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COM SAUDADES DO CAVALO2

Com Saudades do Cavalo





Meu nome � Carlos sou da Bahia o que vou contar aconteceu quando eu tinha por volta de 19 para 19 anos isso foi h� 30 anos atr�s e agora tomei coragem para contar.



Nesta �poca eu e meus colegas da rua �ramos 7 colegas o mais novo era eu os demais tinham 15,16 e 19 anos,ap�s o futebol ou jogar bola de gude nos saiamos para o matagal para catar goiaba,cana e neste intervalo os maiores j� batiam punheta eu n�o conhecia ainda esta coisa t�o gostosa um dia fizeram uma aposta quem gozasse por ultimo iria bater punheta em todos os demais como eu n�o sabia direito achei de entrar na festa e o felizardo foi eu.( pensei que fosse brincadeira .)

Neste dia tive que bater punheta em cinco deles nunca tinha pegado em outro cacete j� tinha visto os dos meus colegas cada uma maior que outro levei mais de 01 hora batendo punheta em todos eles as vezes at� em dois ao mesmo tempo, pois eram maiores e mais forte que eu disse que iria falar com meus pais, me chantagearam dizendo que iriam espalhar na escola e no bairro fiquei com maior medo de meus pais descobrirem e eu apanhar.

Logo apos fazer aqueles pintos vomitarem fui pra casa tomar banho durante a tarde e a noite n�o conseguia esquecer aquelas pirocas em minhas m�os t�o macias e duras ao mesmo tempo at� sonhei com o maior e mais bonito deles.

Na manha seguinte como de costume formos nos encontrar para bater papo e pegar a pelada o maior e mais velho da turma que n�o estava presente no dia da aposta que perdi foi logo dizendo que hoje iria ter nova aposta e queria que eu fosse, ele sempre me olhava com olhar diferente e sempre me chantageava quando passava por min durante a pelada, que iria tirar o cacete da mis�ria e quem sabe at� um cabacinho,neste dia conseguir me livrar pois fui logo para casa.



O colega meu mais novo da turma que tinha nesta �poca 19 anos, ap�s alguns dias me chamou para irmos a ru�na que havia no bairro para tirar goiabas e eu fui adoro goiabas no caminho ele come�ou a dizer que eu sou bonito, bom de bola ( isso eu realmente era ) e que tinha futuro,eu nem desconfiava que o safado estava me cantando e eu gostava muito dele n�o como coisa de homem mais amizade quando chegamos nas ru�nas ele me levou para um lugar mais adentro chegando l� ele come�ou a dizer que estava com saudade das minhas m�os e foi colocando minhas m�os naquela piroca que j� estava dura feito a�o a principio me fiz de inocente dizendo que estava errado mais ele mais esperto tamb�m pegou na minha caceta e come�ou alizar gostei e ficamos um alisando o outro por�m o seu cacete estava todo fora do cal��o fui gostando da coisa o cacete dele n�o era grande devia medir uns 19 a 19 cm quando segurei com mais press�o a pedido dele me lembrei do cacete de seu irm�o que eu havia punhetado a dias atr�s de repente ele desce meu short e pede para beijar minha bunda n�o sei porque deixei primeiro ele come�ou alisando minha bunda enquanto eu o punhetava pensando no cacete de seu irm�o que era maior e mais bonito,aquilo me deixou atordoado uma crian�a de 19 anos donzel�o e virgem de repente s� sinto uma coisa molhada na minha bunda era ele me chupando as bandas da bunda ,n�o sei como ele pede para chupar meu cuzinho achei nojento aquele pedido e disse que n�o mais como resistir a uma altura daquela do campeonato e eu o admirava pois ele sempre me defendia das brincadeiras de mal gosto de seus irm�os e colegas,deixei estava come�ando a gostar da coisa quando a sua l�ngua evadiu meu cuzinho fui as nuvens n�o sei quanto tempo ele chupou meu cuzinho,cuspiu,beijou,lambeu e pediu para enfiar o cacete e vc faria o que no meu lugar, deixei s� que ele tentava e o cacete n�o entrava sentia aquela cabe�a quente encostar no meu cuzinho e nada de entrar fiquei de 4,de lado encostado na parede mais ele n�o conseguia ai ele pediu para eu sentar no seu cacete eu juro que tentei mais o cacete escapulia para os lados da bunda ( assim falava ele )ele n�o aguentando mais disse que iria gozar pediu para gozar na minha boca e eu como disse que n�o, ele disse que nunca mais iria falar comigo fiquei com algo estranho no pensamento e acabei ajoelhando em sua frente e comecei a chupar aquele peda�o de nervos, fazia aquela barulho de quem est� chupando pirulito ele ai falou fa�a de conta que � um sorvete ou um pirulito e comecei a chupar pela primeira vez um cacete,beijei,cherei,chupei,enguli ele todo at� nos ovos eu fazia tudo que ele fez no meu cu fiz no seu cacete ele come�ou a me xingar de nomes que eu n�o entendia adorei quando me chamou de meu amor enfiei o cacete todo na boca e ele gozou n�o sei porque engoli tudo me engasguei mais n�o deixei escapar uma gota de seu n�ctar ele urrava igual um cavalo,parou me levantou e deu-me um beijo o primeiro da minha vida,de repente algu�m grita ele, era seu irm�o do meio lhe gritando pois ele era o ca�ula, saiu correndo e me deixou l� com a boca cheirando a leite de bezerro.



