Como havia prometido, contarei agora como foi o meu relacionamento com uma garota bi. Na �poca eu tinha uns 21 anos, morava no interior, cursava a faculdade a noite e trabalhava a tarde. Eu tinha uma amiga de inf�ncia, a Cris, que sempre foi muito moleca, mas quando se tornou adulta, virou um mulher�o, loira, 1,70m, seios pequenos e muito gostosa e quando come�amos a nos relacionar ela tinha aproximadamente 19 anos. Era um s�bado e eu n�o havia combinado de sair com ninguem, quando ela me liga perguntando se eu toparia ir com ela num bar em nossa cidade, topei e combinei que passaria em sua casa por volta de 22 horas. Esse bar era muito bom, tinha cerveja gelada, m�sica ao vivo e era frequantado por pessoas GLS. Pontualmente passei em sua casa e no caminho ela me contou que seus pais haviam descoberto que ela transava com uma amiga e o clima na sua casa estava p�ssimo, na hora pensei em me abrir e contar que estava namorando um cara de S�o Paulo, mas achei que ainda n�o era hora. Chegamos no bar, pedi para que ela me aguardasse numa mesa do jardim que eu buscaria uma cerveja. Bebemos um bocado e ja ficavamos nos tocando e abra�ando e quando me senti mais a vontade, contei do meu namorado e da festa que ele havia feito para mim. Cris levou um susto e disse que sempre desconfiou que eu era gay, embora eu n�o fosse afeminado. Retruquei e disse que eu era igual a ela, gostava de mulheres e de homens, mas que com homens eu era totalmente passivo. Cris me abra�ou e eu disse que era louco para transar com ela, ainda mais depois de nossa revela��es. Ela topou na hora e disse que sempre curtiu olhar para minha bundinha e que certa vez ela havia me visto no clube vestindo uma sunga branca e desde ent�o ela tinha muita vontade de me comer. Fiquei morrendo de tes�o e corremos pagar a conta para irmos ao motel. No caminho Cris mandou que eu parasse na sua casa, pois tinha que pegar algumas coisas. Cris entrou e rapidamente e saiu carregando uma mochila e fomos direto para o motel. Ao chegarmos, come�amos a nos agarrar e a passar as m�os um no outro. Ela apertava a minha bunda e mesmo sobre a cal�a ela for�a seus dedos no meu cu. Tirei a sua camisa, ela estava sem sutien, comecei a mamar os seus peitinhos gostosos, abaixei suas cal�as e comecei a chupar sua bocetinha, mesmo por cima da calcinha encarcada de tes�o. Puxei a sua calcinha de lado e enfiei 4 dedos em sua buceta, enfiava e chupava at� ela gozar. Cris gozava como eu nunca havia visto, ela tremia o corpo todo e jorrava liquido no meu rosto. Lambi o quanto deu e Cris passou a lamber o meu corpo recolhendo o seu pr�prio gozo. Eu j� estava completamente nu e Cris me deitou de bru�os e assim come�ou a lamber a minha nuca, desceu passando a lingua na minha costa, alcan�ou o meu reguinho e se dizia maravilhada pelo que via. Beijava a minha bunda at� chegar no meu cuzinho que ela beijou, chupou enfiou a lingua e eu vibrava e gemia feito uma vadia. Cris disse que estava adorando dar prazer para uma vadia como eu e come�ou a me penetrar com um dedo, conforme eu gemia e dizia para ela me comer, ela enfiava outro, at� que enfiou quatro dedos no meu cu. Ele colocava e trirava, chupava o meu pau, que � bem pequeno e me chamava de viadinho. Dizia que agora ela seria o meu macho e me foderia. Cris mandou que eu ficasse quietinho que o melhor estava por vir.
Ela foi at� o banheiro com a sua mochila e retornou com um pau enorme preso por uma cinta. Cris disse para eu n�o me apavorar, pois uma amiga ja havia suportado o seu pau diversas vezes no cuzinho. Fiquei de 4 e ela colocou a pontinha daquele pau no meu cu e come�ou a empurra-lo aos pouco. Eu n�o sentia dor, era so tes�o, mas o meu pau n�o endurecia e ficava cada vez mais pequeno. Cris saiu de dentro de mim, so tinha entrado metade, sentou-se na cama e ordenou que eu a cavalgasse. Eu me posicionei de frente para Cris, comecei a sentar lentamente no seu pau e ela dizia que n�o queria ver o meu pau, mesmo pequeno da forma que estava e me fez esconde-lo dentro do meu p�bis e segura-lo la dentro com o dedo. Adorei a ideia, Cris dizia que eu era o seu viadinho e me fazia rebolar com seu pau entrando no meu cu e aos poucos aquela pica de uns 23 cent�metros, escorregou todinha para dentro do meu rabo. Eu comecei a sentir muito tes�o e ja n�o conseguia segurar o meu pau dentro do p�bis, ele ficou duro e Cris disse que eu teria que comer a sua bocetinha, tirou a pica do meu cu, cuspiu dentro dele e colocou um plug enorme. Invertemos as posi��es e eu me sentei com o plug atolado no cu e achava delicioso senti-lo naquela posi��o e Cris veio por cima, encaixou a sua buceta no meu pau e passou a me cavalgar. Ela dizia, “vai viadinho come a sua puta, goza bastante que voc� vai ter que lamber toda a sua porra na minha buceta. Se eu chegar em casa com uma gota sequer, nunca mais vou te comer”, n�o consegui segurar e gozei muito gostoso dentro dela. Cris mandou que me deitasse e passou a esfregar a sua buceta no meu rosto, eu sentia a minha porra descendo e encharcando a minha cara. Era muita porra e fiquei todo melado. Cris come�ou a lamber o meu rosto e a beijar a minha boca e assim dividimos a minha porra. Disse para ela que adorava beber porra e que adorava senti-la enchendo o meu cu. Estranho foi que o plug n�o me incomodava e come�ou a me dar muito tes�o rapidinho. Cris foi at� sua mochila e retornou com um consolo maior ainda, so que este tinha duas pontas. Achei lindo, tirei o plug e meu cu estava enorme e eu mesmo comecei a socar uma das pontas no meu cu. Acho que entrou uns 25 centimetros. Cris deitou-se de frente e arreganhou sua pernas e passou a penetrar a outra ponta na buceta. Atolamos ele inteirinho em nossos orificios e aos berros gozamos e a minha porra chegou a atingir a minha cara, peitos e barriga. Come�amos a recolher cada gota gota e nos deliciamos com a minha porra. Cris ainda dizia que tinha vontade de lamber a minha bunda e meu cuzinho escorrendo porra de um macho. Adorei a ideia e combinamos que a realizariamos assim que poss�vel. Depois da trepada, ficamos conversando e decidimos que seriamos namorados, mas ambos livres para transar com outros parceiro, desde que depois um contasse ao outro. Tomamos banho e Cris lavou o meu cuzinho, ela enfiava os dedos e dizia que eu estava bem arrombadinho, disse que estava feliz, pois adorava me sentir assim. Ficamos nesse namoro por quase um ano e rolou muita loucura. At� hoje somos amigos confidentes. Quem sabe qualquer dia volte a rolar, pois eu a adoro.