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2 ATIVOS CASADOS PRECISAM DE PASSIVO

Vou relatar o que aconteceu a aproximadamente um ano atr�s. Um dia, sem o que fazer em casa, entrei na sala de bate papo da UOL, para passar o tempo. E sempre vinha o mesmo tipo de caras, querendo saber o tamanho do pau, que faz isso, que faz aquilo... as mesmas hist�rias de sempre, por isso me desestimulando a passar mais tempo fazendo isso...



Mas conversa vai, conversa vem, conheci um cara interessante, o Renato (fict�cio). Um bom papo, e parecia procurar o mesmo que eu: antes de tudo, um bom papo e quem sabe um amigo... O sexo poderia ser consequ�ncia. Trocamos os msn’s e come�amos a manter contato. Era um cara bacana, mais velho, em torno de 55 anos. Ele me disse que era separado, tinha dois filhos que moravam com sua ex-mulher e que era de fora, de Salvador. Ele � aposentado e tinha se mudado para a cidade onde moro hoje.



Conforme o tempo foi passando, ele foi se abrindo mais, at� que me contou que era “casado” com um homem agora, o Gustavo (fict�cio). Assim como eu, eles eram discretos e sigilosos. Eles tinham se conhecido em Salvador e se mudado com para c� a pouco tempo. Estavam construindo uma casa, mas enquanto isso, moravam de aluguel em uma casa, que dizia ele ser bem aconchegante.



At� ent�o, n�o conhecia o Gustavo. O Renato e eu come�amos a ficar mais amigos e trocamos telefones e tudo. �s vezes ele me ligava para conversarmos e falar coisas do dia-a-dia. At� que um dia, num s�bado, ele me ligou e disse que o Gustavo tinha viajado, e que estava sozinho em casa e carente. Ent�o ele me convidou para almo�ar em um restaurante para nos conhecermos pessoalmente. Estava um pouco nervoso, pois at� ent�o fic�vamos mais no msn e no telefone. Marcamos o lugar e nos encontramos. Ele era bem do jeito que imaginava mesmo, pela descri��o que tinha me dado no msn: estatura m�dia, magro, cabelos grisalhos lisos, branco e olhos verdes. S� um detalhe que n�o dava pra ver ainda... o tamanho do pau, que ele dizia ser grande e grosso.



Almo�amos, conversamos bastante sobre um tudo. Senti firmeza nele e realmente me pareceu ser um cara bacana. Ao sairmos do restaurante, ele me chamou para ir na sua casa, pois o seu parceiro tinha viajado e ele estava se sentindo muito sozinho. Fiquei na vontade de ir, mas estava com receio ainda, mas resolvi me arriscar e fui. No caminho ele me mostrou a casa que estava construindo. Uma casa grande, espa�osa e com design moderno. Foi projetada por ele e seu parceiro, que tamb�m era engenheiro. Em seguida fomos para sua casa provis�ria, que realmente achei aconchegante, toda constru�da na madeira.



Para quebrar o gelo, me ofereceu vinho e cerveja, no qual preferi a velha cervejinha. Ficamos um bom tempo conversando, quando ele de repente deu uma investida. Disse que tinha me achado muito gostoso e pegou minha m�o e colocou no seu pau. Apesar de estar mole, pelo volume que fez na minha m�o, realmente dava para perceber que realmente grande. Ele veio me beijar, mas acho que n�o era a hora. Queria conhec�-lo melhor, antes de partirmos para os finalmentes. Ele entendeu e continuamos o papo. Ele investiu mais algumas vezes, mas realmente naquele dia n�o estava muito afim. N�o sou do tipo que faz cu doce, mas tamb�m n�o fa�o por fazer.



