Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

ME DEI BEM COM A LOIRA

Eu trabalho como motoboy de um grande restaurante da capital paulista e estava furioso com meu patr�o que me escalou para trabalhar na noite do dia 2412, natal � uma �poca de confraterniza��o e fam�lia quem pediria comida delivery. Realmente eu estava enganado e n�o sabia quantas pessoas solicitavam o servi�o de entrega nesta data pessoas solit�ria ou que moram distante de seus parentes, pessoas que recebem convidados inesperados e precisam aumentar a ceia para servir a todos ou pessoas que n�o tem tempo a perder na cozinha porque est�o ocupadas com outros afazeres nesta data t�o atribulada.



Peguei no servi�o às 18hs e j� tinham quatro entregas as ruas estavam mais vazias e eu pude acelerar nesta data os clientes s�o mais generosos e as gorjetas eram maiores, retornando ao restaurante percebi que essa noite seria um caos, pois o volume de pedidos era maior do que eu poderia levar por viagem e os extremos das localiza��es me fariam perder um bom tempo no transito, apesar do corre-corre foi poss�vel atender a todos e depois das 23hs n�o havia mais nenhum pedido, me preparava para ir embora e curtir o natal com a minha fam�lia quando o maldito telefone tocou, sai para essa ultima entrega, apertei o interfone e a pessoa mandou que eu subi-se, ela entre abriu a porta, me olhou e mandou que eu coloca-se seu pedido na cozinha, perguntei qual era a dire��o e ela me indicou fechando a porta da sala com a chave depois que eu passei, retornei a sala e ela sedutora me estendeu uma ta�a de vinho agradeci dizendo que estava dirigindo e n�o podia perder a minha carta de motorista, do nada a mulher desabou em prantos me pedindo desculpas por ter se oferecido para mim e � claro que eu procurei contornar a situa��o lhe desejei um feliz natal e caminhei em dire��o da porta que ainda estava trancada. Ela virou a sua ta�a num gole s� e virou tamb�m a que seria minha e depois se serviu de mais um pouco de vinho eu pedi para que ela abri-se a porta e ela suplicava para que eu n�o a deixa-se sozinha porque se n�o ela poderia cometer uma loucura. � hora estava passando e eu come�ava a ficar apreensivo olhei ao redor e vi que era um apartamento muito bem montado tinha fotos dela com um homem em um porta retrato e quando eu perguntei quem era, ela confessou que era seu amante um grande empres�rio que podia lhe dar todo aquele luxo e conforto mais que n�o podia estar presente com ela nas datas mais importantes da sua vida, ele era casado e tinha filhos, as vezes levava quase dois meses para procur�-la, quando viajava a neg�cios ela era sua companheira mais normalmente ficava trancada em alguma su�te de um grande hotel a sua espera e quando os neg�cios n�o iam bem ele simplesmente ligava mandando que ela retorna-se para S�o Paulo.



Ela estava carente e completamente b�bada, uma linda loira com curvas perfeitas, amante de um grande empres�rio que lhe procurava ocasionalmente, novamente tentei me despedir, s� que ela colocou a chave dentro da sua calcinha e voltou a se insinuar para mim, eu tentava n�o olhar para ela, estava dif�cil se controlar perto daquela bela mulher porque o cacete j� come�ava a ganhar volume dando sinais de vida e ela meio ensandecida come�ou a tirar a pr�pria roupa me perguntando se ela n�o era boa o bastante para mim, tentei dizer que ela era muito bonita mais que n�o dava para rolar o que ela queria era natal e minha fam�lia estava me esperando e novamente a mulher come�ou a chorar se lastimando que n�o tinha ningu�m e que nem eu a queria. Aturar b�bado � foda e minha paci�ncia j� estava acabando por outro lado era bom ver aquela linda mulher seminua, pensei rapidamente, que se eu desse um pouco do que ela queria, eu poderia pegar a chave e sair.



