O s�bado prometia
Fomos tomar banho juntinhos.
Eu esfregava bem as costas do Andr�, seu peito, seus bra�os, coxas e especialmente aquela pica linda que tinha acabado de me dar um grande prazer.
Quando foi esfregar minhas costas ele aproveitou e me sarrou gostoso me agarrando e abra�ando por tr�s, estava uma delicia sentir aquela pica que j� estava durona em meu reguinho.
Eu empinava a bunda e beijava sua boca gostosa, meu cuzinho piscava querendo mais, meu tes�o estava a mil novamente.
Virei-me de frente pra ele e o beijei na boca freneticamente, minha l�ngua entrava toda em sua boquinha e a dele na minha, pegava com a m�o sua pica e punhetava de leve, fui me abaixando e lambendo seus peitos, umbigo at� chegar naquela maravilha de cacete. Abocanhei tudo de uma vez e comecei a chupar bem gostoso.
Quando est�vamos naquele �xtase ouvimos a campainha do estacionamento tocar.
Quem seria àquela hora e o que queria?
Ficamos assustados.
Andr� correu para a sala de escrit�rio de o estacionamento olhar no monitor para saber quem era.
Voltou correndo e me disse:
- Se enxuga e se troca r�pido, voc� n�o imagina quem est� ai.
Andr� estava vermelho, visivelmente nervoso e ofegante.
Me falou para me arrumar rapidamente que o seu primo Thiago acabava de chegar sem que ele esperasse, pois esse havia lhe dito que viria para S�o Paulo na quarta feira da semana seguinte.
Enxuguei-me r�pido, coloquei minhas roupas as pressas e o mesmo fez Andr�, que em seguida me disse o seguinte:
- Se ele perguntar o que voc� est� fazendo aqui diz que � o dono do estacionamento que veio verificar se tudo estava bem
Concordei com a historia inventada, mas n�o estava seguro que o primo n�o iria desconfiar. A n�o ser uma pessoa muito inocente para n�o sentir o cheiro de sexo que se espalhava por todo o ambiente, al�m de estarmos os dois de cabelos molhados.
Tinha que pensar em outra coisa e r�pido.
Andr� entrou na pequena sala de sua moradia e me apresentou seu primo Thiago como combinado, o propriet�rio do estacionamento que tinha vindo dar uma olhada para ver se tudo estava bem. Mal olhei direito s� esticando a m�o para cumprimentar, no entanto estava vis�vel em seu olhar que n�o estava acreditando naquilo que contaram e no que estava vendo.
Thiago ent�o pediu para o Andr� para termos uma conversa reservada.
Fiquei ali esperando com o cora��o a mil e com a cabe�a conturbada p� mil pensamentos que me ocorriam naquele momento: - O que ser� que est�o conversando, ser� que o outro desconfiou? Se ele descobrir e contar para os outros e esses souberem de mim? Estou perdido, em breve todos v�o saber que gosto de homens, que o suposto mach�o estaria descoberto como um gay.
Fiquei desesperado.
Vi uma garrafa de vodka na cozinha e peguei logo e coloquei metade de um copo virando todo de uma vez na goela para tentar me acalmar e pensar em outra sa�da para aquela situa��o.
Andr� voltou dizendo que Thiago tinha ido comprar cigarros, mas que falou para ele que n�o acreditava em nada do que ele tinha falado, que ali tinha rolado sexo entre n�s, estava claro no cheiro de porra que estava no ar e nos nossos cabelos molhados.
Andr� ficou apavorado com a possibilidade de seu primo contar que achava que ele tava transando com um homem e poder contar para sua fam�lia toda em Fortaleza. Come�ou a chorar.
Pensei em algo r�pido e ent�o sugeri a ele:
- Quando seu primo chegar aqui voc� diz que tem que fazer algumas coisas no estacionamento, tipo olhar se t� tudo trancado e se apagou as luzes ou a �gua n�o est� vazando j� que ela costuma vazar. Inventa alguma coisa que vou falar com seu primo.
Quando Thiago chegou Andr� fez como combinamos e saiu da casa me deixando com ele na sala.
Eu j� estava sentado, tinha tomado mais 2 goles de vodka, puxei uma cadeira e pedi para ele sentar que queria conversar com ele.
Thiago no inicio nem queria conversa alegando que mal me conhecia e coisa e tal. Insisti dizendo que caso ele n�o ouvisse o que eu tinha a dizer seria pior pro primo dele.
Thiago ent�o perguntou:
- Por qu�?
Falei ent�o:
Sei que est� pensando que nos transamos aqui e de fato transamos mesmo, acontece que eu sou o dono do estacionamento e gosto muito do Andr�, tenho maior tes�o nele e o obriguei a transar comigo sen�o eu o demitiria. Se ele me comesse gostoso eu al�m de n�o demitir ainda iria dar um aumento de sal�rio, como sabia que ele estava com problemas financeiros acabou aceitando.
Al�m do mais Andr� s� me deixou mamar a pica dele e depois meteu em mim, que ele n�o era viado nada. Disse tamb�m que se ele contasse algo pra algu�m, principalmente da fam�lia deles, eu ia demitir o Andr�.
Thiago arregalou os olhos e disse:
- N�o faz isso n�o, juro que n�o conto nada, at� porque ele n�o deu s� comeu voc� e eu tamb�m j� comi um amigo da escola l� em Fortaleza.
Opa! Quando ele falou isso, n�o s� me senti aliviado como passei a maquinar outras coisas, principalmente quando comecei a reparar em Thiago.
Um loirinho queimado de sol, de seus 1,75m corpo legal, estilo surfista, peitoral lindo, cabelos encaracolados e uns olhos cor de mel de babar.
Resolvi atacar com tudo.
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