Sempre fui uma pessoa bastante arrogante e agressiva, embora baixinho e franzino, com meus 1,60m e 52 Kg. Nunca fui fort�o ou mach�o, mas sempre fui bastante ambicioso nos estudos e na profiss�o, o que me deixou at� hoje solteiro com 25 anos de idade, mas com uma condi��o social bastante alta. Levo uma vida boa, de alguns luxos, carro importado que troco a cada 2 anos, jantares em bons restaurantes, etc.
A hist�ria come�ou justamente por causa deste meu comportamento. Trabalho com vendas em uma fabricante com aproximadamente 200 funcion�rios, sendo 22 deles da �rea comercial. Eu estava em uma equipe com outras 5 pessoas, 4 homens e 1 mulher. Tivemos uma oportunidade de fechar nosso maior contrato de venda, algo que daria uma comiss�o de mais ou menos 350.000 reais para a equipe, mas eu fiz uma sacanagem na hora da venda e fiquei com todos os m�ritos e o dinheiro. O restante da equipe ficou louca da vida e em uma reuni�o de diretores em que reclamaram de mim, fui agressivo como sempre e disse para deixarem de viadice e encarassem a vida, eu trabalhei mais duro que os demais e como l�der deveria mesmo ficar com a fama. N�o havia o que falarem de mim, os diretores acharam minha postura agressiva, mas n�o tinha nada de errado por contrato. Nem preciso dizer que todos passaram a me odiar.
Isso foi no meio do ano, e no final do ano n�s t�nhamos um happy hour da empresa, antes das f�rias coletivas de 20 dias. Tudo corria bem, quando comecei a passar mal, n�o estava acostumado a beber, e acabei apagando. Quando acordei, estava com o corpo pesado, em uma cama dentro de um quarto que n�o reconhecia. Olhei em volta e pude ver que devia estar em algum s�tio, pois ouvia o barulho da natureza e pela janela via mato. Os olhos ainda se acostumavam com a claridade, a boca estava seca e comecei a me levantar com dificuldade. Nessa hora percebi que estava nu e fiquei confuso. Retomei melhor os sentidos e ent�o vi que estava sem p�los nas pernas, olhei para o meu p�nis (pequeno) e vi que tamb�m estava tudo liso, com apenas uma faixa de pelinhos logo acima, igual de mulheres. Comecei a perceber que estava sendo v�tima de alguma brincadeira de mau gosto.
Me enrolei no len�ol e tentei sair do quarto, mas a porta estava trancada. Bati e gritei, at� que vi a Joana, da minha equipe de vendas, entrar no quarto seguida pelo Sandro, um dos que mais ficaram bravos com a minha atitude. Eles riram de mim e me disseram que esta era a vingan�a deles, que eu me arrependeria para sempre. Mostraram ent�o algumas fotos impressas que tiraram, eu estava pelado, daquele jeito que acordei, todo depilado, mas maquiado e deitado na cama, com alguns homens (sem ver os rostos) nus me abran�ando e dando a entender que haviam passado a noite comigo.
Fiquei furioso, tentei partir para cima, mas com um empurr�o do Sandro fui parar na cama, ele tem mais de 1,80 e � gordo, sem a menor chance para mim. Eles ent�o disseram que eu teria que me passar por viadinho deles (lembrando que eu havia dito que todos estavam com viadice), caso contr�rio publicariam as fotos na internet e na empresa. A Joana seria respons�vel pelas montagens e prepara��es, como a depila��o e maquiagem que havia feito antes, enquanto os demais homens (Sandro e o restante da equipe) ficariam com as ordens.
Na hora eu gelei de medo de ter minha reputa��o arruinada, perderia o emprego e meu padr�o de vida, comecei a chorar de �dio, debaixo dos risos dos dois. Eles disseram que nada aconteceria de ruim se eu obedecesse e aprendesse a li��o, seria um castigo de apenas uma semana.
Nem tive tempo de pensar e responder, quando Joana abriu o arm�rio e j� jogou em cima da cama um biquini bem enfiado na bunda, cortininha, e me mandou vestir. Relutei, mas ao olhar as fotos impressas acabei cedendo. E tamb�m tive que cal�ar um tamanco bem alto que me deixava bem empinada, segundo Joana era para eu me acostumar a andar rebolando. Me arrumei e me mandaram ir para fora, at� a piscina, onde os demais me esperavam.