Quando sair das ru�nas quem eu encontro o irm�o do que acabara de me alimentar ele ficou curioso mais acho que desconfiou pois ele falou:

Porque sua boca est� amarela eu comecei a gaguejar e sair correndo para casa para tomar banho e irmos para escola,no caminho da escola encontro o terceiro irm�o

( nessa putaria existiam 03 irm�o o ca�ula o que eu mais gostava j� me iniciou na putaria,o que me pegou de surpresa e o chantagista o mais velho de todos, que n�o mencionei no dia da aposta da punheta em todos ) no caminho para o col�gio ele passa por min vindo do trabalho e fala estou aguardando a minha punheta se n�o todos v�o ficar sabendo.



J� no col�gio o irm�o do meio veio e me disse j� sei de tudo e vou querer tamb�m me fiz de dif�cil e desentendido n�o adiantou de nada levei um cascudo e um sanfon�o nos ouvidos ele disse amanh� vamos conversar depois da pelada concordei SE N�O TAVA FUDIDO apos a pelada o irm�o do meio de meu iniciador me chamou para irmos no mato ver os passarinhos e que passarinhos j� no caminho ele me falou que seu irm�o ca�ula havia contado tudo gelei,envermelhei ele percebeu pos eu tinha medo dele afinal ele era mais velho e mais forte no f�sico embora no futebol sempre levei vantagem sobre todos os tr�s,me fudi por isso no meio do matagal ele tirou o pau para fora e mandou eu punheta-lo no come�o n�o gostei mais com as palavras dele me insinuando e com as lembran�as daquele cacet�o que n�o saia do pensamento comecei a gostar de segurar cacetes, punhetei ele tanto que as vezes trocava de m�o para descansar o desgra�ado n�o gozava me chamava de viadinho,cachorra,putinha e fazia eu cham�-lo de meu marido,meu homem e que sempre iria punheta-lo quando quisesse comecei a gostar mais ainda e alizar aquele cacete de quase 19 cm por�m era mais grosso e cheio de veias e tinha muito pentelho, detesto pentelho,ai ele me pediu para chup�-lo n�o concordei levei um tapa e n�o concordei mais ainda ai o viado me ofereceu o cuzinho concordei,ele ficou de quatro eu fui chupar seu cu igual o seu irm�o fez comigo porem n�o gostei ele aproveitou a deixa e ficou atr�s e come�ou a for�ar a cabe�a n�o entrava tentou,tentou mais meu cuzinho n�o facilitava e come�ou a esquentar,arder mandei ele parar ele se irritou levei outro tapa e comecei a chorar peguei no seu cacete e comecei a punheta-lo e chupar seu cacete junto com minhas l�grimas chupei,chupei,chupei e apanhei de novo ele disse: meu irm�o n�o me contou nada do que existe entre vcs dois fiquei com tanta raiva que chupei mais r�pido e ele gozou porem n�o bebi uma gota do seu gozo deixei cair no ch�o. Fomos embora e n�o gozei de novo.



No dia seguinte encontro o meu iniciador do boquete aquela coisa linda de cabelos amarelos como o sol vem at� min e pergunta se eu chupei o irm�o dele e dei para ele disse quem sim mais apanhei para fazer isto pois vc havia contado para ele e seus primos.Na mesma hora ele foi em casa e brigou com o irm�o fiquei sabendo no outro dia,foi minha desgra�a ou felicidade pois o seu irm�o mais velho que me chantageava ficou sabendo, passados alguns dias me chamou a noite e mandou que o esperasse num dos becos escuros que existiam na rua que dava para o bananal ( l� come�ou minha tortura )Fiquei esperando o Lu como mando-me ap�s as brincadeira de rua e os outros 2 irm�os de olho em n�s dois, quando Lu chegou me deu um medo danado pois ele era lindo,alto,olhos verdes,cabelos negros lisos e uma voz de homem que me assustava disse-me que apartir daquele dia em diante n�o iria bater punheta em mais ningu�m nem dar o buceto ( furiko ) aos seus irm�os.