Enquanto o parceiro dele estava fora, sa�mos para almo�ar algumas vezes e realmente comecei curtir ele. E ele estava com um tes�o a flor da pele. Sempre falava para ir na casa dele, mas realmente naquele per�odo eu estava muito ocupado por conta da universidade e n�o dava realmente pra sair. Em um desses almo�os, ele me falou algo que estava querendo falar a algum tempo, mas n�o sabia como dizer. Ele disse ter tido c�ncer de pr�stata, e que n�o conseguia ter ere��o normalmente mais. Disse que s� conseguia com o aux�lio de uma inje��o que aplicava na glande, pois o Viagra aumentava a press�o ocular. Entendi a situa��o, e isso para mim n�o seria nenhum problema, pois acho que as vezes as preliminares � mais interessante que o sexo propriamente dito. Achei legal a sinceridade dele e realmente fiquei curioso em conhec�-lo um pouco mais.



Uma semana depois, o Gustavo voltou e ele quis marcar um encontro para que eu tamb�m o conhecesse. O Gustavo era um cara interessante tamb�m: tinha uns 50 anos, alto, pele mais morena, cavanhaque, cabelos grisalhos e lisos. De acordo com Renato, ele era roludo tamb�m e tinha um pau bonito. Eles me buscaram de carro e fomos para a casa deles e come�amos a tomar uma cerveja. Logo surgiu o assunto SEXO. Papo vai, papo vem, eles me soltaram uma confiss�o que fiquei perplexo.... Era a primeira vez que via uma casal onde os dois homens eram ativos! Eles falavam que gostavam demais um do outro, mas na cama, faltava algo, pois nenhum dos dois gostava de dar. E o Gustavo falou tamb�m que queria um terceiro na cama, para poder satisfazer os dois. Nessa hora o meu pau ficou duro, estourando na bermuda.



Enquanto convers�vamos, o Gustavo veio no sof� onde estava deitado e pegou no meu pau, abrindo o z�per, curioso em ver os meus pentelhos, j� que tenho o cabelo meio loiroruivo. Ele achou interessante, pois nunca tinha visto uns pentelhos mais ruivos. Ele comentava e falava com o Renato a respeito, no qual fiquei um pouco sem gra�a. Desconversamos e continuamos o papo falando da viagem que ele tinha feito.



A� terminei a cerveja e fui à cozinha buscar mais uma. Nessa, o Gustavo veio por tr�s e me abra�ou ro�ando o seu pau em mim e alisando o meu pau. Ele ficou impressionado com o tamanho da minha bunda, que realmente � grande. Ent�o ele abaixou o meu short e foi me arrastando para o quarto, no qual eu n�o consegui resistir... Quando percebi, ele e eu j� est�vamos sem roupa... Quando olhei pra baixo, vi um mastro realmente bonito: 19 cm com os pelos aparados, bem reto e duro que nem uma rocha. Ele estava sedento por sexo. Me olhava de uma maneira, que parecia que iria me devorar sem d�. Nesse meio tempo, o Renato foi aplicar a inje��o para ter a ere��o, enquanto o Gustavo e eu faz�amos um 69. Ele veio por cima me chupando enquanto socava a rolona dele na minha boca. Era um tes�o, e tinha que me segurar para n�o engasgar.



De repente o Renato entrou com o pau duro. Que pau!!! Era maior e mais grosso que o do Gustavo, no qual enquanto o Gustavo e eu nos chup�vamos, ele come�ou a lubrificar o meu c�. De repente ele veio com a rolona e colocou na minha boca. N�o conseguia colocar ele completamente, sem contar que era muito grosso. Eu tinha que abrir bem a boca.



Ele era mais carinhoso e menos apressado que o Gustavo e come�ou a me preparar para fazermos um sexo bem gostoso. Acho que o Gustavo come�ou a perceber que estava muito apressado e come�ou a pegar mais leve. Ele ent�o colocou a camisinha e lubrificou bem. Nesse momento eu estava na posi��o frango assado, com as pernas no peitoral do Gustavo. Ele falou que iria com calma e que se doesse, que eu avisasse que iria parar. Ele foi colocando bem devagar, me olhando com uma cara de cachorro pid�o. Fiquei com muito tes�o nessa hora, pois al�m da metida estar muito gostosa, eu sabia que iria satisfazer um desejo acumulado dos dois.