Estava muito humilhado, todos riam e tiravam fotos, ent�o me mandaram tomar sol para ficar com marquinhas de biquini, at� me passaram bronzeador. Fiquei ali tostando durante umas 4 horas, sempre ouvindo piadas e humilha��es, sem poder reagir.
J� era final de tarde, quando Joana me mandou entrar e tomar banho. J� no banheiro, pude ver que as marcas do biquini estavam muito fortes de finidas, mostrando o desenho enfiadinho e at� mesmo os pequenos triangulos sobre os mamilos. Quando sa� do banho, vi em cima da cama um conjunto de calcinha fio dental preta rendadinha, um suti�o combinando, meias 78 tamb�m pretas e um vestido curto e muito justo, daqueles que deixavam dif�cil at� mesmo andar. Joana me esperava, me ajudou a colocar tudo e eu sem dizer uma palavra, apenas com a cara fechada, furioso, doido para matar todos, mas n�o podia fazer nada. Depois de pronta, ainda fui maquiada, uma maquiagem carregada, bem puta mesmo. Ela tamb�m me fez um penteado, meu cabelo � volumoso e n�o muito curto, deu para enganar bem. No final, a produ��o ficou muito boa, parecia um desses travestis de rua, nada muito bonito, mas vulgar e sensual, ainda mais em cima de uma bota de salto 19 cm, salto agulha, muito dif�cil de me equilibrar.
Sa� para a sala, com novas sess�es intermin�veis de fotos e filmagens. Comecei a ficar preocupado, pois sabia o que poderia vir pela frente. N�o demorou e o Sandro falou: voc� disse para a gente parar com viadice, agora vamos ver quem vai ser o viado aqui.
Nisso ele me pegou forte pelos cabelos e for�ou minha cabe�a para baixo, at� eu ficar de quatro, e ent�o foi andando comigo assim pela sala, me xingando de cadela viadinha e outros termos humilhantes. Ele ent�o parou na minha frente e mandou abaixar suas cal�as. Eu chorava e solu�ava, pedia desculpas e me humilhava, mas isso s� arrancava risos de quem estava por ali, principalmente Sandro. Nova ordem e acabei fazendo, abaixei suas cal�as com cueca e tudo, quando seu pau pulou na frente do meu rosto. N�o pude esconder a surpresa e espanto quando vi aquilo, era grande e muito bem feito, tinha um formato perfeito, mesmo que ainda estivesse meia vida. Eu nunca havia tido uma experi�ncia homo, mas confesso que aquele pint�o na minha frente me deixou bastante intrigado e confuso.
Ele ent�o aproveitou o meu momento de indecis�o e come�ou a bater no meu rosto com o pinto, e os demais rindo e filmando e tirando fotos. Alguns minutos depois, me mandou lamber. Relutei, mas um forte pux�o nos meus cabelos me fez gritar de dor e ent�o segurei aquele neg�cio todo com as duas m�os e dei uma lambida do come�o at� a cabe�a. Foi justamente na cabe�a que senti um l�quido diferente saindo, meio salgadinho, um gosto de macho de verdade. Confesso que fiquei ainda mais confuso, mas aquele gosto me deu uma sensa��o diferente, o corpo queimava, o rosto queimava, estava tr�mula.
Sandro agora me mandou chupar, o que comecei a fazer meio sem jeito, a mand�bula do�a, mas depois arrumei um jeito diferente de colocar na boca e a coisa ficou mais agrad�vel. O pior � esse, estava agrad�vel, comecei a sentir tes�o naquilo.
Enquanto chupava, estava de joelhos, e vi Joana levantando o vestido e tirando a calcinha de lado, lubrificando meu cuzinho com KY. J� sabia o que iria acontecer, ent�o fui tirar o pau do Sandro da boca para reclamar, quando tive que voltar minhas aten��es para aquele mastro: ele come�ou a gozar na minha cara e corpo, muito gozo, v�rios esguichos. Fiquei enojado com o cheiro, era forte e grudava muito, havia melecado minha cara toda, imagino que eu estava parecendo aquelas putas baratas de filmes porn�s. E mais fotos e mais v�deos.