Ap�s ter falado isso j� foi passando a m�o na minha bunda e disse pega no meu cacete seu viadinho.

Quando peguei por cima da cal�a em seu cacete tremi as pernas, pois era grosso e grande como aquele que n�o saia do meu pensamento segurei por uns cinco segundos passou um carro e tomamos susto.

Ele me pegou pelas bandas da minha bunda me levantou me encostando no seu corp�o gostoso e perguntou se seus irm�os comeram meu buceto.

Disse que tentaram mais s� o do meio enfiou a cabe�a doeu e ele tirou ai Lu disse mais eu vou botar o meu todo e vc vai pedir mais vou lhe rachar ao meio meu viadinho.Lu ficou bolinado minha bunda por cima do short e enfiando o dedo na minha boca que ele passava na sua pica e eu fui adorando tudo isso de repente Lu tira seu trabuco para fora e manda eu segurar n�o me fiz de dif�cil e comecei a palpar aquela coisa quente segurei primeiro os bagos e fui subindo n�o acreditava parecia que n�o iria acabar,segurei com as duas m�os e ainda ficava pica sobrando.

Lu encostou a l�ngua no meu ouvido e falou: vc ser� minha �gua ele estava certo para aguentar um cavalo s� uma �gua,nessa hora me deu uma tremedeira nas pernas e quando Lu vacilou sair correndo,s� ouvir Lu dizer amanh� eu lhe pego.



Cheguei em casa fui para o quarto e tentei dormir imaginando o tamanho daquele trabuco medir no meu bra�o e fiquei alucinado com o que eu havia segurado maior do que aquele que n�o saia da minha cabe�a, apartir de agora iria sair.



Acordei tarde pois era s�bado ou domingo n�o lembro bem s� lembro de Lu e mais nada, quando saio na rua a m�e dos tr�s escrotos disse que o mais novo estava doente e queria me ver chegando na casa deles a m�e deu um tempinho e disse que ia visitar a amiga que chegara de viagem, a m�e saiu os meninos ca�ram em cima de min o ca�ula e o do meio me agarrando para saber o que o Lu tinha feito comigo eu disse que nada e de repente Lu aparece e fala para os dois: de agora em diante vou comer esse buceto e se vcs insistirem vou falar com nossos pais,eles me largaram foram para rua e quando eu ia saindo Lu me mandou voltar e eu obedeci.



Venha para o meu quarto e me aguarde l�,quando voltou depois de um tempinho j� de pica dura mandou eu ficar em p� enquanto Lu sentava numa cadeira que tinha no seu quarto abaixou o short e mandou: chupa minha �gua,tomei um susto quando vir as claras o que seria meu daquele momento em diante,um trabuco de 26cm por 5cm ( fiquei sabendo mais tarde )vermelho,com uma cabe�a que come�ava fina e depois engrosava lindo sabe o que � um pau lindooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo

e todo meu n�o resistir e comecei a beijar,cheirar adorava cheirar aquela coisa e comecei colocar a cabe�a na boca e tentar engolir o m�ximo poss�vel e Lu me orientando parecendo bastante experiente e era,pois chupei e com o passar do tempo s� naquele dia j� engolia a metade e Lu dizia j� j� vc vai engoli ele todo em seus buracos minha �gua n�o sei quanto tempo chupei aquele mastro lindo e gostoso,enquanto era sua eguinha ouvia o pessoal na rua gritando os gols da pelada e eu com meu cavalo pelado lhe fazendo uma gulosa e Lu delirando e dizendo palavras convexa ai Lu come�ou a dizer que iria gozar na minha boca n�o tirei a boca do mastro porem Lu disse: pare abra a boca que vc vai beber tudo acho que Lu pensou que n�o fosse capaz de engoli ou ficaria com nojo fiquei passando a ponta da l�ngua na cabe�a do bich�o quando Lu diz vou gozar e mandou abrir a boca abrir o m�ximo que pude e um jato forte de leite caiu dentro da minha garganta enguli todo jato ele controlava a sa�da do gozo apertava a pica e soltava foi tanta gala que o que saiu pelos l�bios e no meu rosto Lu mandou eu limpar todinho e ainda ficar com seu cacete na boca at� amolecer coisa que n�o aconteceu,de repente Lu me pergunta est� pronto para receber nesse buceto lisinho eu mais do que nunca disse: estou.