Ele come�ou a meter bem devagar, enquanto eu mamava o Renato. Estava muito gostoso, apesar de estar sentindo um pouco de dor ainda. De repente o Renato veio e colocou uma camisinha tamb�m e disse que queria me comer tamb�m. Ele tamb�m lubrificou bem a camisinha e come�ou a meter bem devagar. Ele disse que iria socar tudo de tal maneira que eu s� iria sentir prazer. E foi realmente o que aconteceu! Ele era muito carinhoso e apesar de ser mais velho, tinha muito as manhas de enrabar um macho. Ele metia e falava muita sacanagem. Nossa, fiquei louco nessa hora. Sentindo aquele macho roludo me comendo e olhando para o lado outro macho se deslumbrando com aquela cena.



E logo em seguida, surgiu uma cena muito engra�ada. O Gustavo falou que era a vez dele, parecendo uma crian�a reclamando que era a sua vez de brincar...

Ele veio e meteu devagar bem gostoso. Ele estava com tanto tes�o que n�o conseguia falar nada. Socava a rola e s� se concentrava na metida, ficando de boca aberta. Nessa o Renato tirou novamente a camisinha e colocou na minha boca. O Renato falava muita putaria enquanto o Gustavao metia em mim. Estava me segurando para n�o gozar. A� o Renato colocou outra camisinha, lubrificou novamente e veio me comer de novo. At� ent�o, eu estava na mesma posi��o frango assado, s� revezando os parceiros. A� o Renato, mais saidinho, me virou e falou que queria me comer de quatro, para ver o meu cu todo pra cima.



Ele foi colocando aquela cabe�ona bem devagar, no qual eu sentia cm por cm entrando no meu rabo. Apesar de ser grosso, ele sabia meter e eu n�o sentia muita dor mais. O Gustavo ficou louco ao ver aquela cena e veio logo me comer de novo. Ele metia bem gostoso, no qual eu sentia e ouvia os bagos dele batendo na minha bunda. Nisso o Gustavo disse que iria gozar. Eu estava num puto tes�o e falei para ele segurar mais pra podermos transar um pouco mais. Mas ele n�o aguentou e logo gozou me comendo de 4. Ele gozou que chegou revirar os olhos. Ele disse que h� muito tempo n�o comia um cuzinho.



A� o Renato ficou louco, dizendo que iria agora ter um cuzinho somente para ele. Ele me colocou de frango assado novamente e come�ou a socar bem gostoso no meu c�. Nessa hora ele se soltou mais e come�ou a bombar mais forte e mais r�pido. Ele falava coisas do tipo: “toma rola seu sadinho.... toma que eu sei que vc gosta de rolona... gostou de levar duas rolonas? Agora vc vai levar somente a minha!” Ele era muito safado e isso me deixava louco, me segurando sempre pra n�o gozar, at� que chegou um momento que n�o aguentei mais e gozei muito no meu peitoral. Ele achou interessante ao ver a quantidade de porra que eu soltava, e logo em seguida espalhou a minha porra no meu peitoral e barriga.



Fiquei um tempo curtindo aquele momento, saciado com dois machos putos, safados e ainda roludos. Logo o Gustavo entrou me deu uma toalha e fui para o banheiro. Enquanto tomava banho, o Renato ficou me olhando, dizendo que tinha adorado minha bunda. O puto ainda estava de pau duro, dizendo que queria mais depois. Terminei meu banho e fui para sala. Ficamos mais um tempo tomando cerveja, curtindo bem aquele momento gostoso. Eles queriam que eu dormisse l�, mas eu tinha uma festa naquele dia, e n�o podia perder.



Depois daquele dia, transamos mais duas vezes. Mas a� perdemos um pouco o contato, pois eles viajaram e eu fiquei sem tempo para fazer nada, por conta dos estudos. Mas nos encontramos outro dia na rua. Eles disseram para eu voltar l� novamente, para conhecer a casa nova. Folgando um pouquinho vou fazer uma visitinha novamente.... Quero estrear a casa nova em grande estilo!!!



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