Pedi que ela me deixa-se ver o quanto ela era bonita e sexy e quem sabe eu poderia me interessar por ela. Ela tentou fazer caras e bocas, trope�ando no tapete e rindo dela mesma, mais sem largar o copo, se mostrou muito ousada e atrevida e o desejo de possui ? l� j� tinha feito a minha vontade de ir embora desaparecer. � vontade, sentado no sof� como se eu fosse o dono da casa, chamei por ela e pedi que ela me mostra-se o que ela estava a fim de fazer. Com um sorriso debochado no rosto e uma cara de safada ela veio engatinhando, abra�ou minha perna e come�ou a esfregar a parte interna da minha coxa, desafivelou meu cinto, abriu o bot�o e baixou o z�per. Come�ou a alisar meu cacete sobre a sunga e a fazer elogios de que ele era grande e groso, facilitei para que ela desce-se a minha cal�a ate o joelho, meu cacete duro j� come�ava a fugir por cima da sunga e ela logo tratou de abocanhar, despejou um pouco do seu vinho sobre ele e tornou a chupar, fiquei de p� segurando em sua cabe�a e comecei a fuder sua garganta sua boca voraz o engolia todinho e ela ainda tentava por meus ovos em sua boca chegando ate a engasgar. Coloquei ela deitada no sof� maior tirei sua calcinha, escancarei a suas pernas e ca� de l�ngua naquela bucetinha rosada e depilada. Ate vi a chave do apartamento mais agora ela n�o me interessava mais porque o cheirinho daquela bucetinha suculenta j� tinha me atra�do, desfolhei seus l�bios e enquanto eu chupava o seu clit�ris lhe enfiava dois dedos, ela xingava, gemia auto e me puxava pelo cabelo de encontro a sua bucetinha. Ela come�ou a esguichar seu gozo na minha boca e quanto mais eu a lambia mais ela gozava, foi ficando mole e pareceu desfalecer sobre o sof�, evitava meus toques e parecia procurar uma posi��o confort�vel para dormi.



Ate olhei para chave e pensei em ir embora mais eu estava de cacete duro e ela estava ali, linda, nua e chapada e j� que essa vadia gozou bastante, me deixa gozar um pouquinho tamb�m. Me enfiei entre as suas pernas e comecei a empurrar meu cacete, sua bucetinha estava muito molhadinha e meu cacete escorregou gostoso, ela tentava me abra�ar balbuciando alguma coisa, as vezes me encarava como se quisesse me identificar, colocava a m�o na minha bunda me puxando contra seu corpo e certamente gozou de novo porque sua bucetinha come�ou a fazer barulho a cada socada. Depois dessa gozada eu acho que ela apagou geral, seu corpo estava pesado e j� n�o ficava quieta na posi��o, a coloquei de costa no bra�o do sof�, agarrei em sua cintura e comecei a fazer o vai e vem, ficava olhando meu cacete entrar e sair daquela bucetinha, a sua bunda redondinha e o seu cuzinho rosadinho e decidi que seria ali que eu iria gozar a final n�o � verdade que dizem que cu de b�bado n�o tem dono, ent�o por essa noite eu seria o dono desse maravilhoso cuzinho. Abri bem a sua bunda, dei uma cusparada e fui empurrando o meu cacete naquele cuzinho apertado e pela resist�ncia que eu encontrei talvez ele fosse at� virgem, soquei todo o meu cacete naquele cuzinho ate o meu saco ficar batendo na sua bucetinha molhada que parecia chupar o meu saco a cada socada, meu cacete come�ou pulsar forte e o meu tes�o era tanto que parecia que eu n�o ia parar mais de gozar dentro daquele cuzinho.



Me senti um pouco animal quando terminei, ela estava b�bada mais sabia o que estava fazendo quando come�ou, a coloquei mais confort�vel no sof�, me ajeitei, sai do apartamento e coloquei a chave por baixo da porta.



