Ola, sou o Paulinho.
Este relato aconteceu comigo a aproximadamente um m�s.
Eu adoro usar calcinhas e fa�o isso escondido devido minha situa��o social, eventualmente tenho necessidade de trabalhar no final de semana para deixar as coisas em dia, e normalmente quando fa�o isso n�o perco a oportunidade e passo em um camel� e compro a calcinha mais safada que encontro, e nesses finais de semana como fico sozinho na empresa coloco ela por baixo da roupa e trabalho a manha toda cheio de tes�o.
A um m�s atr�s n�o foi diferente, como n�o tem expediente e apenas os vigias passam eventualmente pelo local fui de bermuda e camiseta, e l� chegando coloquei a calcinha vermelha fio-dental que havia comprado.
L� pelas 19 horas, como estava terminando o trabalho aproveitei para arrumar um arm�rio e como estava sozinho n�o esquentei a cabe�a por ter que ficar agachado e eventualmente poder aparecer alguma coisa.
Mas de repente ouvi uma voz atr�s de mim dizendo ola..
Nossa, meu cora��o foi na boca e me levantei rapidamente quando vi um dos vigias me olhando. Na hora ficou claro que ele havia visto que eu estava de calcinha pois ele me olhava com a cara mais safada que j� vi, e eu vermelho de vergonha. Fiquei calado e me disse: N�o precisa ficar desse jeito porque eu gostei do que eu vi. Ai que eu fiquei mais vermelho ainda, ent�o ele falou: fica tranquilo que n�o vou contar nada, mas queria que vc deixasse eu ver direito, s� uma vez e eu vou embora. Nesse momento eu n�o sei o que deu em mim que me virei de costas pra ele e baixei minha bermuda deixando a mostra minha bunda enfiada naquela calcinha.
De s�bito senti o vigilante se encostando em mim e enfiando a m�o no meio da minha bunda e disse bem n o meu ouvido: tenho que terminar minha ronda mas se vc quiser voltarei aqui ao meio-dia, me deu um beijo na nuca e foi embora. Naquele momento fiquei todo tremulo e n�o sabia o que fazer, sa�a correndo ou esperava pra ver, e foi o que eu fiz.
Quando passou um pouco do meio-dia ele retornou, e dessa vez j� de roupa comum e com um baita volume estampado na cal�a. O vigia se chamava Roberto, era nego, aproximadamente um metro e oitenta e devia pesar uns 100 kilos, era bem forte. Quando v� aquilo vindo em minha dire��o fiquei novamente com medo, m�s ele se chegou e deve ter notado minha cara e disse que era pra eu ficar tranquilo que ele n�o faria nada que eu n�o quisesse.
Ent�o ele chegou mais perto, me abra�ou, come�ou a lamber meu pesco�o e logo abaixou minha bermuda e ficou passando a m�o na minha bunda. Ele ia acariciando e falando no ouvido que minha bunda era uma delicia, que era lisinha, que deixou ele com muito tes�o e outras coisas. Ent�o ele baixou a cal�a e deixou pra fora aquela pica super tesuda, e eu comecei a passar a m�o. Nossa, tava um tes�o, foi quando ele me falou que era melhor nos irmos para o vesti�rio dos vigias porque ali poderia passar aguem, como eu j� estava f�cil f�cil fui na hora.
Quando chegamos no vesti�rio levei outro susto, pois havia outro vigia, o Ti�o, moreno um pouco mais baixo e menos pesado que Roberto, aparentemente o Roberto falou pro Ti�o que ficou esperando no vesti�rio. Ent�o o Roberto disse que o Ti�o tbem sabia e me pediu pra tirar a bermuda pra ele tamb�m ver o quanto minha bunda era gostosa. Naquele momento eu relaxei e obedeci, tirando tamb�m a camisa e ficando s� de calcinha e t�nis.
No mesmo momento o Ti�o veio por traz me agarrando e o Roberto me pegou pela frente... nossa, fiquei com um recheio no meio dos dois, que se esfregavam como loucos em mim.
O Ti�o come�ou a me chamar de safada, putinha.. essas coisas, e eu cada vez mais entregue à situa��o.
Eles trancaram a porta do vesti�rio e ficaram pelados, e qdo reparei direito no pau deles voltei a ficar com um baita medo, pois eram enormes. Ent�o o Roberto disse: Bem, agora somos dois contra vc, e vc vai ter que nos obedecer em tudo. Congelei de novo.
Ent�o Roberto me for�ou a ajoelhar e colocou o pau dele na minha boca, e eu l�gico comecei a chupar loucamente. Mesmo ajoelhado o Ti�o veio por traz e come�ou a chupar meu c�, que naquele momento parecia uma arvore de natal de tanto que piscava. Nossa.. fui ao estase de tesao. Como minha cara j� condenava o tanto que estava gostando o Roberto come�ou a me xingar e dar tapinhas na minha cara.. e a cada tapa eu ficava mais entregue.
Depois de uns 19 minutos de chupa��o o Roberto me puxou e me colocou de quatro num banco do vesti�rio, foi quando ele colocou uma camizinha, pegou um creme de corpo, arredou minha calcinha pro lado e foi lubrificando meu rabinho, enquanto isso o Ti�o foi pra frente e meteu sua pica na minha boca. Nossa.. n�o queria que aquilo terminasse nunca.
Derrepente senti a rola do Roberto for�ando meu cuzinho, ent�o tentei relaxar pra n�o doer muito, e ele foi bem enfiando bem devagarzinho. Uns dez minutos de preliminares e o meu cuzinho j� recebia sua pica por completo. Comecei a ficar at� sem ar, pois o Roberto socava forte no meu c�, e o Ti�o socava forte tamb�m minha boca, al�m � claro dos tapinhas na cara e no bumbum, e a fala��o dos dois que me n�o paravam de falar: sua puta safada, cuzinho gostoso, tes�o de rabo, vagabunda....... e muito mais.
N�o passou uns cinco minutos e o Roberto come�ou a debru�ar sobre mim e me apertava com for�a, quando eu senti seu pau latejando forte e gozando dentro de mim.
Neste instante mesmo sem colocar a m�o no meu pau eu tbem gozei como nunca.
E antes mesmo do Roberto tirar seu pau de dentro o Ti�o come�ou a gozar dentro da minha boca, e ent�o ele me pediu carinhosamente: Vai sua puta, engole o leite do seu macho vai vagabunda. Desse jeito eu n�o pude negar, e obedeci.
Como machos bem safados se afastaram de mim e disseram que eu estava liberado, que eu me mantivesse preparado que eles iriam querer mais.
Com as pernas bambas me limpei rapidamente e fui embora, com a sensa��o que de aquilo era s� o come�o.