Em fevereiro de 2008 eu e minha namorada resolvemos ir à Maresias – SP., fomos sozinhos pra curtirmos uma ‘’ lua de mel’’. Planejamos ficar uma semana, mas no terceiro dia j� est�vamos um pouco entediados, pois ca�mos na rotina do dia-dia. Sentamos numa barraquinha na praia e bebemos um pouco de cerveja e tinha uma turma de rapazes bem animados e um deles puxou assunto comigo e come�amos a conversar. Ele disse que estavam num hotel em frente a praia e que todos os dias estariam naquele mesmo lugar. No outro dia a gente ficou amigo da turma toda, que era de 7 caras, de 20 a 30 anos. Pessoal bem animado e receptivo, ficamos bem a vontade com eles. Ana, minha noiva que tava querendo ir embora do passeio, n�o reclamou mais da monotonia como nos dias anteriores. Ela tem 1,74m, 58 kg, bumbum redondinho e seios m�dios (siliconados) e uma barriguinha reta com pelinhos loiros, uma del�cia de mulher. Era a �nica mulher no meio de tantos homens, mas tudo acontecia com muito respeito. Na pousada, conversamos sobre os novos amigos e o papo de ela sair com outro j� tinha amadurecido bem antes de irmos viajar, mas nunca passou de hip�tese. Come�amos a transar e vontades loucas come�aram a perturbar minha mente e a dela tamb�m. Fal�vamos muita coisa durante o sexo, mas depois nem toc�vamos no assunto, at� que na manh� seguinte ela me deu um beijo de bom dia e me disse que se eu deixasse ela iria sair com um dos mo�os que conhecemos na praia. Minhas pernas bambearam, fiquei sem resposta e depois dela me perguntar de novo, eu respondi: Claro que pode, n�s dois temos a mesma vontade’’. A� foi a vez de ela ficar sem rea��o, pois esperava um ‘’n�o’’ como resposta. Sem acreditar ainda, ela me deu um beijo bem gostos e me disse que ia ser uma putinha na m�o de uma deles. Fomos pra paia e a galera j� estava l�, fiquei meio sem gra�a quando cheguei at� eles, mas queria mais do que nunca essa situa��o. Perguntei com qual dele ela me cornearia, mais que r�pido ela disse: Com o Roger,( um cara de 26 anos, moreno claro, uns 1,85m e 85 kg.) desde a primeira vez que vi ele fiquei com vontade, olha o volume na sunga dele. Fiquei com muito ci�me, por�m com muito tes�o tamb�m. Ana tomou umas 3 caipirinha, percebi que tava bebendo mais que o normal, a� tive a certeza que tal fato se concretizaria. Ela puxou assunto com ele e ficaram conversando por muito tempo, eu j� tava sem o que falar com os outros, est�o resolvi caminhar pela praia sozinho. Caminhei por uma hora, quando voltei os dois estavam conversando ainda, mas percebi que mudaram de conversa assim que me aproximei. Fiquei muito excitado ao saber que minha namorada tinha segredinhos com outro homem. Ela deu uma sa�da r�pida, ent�o perguntei o que eles tinham conversado, ela me disse que era coisa um pouco �ntima e que n�o poderia me dizer. Fiquei puto da vida, implorei, mas ela n�o disse. S� me falou que estava molhadinha e que hoje eu seria um corno. Perguntei se pra quando eles tinham marcado de sair, ela disse que se eu n�o tivesse voltado t�o r�pido, eles j� estariam peladinhos na cama e ela teria me ligado pra avisar. Confesso que fiquei com certa raiva, mas o tes�o era maior que tudo. Falei que n�o queria atrapalhar, que estava indo dar uma volta enquanto outro macho fode a minha mulher. Sa� imediatamente e fiquei s� olhando de longe. Ela fez um sinal pra ele de que a barra estava limpa, e os dois tomaram o rumo da pousada que eu estava com ela. Segui os dois bem de longe, sem perceberem que eu estava ali, vi quando entraram, mas depois que fecharam a porta, a �nica coisa que eu tinha era a imagina��o. Tava com o pau muito duro e um tes�o incontrol�vel, ent�o resolvi ir at� a janela da pousada ver se consegui pelo menos ouvir alguma coisa. Quando que cheguei na janela, que estava um pouco aberta, vi a cena mais deliciosa da minha vida, ela voltando do banho e ela j� pelado com o p�nis duro beijando ela na boca. Ela deixo a toalha cair e disse: Agora eu sou sua, faz o que voc� quiser comigo. Ele sem pensar duas vezes, colocou ela no safa e come�ou a chupar a xoxotinha linda de minha amada, depois colocou seu pinto enorme na boquinha linda dela, que degustava aquela pica com muita vontade tes�o. Imediatamente ele se sentou e ela foi por cima dele, eu vendo tudo por traz, via aquela pica entra e sair dela, e ela gemendo mais do que gemia comigo. O rapaz n�o perdeu tempo, a colocou de quatro e meteu com tudo em minha namorada, que gemia mais ainda. Pegou ela no colo, papai a mam�e, franguinho assado e tudo que tinha direito. Depois de transarem por uns 50 minutos, eu n�o acreditei que ela pediu pra ele gozar na boca dela, ele mais que depressa, gozou tudo na boca da mulher que pra ele era apenas uma putinha. Ela engoliu tudo e ainda combinou de dar pra ele os outros dis que gente estivesse l�. Ele falou que tinha medo de eu descobrir, mas ela disse assim: O corninho eu dou um jeito, e espero que voc� d� um jeito em mim. Se beijaram, de novo e voltaram pra praia como se nada tivesse acontecido. No outro dia aconteceu a mesma coisa, mas eu n�o vi, deixei rolar frouxo o caso er�tico de minha amada, a �nica diferen�a � que todos da turma sabiam que ele tava comendo ela, ou algu�m duvida que ele ia comer uma coisinha daquelas e n�o ia contar pro amigos. Quando ela me contou a hist�ria depois, eu n�o disse que tinha visto a primeira vez, e ela me disse exatamente como aconteceu. Adorei ser corno uma vez, quero ser mais ainda.