O Shopping estava lotado e j� passava das 21 horas. Alguns chopps na mesa deletavam que estavamos "altos". Nos fal�vamos h� pouquiss�mo tempo e tomamos conhecimento um do outro atrav�s de colegas da faculdade, eu j� sabia que era comprometido.
Minha raz�o j� estava embreada com as cervejas e as conversas quentes ao p� do ouvido. Os amigos sentados � mesa mal percebiam nossos olhares e inten��es.
Me "veio a cabe�a" que havia deixado o celular no carro de um dos amigos, ent�o pedi a chave e fui andando.
Renato me seguiu meio sem jeito e ao chegar no estacionamento e sem falar uma s� palavra me beijou de maneira impulsiva. O rapaz tinha olhos grandes e bonitos, alto e um sorriso que faz at� as mais espertas cairem na sua conversa.
Meu nome � Sofia, tenho 21 anos, branca, pequena e aparentemente fragil. Renato se aproveitava do meu vestido preto de al�as e de vez enquando descia at� meus seios ou enfiava suas m�os pela parte de baixo. Chegou um momento que nossas car�cias n�o estavam mais p�blicas e nossa respira��o cada vez mais forte.
Resolvemos entrar no banco de tr�s e ele prontamente me sentou no seu colo. Uma das m�os brincavam meus seios e a outra tentava massagear meu sexo por cima da calcinha. Possuo piercings nos mamilos e isso deixa uma sensibilizade bem maior ao toque. Expliquei que iriamos s� ficar naqueles amassos e depois voltariamos a pra�a de alimenta��o.
S� que os amassos ficaram intensos demais ao ponto dele tirar minha calcinha e introduzir seus dedos no meu sexo. De uma maneira que tirava totalmente minha raz�o. Lambia meus seios e beijava minha boca com tamanha intensidade que gritei de tes�o pedindo por sexo.
Abri mais que depressa o z�per de sua cal�a comecei a acariciar seu membro que j� estava ereto h� um bom tempo. Renato estava a ponto de explodir e me colocou de quatro, com os joelhos levandados e o rosto deitado no banco.
Ele levantou meu vestido e segurava meu bumbum com for�a enquanto me penetrava. Isso durou algum tempo e ficamos muito suados. Resolvi sentar em cima dele e enquanto nos delici�vamos naquele movimento de vai e vem eu o beijava, mordia e arranhava suas costas.
Ele gemia e sussurrava suas sensa��es. Em certo momento senti o orgasmo e minhas pernas adormeceram derrepente. Mesmo assim continuei de maneira que sentei no colo de renato, dessa vez de costas para ele, que segurava meus quadris empurrando para frente e para atr�s at� o momento do gozo. Eu voltei para casa e Renato deu uma desculpa para os amigos. A partir desse dia decidimos quebrar todos os limites impostos para o sexo.