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VIZINHO ROLUDO

Amado leitor a cada dia da minha vida eu aprendo que o sexo e o prazer n�o t�m limites, que o suor, o beijar e ser uma pessoa dominante na cama s�o coisas delirantes.



Sempre gostei de homens, e com o passar do tempo e o descobrir dos prazeres via a diferen�a no sexo, descobria novas fantasias e novos modos de sentir o sexo agir mais forte.



Com tudo isto eu tinha meu corpo malhado, fazia academia j� a um bom tempo, sempre fui muito discreto e jamais dizia para qualquer pessoa da minha vida intima.



Desde cedo levei a discri��o como uma coisa normal e com isto aprendi a dominar meu medo e meus desejos, com isto come�ava tamb�m a ir alem das minhas fantasias.



Em uma tarde comecei a ver de um outro modo o meu vizinho.



Ele era jovem, deveria ter uns 19 anos, corpo magro e pouco definido e um rosto de menino.



Ele morava com sua m�e e sua esposa, pois ele era casado.



Via nele uma coisa diferente, pois ele tinha seu charme de olhar, de caminhar e sempre conversava comigo de uma forma carinhosa.



Sua esposa era uma metida, se achava, pois vivia nas custas dele e da sogra. Porem eu queria ter ele pra mim e fui à luta.



Com os dias correndo e eu e ele conversando via corredor com, o sempre jamais demonstrei minha orienta��o para ele.



Mas em uma noite, exatamente as 8 da noite pedi para ele vir a minha casa, pois a pia estava estragada, o cano havia soltado e estava molhando tudo.



Logo ele me atendeu e veio correndo, tirou sua camiseta e veio me ajudar totalmente de cal��o e sua piroca gostosa ca�da para baixo.



Via seu corpo magro e gostoso, seu rosto liso e sua boca macia e sem muita demora resolvemos o problema da pia, e da� sabem comecei a conversar com ele e olhar de um modo que ele percebesse.



Sem demora ele come�ava a fazer gestos de mexer em seu mastro e eu estava doidinho e com meu cuzinho piscando.



No entanto ele foi ao banheiro urinar e tirou com a porta fechada aquela rola grande e gostosa. Era totalmente imposs�vel n�o perceber e beleza da vara daquele garoto. E ele olhando para mim e mijando logo me pergunta se eu queria pegar.



Sem pensar duas vezes e sem o deixar guardar tudo aquilo de novo coloquei minha m�o. Sentia o poder da geba dele. Era grossa, quentinha e s�ber degustavel.



Sem muito pensar caia eu de boca, sentia o gosto da urina que havia ficado na beirada e apenas aproveitava a chance.



Ouvia-o gemer e dizer que minha boca era gostosa, ele agarrava e fazia carinho em meu cabelo enquanto eu de joelhos estava com a boca toda atolada da rolona dele.



Aquela cabe�ona gostosa, aquele saco delicioso e todo o tamanho era totalmente meu. Logo sa�mos do banheiro e fomos para a sala e ele sentado no sof� e de pai apontado para o teto vendo o viadinho vizinho mamar gostozinho.



Nossa eu estava com meu c� em chamas por aquela vara e ao mesmo tempo sentia o gosto do leite na minha boca e o gemer delirante daquele garoto gostoso.



Na minha mente pensava na biscate da mulher dele e sentia ainda mais vontade de dar meu rabo para ele. Ele era acariciado e chupado, eu mamava seu saco, que colocado na minha boca o fazia ir alem, eu chupava com gosto cada cent�metro da piroca dele e engolia todo seu saco.



Sem muita demora estava eu com aquele garot�o casado e pintudo sem roupa somente para meu deleite.



Eu o chupava de cima para baixo. Suas orelhas, seu rosto, seu peitoral magrinho e seu peitinho que parecia fazer movimentos na minha l�ngua.



Sentia sua pele macia e gostosa e logo sem muito esperar pegava o creme para sem muito esperar ser fudido com gosto por ele.



Meu rabo piscava e estava totalmente melecado de gel para ser arrombado com gosto e vontade.



Ele de inicio continuava sentado e enfiava seus dedos para saber onde iria abrir. E eu prontamente come�ava a sentar devagarzinho no mastro gostoso dele. Sentia cada grossura, cent�metro e mil�metro entrarem no meu rabo. Ele totalmente pelado e eu de c� aberto sentava no colo dele pronto para cavalgar sem medo.



Devagarzinho eu estava com a pica dele atolada dentro do meu c�. Sentia as bolas dele e sua pegada de homem come�ar a me erguer de baixo para cima.



E eu com a m�o na guarda do sof� me apoiava a o ajudava com movimentos de vai e vem que logo me fazia gemer de dor e de vontades.



Eu estava sentado de costas para o rosto dele e com uma pica dentro de mim, rebolava e fazia movimentos que me deixava totalmente aberto e gritando de tanto prazer.



Ele me pegava com for�a. Me fudia, me metia com vontade e meu anu estava explodindo de tanto prazer. Sentia calafrios, desejo e muita vontade de sentir seu jato gostoso entrarem no meu rabo.



Ele era uma delicia, com carinho e ao mesmo tempo com prazer metia, abria e me fudia sem medo e com vontade.



Eu parecia um viadinho totalmente preso em uma pica de um verdadeiro macho. Eu gemia de tanto prazer que logo se transformou em eu estar de quatro para ele no sof�. E ele logo atr�s de mim fazendo movimentos fortes de vai e vem.



Ambos est�vamos satisfeitos e a pegada dele nas minhas ancas traduzia todo o prazer que eu estava sentindo.



Aquela rolana grossa estava me abrindo de verdade e eu estava prestes a sentir aquele macho gozar delirantemente.



Logo neste misto de vai e vem e eu de quatro a merc� da sorte aquentava sua rola mijar porra dentro de mim, e logo atr�s e fazendo uma forte estocada o sentia urrar de tanto prazer. Chamava-me de viadinho gostoso e de putinha rabuda.



Eu estava ca�do no sof�, com porra escorrendo pelas pernas e ele logo me surpreende e me manda lamber o pau dele. Eu vejo o estado que estava, todo melecado de porra quentinha da hora e sem pensar abo calho novamente e deixo e ele e sua piroca limpinha com minha l�ngua.



Sem mais o meu gostoso vizinho sabia que agora tinha uma putinha que queria mais e logo com o passar dos dias ele voltou para me comer novamente e eu ao encontrar com a vagabunda da mulher dele dava risada da cara dela, pois alem de mau de cama a bichinha era corna conformada.



-FIM-



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