Podem me chamar de Carlos.
Tenho 1,70 de altura, pele branca, cabelos negros, olhos castanhos, 80 Kg e um pouco peludo.
Na �poca eu tinha 19 anos, eu trabalhava em uma loja de moda masculina no shopping, eu era atendente, eu n�o nunca fui muito afeminado, na verdade passava despercebido por hetero.
Na nossa loja, eu vendia desde ternos at� roupas para pratica esportiva, um um dia normal como outro um cliente entra na loja desacompanhado, pede minha opini�o, ele precisava de uma roupa formal para uma festa e disse que nunca fora bom em compras, seu nome era Afonso, tinha 48 anos, cabelos meio grisalhos, 1,83 de altura, ombros largos, forte mas n�o muito. no momento eu n�o me interessei muito por aquela pessoa mas e ele n�o pareceu estar atraido por mim tambem. Eu o aconselhei a comprar um terno, ele fez como o ordenado, pagou a conta e saiu.
Chegou a hora do meu almo�o, eu fui a um quiosque ali no shopping mesmo, onde eu encontrei o Afonso, eu pedi meu almo�o e me sentei na mesa atr�s a dele.
Ap�s um certo tempo ele me reconheceu se virou , perguntou meu nome e pediu que eu me sentasse a mesa com ele, eu fiz, logo ele se apresentou e perguntou a cor da camisa que deveria usar com o terno que eu vendi para ele, eu lhe disse que deveria ser branca, no come�o eu achei estranho uma pessoa que me parecia ser um homem de neg�cios com estas duvidas, papo vai, papo vem, falamos sobre muita coisa, descobri que ele era dono de uma empresa.
A conversa estava �tima mas o meu hor�rio estava no fim e me despedi, ele pediu meu numero de telefone, eu dei.
minha vida seguia normalmente quando em casa mesmo eu ouvi o telefone tocar, atendi e era ele, com sua voz meia rouca e me perguntou se eu poderia o encontrar em um restaurante no centro, eu disse que sim, chegando la o vi sentado a minha espera, vestido formalmente como sempre, me sentei pedimos o jantar e passamos a conversar, meio timido ele me fez a seguinte pergunta: Carlos, me responda com sinceridade... voc� � gay? eu respondi meio acanhado que sim, e fiz a mesma pergunta a ele, ele disse que era apenas um homem curioso.
Descobri que ele fumava, gostava de vinho e me chamou pra ir a o hotel onde ele estava hospedado, entramos no carro, e chagando la nos beijamos loucamente, fomos tirando a roupa e deitamos na cama, eu fui lambendo sua boca, seu queixo, seu peitoral forte, sua barriga definida, at� seu pinto, que estava muito duro, todo melado, tinha um cheiro que me embriagava e tinha uns 20 cm, puis suas bolas na boca e ia dando mordidinhas de leve e ele gemia de prazer. logo fiquei de quatro e ele come�ou a enfiar os dedos na minha bunda e me batia forte, at� que pois seu penes delicioso nela, e foi me fodendo e beijando minhas costas, ele me abra�ava e me masturbava ao mesmo tempo, eu pedi pra penetrar nele, ele disse que isso n�o seria poss�vel e que jamas outro homem o foderia e fikei meio sem gra�a mas continuamos o sexo gostoso, Afonso pediu para que eu gozasse em sua boca e eu o fiz, chupei tanto a dele que ele acabou gozando em toda minha cara... Nos trasamos umas 3 vezes nessa noite, ja de madrugada tomamos um banho juntos, ele se aprontou e ja ia saindo do hotel, eu perguntei o que ele ia fazer ele disse que iria ver sua esposa e filhos.
eu fiquei abismado, mas estava t�o gamado nele que passamos a nos encontrar mais vezes... s� que eu ja estava cansado de ser o amante...
continua em "O Amante Do Executivo II"