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AS DESVENTURAS EM JEFF - A MORENA - PARTE 2

Ola.



J� fazia umas duas semanas que eu tinha comido aquela morena linda, a Ge. Olha, ainda estava todo alegre pelo meu pau ter sido fodido com gosto. De vez em quando eu sonho que eu to pegando ela no sof�, de pernas levantadas e eu socando pau dentro at� encher aquela bucetinha de porra.



Bom, eu e o Herman trabalhamos na mesma empresa de inform�tica, geralmente em �rea de campo, ent�o quase n�o nos encontramos por l�, mas um dia ele veio todo sorridente para mim, contando:

- “Cara, lembra daquela morena que n�s demos um trato, a Ge?”

- “Sim, claro que eu lembro!”

- “Ent�o cara, esses dias voltei l� na casa dela para consertar seu pc. Maluco, comi ela de novo. Coloquei ela de ladinho no sof� e meti a vara. Muito puta.”



Puto da vida estava eu ouvindo aquela historia, poxa, eu que passei os dias sonhado com aquela morena e � o Herman que come ela de novo? Estava muito indignado. Tanto que nem trabalhei direito no resto do dia. Eu fiquei pensando numa maneira de transar com aquela morena de novo. Quem sabe se eu aparecer l�, n�s n�o transamos? E se ela n�o se lembrar de mim? Tiro o pau para fora para ela lembrar (rs)? E se for conversinha do Herman? Se for ou n�o, mesmo assim fiquei indignado at� de noite, nem consegui bater punheta direito pensando naquela formosura. Mas pensei num plano para amanh�, vamos ver se vai dar certo.



Chegando à empresa, peguei um formul�rio de atendimento e fui para casa da morena. Era mais ou menos umas 19 da manh�, supus que pelo menos a m�e dela n�o estava em casa. Mas quando toco a campainha, quem atende � a m�e. Eu j� comecei a ficar um pouco nervoso, falei que eu estava atendendo um chamado t�cnico para ver se cola – e colou! Ela mandou eu entrar e disse que os computadores ficavam l� em cima.

Certo, na verdade eu tentava ver se a morena estava acordada para eu conversar com ela, embromar um pouco para ver se a m�e dela saia ou tal, mas n�o percebi movimenta��o dela pela casa. Pronto! S� faltava ela n�o estar por aqui.



Entrei no primeiro quarto que estava de porta fechada e embromar no pc para ver se a morena me notava por ali, mas para minha sorte, no quarto realmente tinha um pc, e a morena deitada. Dormindo ainda às 19 da manh�? Vagabunda deve ter dado a noite toda. Mas que corp�o lindo, deitado de bru�os, de camisa branca e usando uma calcinha, tamb�m branca, que cobria a bunda inteira.

Caramba, eu n�o sabia o que fazer, e meu pau estava ficando r�gido por dentro da cal�a. Tirei-o para fora, estava enorme e bem melado. Comecei a bater uma ali mesmo, ao mesmo tempo em que me ajoelhei a beirada da cama e passava a m�o naquela bunda grande e firme. Do jeito que estavam às coisas, eu acho que daria um banho de porra nela. Devagar fui chegando sua calcinha para o lado para sentir sua buceta nos meus dedos. Rapaz, n�o estava melada, mas estava quentinha, macia, pronta para ser fudida. Como eu estava à flor da pele, e nem racionando mais direito, levantei e tirei minhas cal�as, s� deixando minha benga dura ao relento.

Eu sabia que podia ser mandado embora, ou pior, preso, mas eu n�o resistia aquela morena, ent�o devagar eu baixei a calcinha dela at� os joelhos, revelando aquela bunda gostosa, e deitei-me sobre ela.

Agora sim, meu pau tinha achado o caminho da buceta e estava todo dentro. Eu estava fudendo devagar, mas queria intensificar para encher aquela bucetinha de porra, j� que agora eu estava nas nuvens. De repente ela sussurra – “hmmmm, que pau grosso...”, ao mesmo tempo em que come�a a rebolar e dar umas bundadas para tr�s, como se quisesse engolir meu pau. Eu come�o a intensificar a foda, e ela come�a a gemer. Quando estava ficando bom, ela acorda num susto:

- “Que isso! Que voc� esta fazendo? Quem � voc�?” – disse a morena, tentando olhar para tr�s.

- “N�o se lembra de mim?”

- “Sim, eu lembro, mas que voc� esta fazendo?”

- “Que voc� acha? Te comendo, sua puta.” – eu sei que devia ter falado que eu estava fascinado por ela, mas n�o consegui pensar nisso enquanto meu pau fudia aquela buceta deliciosa.

- “Ai, para. Eu vou chamar a minha m�e.” – disse ela, com um pouco de raiva.

- “Vai chamar �? Eu duvido...” – e comecei a socar o pau mais r�pido e com for�a naquela buceta melada.

“Aaaaaiiii, puta-quil-pariu...hmmmmm...que gostooooso” – disse a morena, levando rola.

Quando fui colocar ela de ladinho, ela levantou de supet�o, apesar de eu te agarrado ela pela calcinha, ela foi mais �gil, se livrou dessa e foi em dire��o a porta. Eu n�o sei se ia sair, mas eu rapidamente segurei ela por tr�s e voltei a meter o pau.

- “Poxa, morena, eu fiquei fascinado por voc�. Por isso que eu queria te comer de novo” – disse isso ao p� do ouvido, ela gemia baixinho e lambia os l�bios. Eu notei que ela levou uma m�o na bunda e abriu essa, expondo meu pau duro e grosso, entrando e saindo melado daquela buceta. Aquela vis�o levava a eu socar mais e mais aquela xota. Eu notava que a gente dava umas leves porradas na porta, mas eu estava gemendo muito para prestar aten��o nisso.

- “Isso...seu tarado...come essa buceeeeta..”

- “Vem, vamos para cama.” – disse segurando a linda morena pelo bra�o. Sentei na beirada da cama e meu pau estava feito um mastro. Coloquei a Ge para sentar nele de costas e de pernas bem abertas. Ela cavalgava gostoso, mas eu fui logo socando o pau na buceta dela feito uma britadeira, o suficiente para ela gemer – “Ohhhh...ohhh...to gozando..filho-da-puta!” – e estava mesmo, sentindo aquele melado nas minhas coxas.

De repente a m�e dela bate na porta – “Filha, voc� esta bem?” – “Caralho, vai ser legal sua m�e abrir a porta e ver voc� levando rola assim...putz” – disse eu, quase que desesperado.

- “Esta...tudo...bem...m�e” – disse a ofegante vagabunda

- “Tudo bem, to indo trabalhar. Beijos.” – disse a m�e dela.



Nossa, escapamos por pouco. A Ge levantou e come�ou a rir enquanto tocava a buceta – “uuuuuhh, t� pegando fogo.” E estava mesmo, tanto que pedi para ela ficar de quatro na cama, j� que est�vamos sozinhos agora. Ela se prontificou à posi��o pedida e voltei a fuder ela gostoso. Coloquei minhas m�os nos seus ombros e comecei a puxa-la, s� para o pau entrar todo.

- “Hummm, seu pirocudo, goza vai...goza...quer ver voc� gozaaarrr..ohhh..”

Eu pedi a ela – “Tira a blusa. Tira...a blusa. Aaahhh” – e n�o deu outra, dei um banho de porra nas costas dela, sujei toda a blusa. Tinha porra escorrendo pela bundinha dela e passando pela buceta.



Pronto. Eu n�o falei que ia dar banho de porra nela...outro...

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