levanto e vou limpar meu pau no banheiro e escuto barulhos vindos do quarto do Lucas: � a cama dele rangendo, batendo na parede e a Carla gemendo Fode meu c�, fode!. Sorrio �... t� se vingando nela... Aprendeu comigo pra fazer com ela.
Volto pro quarto, deito e durmo. Mas mais uma vez Lucas fez de conta que nada aconteceu.
Ow diabo de guri que s� quando tinha crise de ci�me queria dar pra mim.
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