Lu me levantou de costa para ele e come�ou a lamber meu buceto (era assim que eu deveria falar n�o mais cu ele dizia ser um nome feio para uma coisa t�o linda como o meu) enfiou a l�ngua La dentro depois de um bom tempo come�ou a enfiar um dedo,dois e por fim tr�s dedos no meu "buceto" e disse que era para me acostumar com o cavalo.

De repente sua m�e chega j� falando e chamando por ele Lu responde com os tr�s dedos enfiados em meu buceto e depois de um tempo conversando com sua m�e tira os dedos manda eu me vestir se vesti e me mostra o cacete duro e diz nem com esse susto meu cacete fica mole meu viado vira pra mi e diz vc � culpado,se esconda debaixo da cama,sua m�e entra no quarto conversa um pouco com ele e este responde estou de ferias apartir de hoje depois disso ele manda eu sair me dar um beijo na boca de leve e diz amanha na casa da ru�na as 09:00 hs ta minha �guinha.



Trato feito l� estava eu agora n�o tinha mais medo e sim interesse pelo meu lindo cavalo fiquei aguardando uns dez minutos ou mais Lu chega como sempre de caceta dura e pra fora senta no ch�o e manda eu mamar comecei a mamar mais n�o conseguia enguli tudo Lu empurava mais n�o passava da metade era muito grande para um menino (a) de 19 anos chupei tanto aquele trabuco, quando chegou a hora de meu buceto receber o seu cavalo,antes Lu me colocou de quatro e chupou meu cu beijou e enfiou logo 02 dedos passaram sem doer ai enfiou o terceiro LU disse vc ainda � virgem estou adorando seu buceto agora vem e senta assim que ele tirou os dedos me sentou no seu cavalo a cabe�a entrou a metade fez um estrago de dor eu gritei Lu disse n�o grite minha �gua sen�o vc vai ter quer da a bunda para o bairro todo,aguentei aquele trabuco de meu cavalo calado sem dar um piu quando a cabe�a entrou Lu falou agora entra tudo minha putinha e eu era pura paix�o fui sentindo mil�metro por mil�metro daquela tortura quando chegou na metade eu disse para meu cavalo: por favor LU v� devagar � muita pica pra meu buceto n�o adiantou de nada empurrou mais um peda�o daquela carne e implorei pare meu caval�o gostoso Lu disse vc n�o vai dar pra mais ningu�m eu s� balancei a cabe�a e fui me acostumando com o invasor estava alargado para sempre pensei mias estava adorando, o cara que mais me humilhava na rua me descaba�ando e desvirginizado Lu metia at� a metade e tirava pois eu estava solu�ando era muita pica para min sozinho Lu tirou o pau do meu ex cuzinho e mandou ficar de lado estava um alivio de repente manda eu chupar e cuspir em cima de seu cacete pois a aula n�o tinha terminado chupei cuspir o m�ximo que pude e virei para o meu cavalo iniciar o arrombamento enfiou devagar ate a metade e disse agora vai o restante e foi enfiando aquele 26 cm de pica que parecia n�o ter fim mais sentir os bagos encostar n�o minha bunda e seus pentelhos adorei deixou me acostumar com o trabuco e depois de uns 3 minutos com ele todo dentro de min come�ou a socar e a tirar primeiro a metade depois que me acostumei com o entra e sai Lu s� dizia aqueles viados do meus irm�os n�o sabe o que perderam em n�o tirar este caba�o do seu buceto adorei isto eles v�o ganhar o premio deles mais agora � vc minha �gua fiquei meia hora levando pica nesta posi��o Lu me carregou e colocou sentado na pica agora era eu quem comandava o entra e sai pois ele deixou subia e descia com mais facilidade quando cansei Lu me colocou de quatro tirou toda pica de cu mandou eu chupar pois iria me torturar e eu nunca iria esquecer o dia em que me fez mulher dele.



Quando acabei de chupar aquele mastro que j� passava da metade em minha boca ele dizia ainda hoje vc vai enguli ele todinho,foi a vez de meu cu receber mais rola e que rola n�o sei como o tro�o daquele t�o grande e grosso entrava num buceto e entrou at� os bagos ele dizia vou enfiar os ovos no seu buceto minha �gua e comecei a min acostumar como o tamanho acho que nasci para aquele porrete dizia Lu e empurava e tirava toda pica ficamos mais de 1 hora levando pica de quatro quando meu homem disse que estava para gozar tirou do meu cu todo arrombado e fui beber meu leite t�o precioso n�o derramei uma gotinha no lixo,ap�s esses dias nunca mais cair numa pica.



Nestes 30 dias que meu cavalo ficou de ferias n�o teve um dia que n�o sentei na pica 03 vezes por dia e bebi meu leite.

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