No dia seguinte eu n�o fui trabalhar era minha folga, mais assim que eu cheguei para trabalhar no dia 2612 n�o s� o gerente mais todo mundo queria saber o que tinha acontecido porque a mulher estava desesperada atr�s de mim e mal acabaram de me dar o recado ela j� estava ligando querendo saber se eu j� estava l� no trabalho, me passaram o telefone para falar diretamente com ela e ela me disse que precisava muito me ver, que tinha um assunto muito importante para falar comigo, que era para eu ir no seu apartamento, respondi que n�o teria condi��es de ir agora por causa do trabalho e ela respondeu que precisava muito de mim, que eu poderia salvar a rela��o dela com o empres�rio e que ela estava ate agora cagando o leite que eu deixei no seu cuzinho, mandei que ela fizesse um pedido ao restaurante para que eu pudesse lhe entregar e ent�o poder�amos conversar rapidamente e pessoalmente sobre o ocorrido. Quando cheguei ao seu apartamento ela confessou que o seu amante j� tentou por diversas vezes comer o seu cuzinho mais ela n�o liberava por medo de sentir dor, talvez ate fosse esse o motivo da sua aus�ncia e j� que eu a iniciei ela queria muito a minha ajuda para poder ficar mais relaxada e desinibida na cama para poder agradar o seu empres�rio. Ela me prop�s um emprego de motorista particular com um sal�rio convidativo, me daria um carro luxuoso e eu s� precisaria ficar em casa alerta aos seus chamados porque o empres�rio me pagaria para que eu a fizesse sua mulher.



� claro que topei uma boa vida ao lado de uma loira linda e doida para me dar o cuzinho valeu a todos e votem

meu msn qm quis� conversa [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de amigas na escolacontos eroticos colegiocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos de pais esposa e filhas em praia de floripa/conto_17819_como-meu-filho-se-tornou-meu-amante.htmlcoroas peitos durinhos bicudo bundas gggconssegui um cabacinho pro meu cunha do tira conto/conto_8818_confidencias-do-papai.htmltoco siririca na madruga contos de casadasContos sogra medindo o tamanho do paupriminho dormiu chupo a vara comigo contosconto erotico em contrei droga no quarto da minha irma chatagiei e comi o cu dela com 22 cmCont erot tic dormindotinha perder sua coroa no seu pau do negrãocontos titia do cuzinho gostosocontos de corno flagrei minha namoradamulher da sonifero pro marido pra ela ir fuder com o genrocontos eroticos pe de mesacontos eróticos doce infânciagozounaminhacaraconto erotico aline bucetinha apertadinhaeu minha namorada e uma amiga carioca conto eróticodescabacei a namoradinha de 13 aninhoscontos eróticosbuceta grandexvidio travesti ta duendocontos eroticos com a vovócontos porn paulao o'terror das meninas e suas maes arrombadas por sua rola de cavaloContos eroticos cona econtos de homem dando o cu no presídioso estudantis bem novinhas loucas por piru grande e grossoconto erotico amiguinha da minha irmanzinhacasa dos contos eróticos joguinhos mamãe 6conto erótico meu marido bobãominina transado chortinhocunhadas esfomeadasa rabuda di metro contomasturbando no banho ponhou nangueira de agua na bucetaxvidio novinha emgado com cachorro da rolonaConto nem acreditei mas tirei o cabacinho da menina.contos eróticos f****** gostoso na mesa de bilharcontos adoro pau desde pequenaContos Eroticos de meninos gays no orfanatocontos eroticos sequestrocontos eróticos fui estrupada na baraca pelis amigos do meu maridoperdi a virgindade com peão contos/conto_16428_me-casei-com-um-homem-de64-anos..htmlcontos eróticos filho e paiarregangou as pernassogra punheteiracontos eroticos me comeram no onibusporno contosesposa deu cu estranhoconto eroticos gay . na saunarelatos eróticos - meu marido nem notavaContos eroticos em viagem de onibus"que buracao" gay contocontos eroticos curtoshome dar cu usano calcianhameu marido nao sabe o que sou capazcontos eróticos a crente peituda de vestido levehumilhada e sem pregas contoscontos eroticos prima sobrinha ciumes namoradacontos eroticos paulo me comeu na baladacontos eróticos com homens de pinto muito muito grande fora do normalconto eroticos vendo a foder minha irma no papai betinhaconto o cachorro que fudia a vizinhaminha namorada e eu alisando pau do meu primoeu liberei minha esposaConto sexo sem quererConto eroticos das coroas 42 lindas e gostosas de 41 anos com teu afilhadotrai com meu irmao contoscontos erotico quando fui com uma revistA DA ABUSADAesposa rapaziada contoscontos eroticos filha pequena