Em mais um pux�o de cabelo, ca� deitada de bru�os sobre o tapete e rapidamente Sandro se posicionou sobre mim, seu pau n�o tinha amolecido!!! Em movimentos r�pidos e bruscos, ele posicionou a cabe�a na entrada do meu cuzinho e foi soltando o peso do corpo sem d�. Eu gritava, esperneava e tentava me libertar, mas eu era muito pequeno embaixo daquele super homem, apenas conseguia sentir seu pau me rasgando e me humilhando.
Em pouco tempo ele soltou todo o peso e percebi que estava tudo dentro de mim. Meu buraquinho ardia muito, parecia pegar fogo, mas a sensa��o de n�o ter controle, de estar totalmente passiva sentindo um macho enorme me dominando come�ou a me dar um calor diferente, isso de uma maneira amenizava a dor.
Sandro ent�o come�ou a bombar forte e me comer. Eu estava de cara fechada e orgulhoso fazia que estava puto e me vingaria. No entanto, a coisa come�ou a ficar gostosa, aquele rolo de carne come�ou a me cutucar de uma maneira que meu interior todo se contra�a, era como se cada estocada daquelas matasse um peda�o do homem que eu achava ainda ser. N�o percebi quando comecei a gemer baixinho e dar suspirinhos, mas vi que estava fazendo aquilo quando todos riam e comentavam, me xingavam de bichinha, putinha, etc.
Estava ficando realmente gostoso, dei muita sorte que Sandro resolveu tirar de dentro de mim e mudar de posi��o, caso contr�rio eu come�aria a gemer e perder o controle de verdade, me humilhando de vez. Mas me enganei.
Fui jogada no sof�, de barriga para cima, e Sandro ent�o veio para me comer na posi��o de frango assado. Entrou f�cil, eu j� estava arrombada e a dor foi f�cil de segurar. Ele ent�o come�ou logo a bombar e eu institivamente enrolei meus bra�os em seu pesco�o para tentar me segurar daquelas estocadas.
Aquela posi��o, entregue, aberta, exposta, submissa, espetada por um cacete lindo de um cara muito grande, aquilo tudo come�ou a mexer com minha cabe�a e eu comecei a perder a no��o dos pensamentos, n�o sabia mais o que pensar ou como me segurar, o calor que percorria meu corpo era muito mais forte. A� � que a humilha��o foi completa, pois comecei a gemer, mas n�o de dor, sim de prazer, e isso todos conseguiam identificar. Eu gemia, embora ainda tentasse arrumar for�as para manter o orgulho. Esse conflito era claro e arrancava mais risos dos demais presentes.
Chegou um momento em que eu comecei a tremer, o corpo queimava, comecei a me contrair e ent�o explodi. Tive um orgasmo muito forte, mas muito forte mesmo, e cada estocada batia em alguma coisa dentro de mim que levava uma nova onda a percorrer o corpo e me dar tonturas. Comecei a falar coisas sem nexo, mas entre palavr�es eu soltava frases como "me come, me come, n�o p�ra, me come, por favor".
Sandro ent�o n�o se aguentou a deu um berro, come�ou a gozar dentro de mim. Pude sentir seu pau inchar e latejar, sentia tamb�m seu leite me invadindo, lavando o resto de homem que ainda existia. Ainda com o pau dentro de mim, ele disse olhando nos meus olhos: t� vendo sua puta, seu viadinho, agora eu te marquei igual vaca, meu gozo vai ficar a� dentro de voc� para te marcar, vai ser sempre uma putinha.
Ele ent�o tirou o pau de mim, me deu um vazio e uma certa tristeza, ele ent�o saiu e foi tomar um banho, me largando no sof�, deitada de pernas abertas com porra j� seca na cara e mais porra escorrendo do cuzinho arrombado. Vi que os outros estavam ou batendo punheta ou tirando fotos e filmando. FOi quando Joana me ajudou a leventar, me pegou pela m�o e mandou eu me arrumar. Senti um certo ar de cumplicidade, de pena, acho que ela vira que as coisas haviam passado dos limites.
Sa� do banho e apenas peguei uma camisola que estava sobre a cama, nem calcinha eu conseguiria usar, meu cu queimava muito. Estava acabada, apenas dormi a primeira noite daquele castigo.... (continua)