Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A MULHER DO MEU MELHOR AMIGO, GOZOU NA MINHA BOCA

A MULHER DO MEU MELHOR AMIGO, GOZOU NA MINHA BOCA (by Dani)



Jorge � do tipo amig�o, n�o mede esfor�os para me tratar bem. Frequento sua casa como se fosse minha, com liberdade para abrir geladeira ou at� mesmo dormir, uma amizade de quase 20 anos. Com o tempo e o conv�vio as confid�ncias intimas passaram a ser comuns entre n�s, e pessoalmente sempre o incentivava a adotar outras posturas no seu relacionamento familiar e at� mesmo com rela��o a sexo com sua esposa, de forma a impedir que a rotina acabasse por enfraquecer a rela��o.

Com a mudan�a de atitudes sua vida melhorou muito, e sua esposa Maria, j� nos seus 42 anos de idade, mas muit�ssimo bem cuidada, nos poucos instantes que permanec�amos a s�s n�o poupava elogios aos conselhos que dava a seu marido pelos quais seria eternamente grata.

Maria era morena clara, possu�a seios n�o muito avantajados mais visivelmente empinados e constantemente com bicos duros, que se projetavam mesmo sob o suti�, pernas bem torneadas e uma bunda moldada. Sinceramente acredito que pela proximidade nunca havia me despertado interesse at� este dia ... .

Havia ido almo�ar na casa de Jorge, sentamo-nos a mesa para conversar e tomar caf� at� que o almo�o ficasse pronto. Do local onde estava podia olhar sobre seu ombro, sem que este percebesse, e ver sua mulher preparando o almo�o. Como disse nunca fui de observar muito, mas naquele dia algo me chamava a aten��o. Maria sempre olhava para a mesa para ver se eu estava olhando para ela, ent�o inclinava-se de forma a deixar bastante saliente as curvas de seu corpo, principalmente sua bunda e peitos. Quando o marido voltava-se para conversar com ela mudava as atitudes como toda mulher recatada e evang�lica que �.

A conversa foi se esticando at� que pedi licen�a para ir ao banheiro, quando Maria se antecipando pediu para que aguardasse alguns instantes para que ela pudesse lavar as m�os, pois queria tirar o cheiro de alho do tempero. Como n�o tinha pressa aguardei at� que a mesma voltasse e fui. Ao fechar a porta do banheiro n�o pude deixar de notar que no cabide existente atr�s da porta, quase que estrategicamente colocada, havia uma calcinha pendurada, daquele modelo b�sico, tamanho m�dio, de algod�o, na cor da pele, e o mais estranho � que estava com aquela parte de algod�o voltada para fora, visivelmente molhadinha e manchada de amarelo. Creio que o instinto do homem falou mais alto, o que me levou a encostar o nariz par sentir o cheiro. Para meu espanto al�m de �mida estava quente, como se ela tivesse acabado de tir�-la e pendurado naquele local, implorando para que eu pegasse e sentisse seu cheiro de f�mea. Meu pau ficou duro na hora, aquela umidade n�o era de urina, mas sim suco que com certeza flu�a de sua vagina, como num orgasmo, mistura com um leve cheiro de vagina que com certeza leva qualquer um as alturas. Quis arriscar uma punheta, mas j� estavam aguardando na mesa, o que me desencorajou de forma que a coloquei no lugar de onde havia tirado, cuidando para dobrar uma das al�as para que ela soubesse que havia pego.

Ao retornar almo�amos normalmente e por vezes me pegava olhando para sua bunda s� para me certificar que realmente era estava sem a calcinha, o que se confirmou quando a mesma foi at� a pia, deixando a bunda empinada, marcada pela cal�a leg preta que estava usando. Assim que terminou de almo�ar ela se apressou em ir at� o banheiro e quando terminei com a desculpa de me lavar voltei ao banheiro mas a calcinha j� havia sido retirada por ela.

A cabe�a ficou a mil por hora. Aqueles pensamentos de coisa proibida, de pecado e trai��o, de sexo arriscado vieram como numa enxurrada, eu sabia o que ela havia feito, e ela sabia que eu sabia, jogou a isca, ou melhor, “a cacinha” e eu cai que nem peixinho.

Os dias se passaram e eu continuava a frequentar a casa normalmente, at� que um dia Jorge precisou viajar no domingo e chegaria somente na segunda a noite e pediu para que eu passasse em sua casa no domingo a noite para ver se estava tudo em ordem.

No domingo como costumeiramente fazia coloquei meu moleton e sai para fazer uma caminhada, no trajeto liguei para a casa de Jorge e Maria atendeu o telefone, disse que estava tudo bem que havia feito caf� e estava assistindo a um filme, perguntou se estava por perto e convidou-me a passar por l�.

Maria se encontrava no sof� deitada, enrolada em um edredom, peguei uma x�cara de caf� e sentei-me pr�ximo a seus p�s. Com a desculpa de estar com os p�s gelados encostou-os na minha coxa, neste momento percebi que Maria estava trajando apenas uma camiseta preta comprida, calcinha e meias, deixando a amostra um belo par de pernas brancas, lisa e muito bem esculpidas. Argumentei que n�o era legal permanecer ali, estando ela somente com aqueles trajes pois sua filha poderia chegar e a situa��o poderia ficar bastante constrangedora, tendo ela retrucado que era para mim ficar sossegado, pois a filha havia deixado a chave do port�o em casa, e teria que tocar a campainha al�m de que demoraria para chegar.

Aquela sensa��o de perigo voltava a minha cabe�a, j� n�o conseguia disfar�ar uma ere��o por baixo do moletom e mesmo segurando a x�cara com uma das m�os aproveitei a outra para passar nos p�s de Maria que j� repousavam sob minha coxa.

Ficamos naquela situa��o por uns trinta minutos, acredito que nenhum de n�s tinha coragem para tomar uma iniciativa mais ousada, embora acredito que n�o faltasse vontade. Ajeite-me no sof� de forma que pudesse tocar meu pau que j� estava explodindo e disfar�ava embora queria na verdade era que ela notasse. Comecei ent�o a ouvir Maria sussurando, a safada estava fingido que cochilava, e embora me sentisse um imoral, comecei a aproveitar-me da situa��o passando a m�o pela extens�o de sua perna at� o joelho enquanto que com outra m�o tocava uma punheta por baixo do moletom. Acredito que a safada estava olhando para o reflexo do monitor da TV, pois no momento em que resolvi colocar o pau para fora da cal�a ela chegou a se ajeitar para poder ver melhor com o canto do olho.

Acompanhando o ritmo de seu falso sono, ergui o edredom para apreciar um belo par de coxas e uma calcinha marrom daquele tipo b�sico que mulher costuma usar para dormir folgadinha dos lados. Meu cora��o palpitava e acredito que a iniciativa foi a deixa para que ela abrisse as penas apoiando um dos joelhos no encosto do sof�. A merda tava feita, a vis�o daquele pedacinho de pano encobrindo os l�bios da vagina, deixando transparecer as laterais de sua buceta de onde surgiam pequenos pelos loiros, a protuber�ncia de um clit�ris avantajado e o pequeno risco de umidade que delimitava o exato local de entrada de sua grutinha me proporcionou um calafrio na espinha. A essa altura minha m�o j� alcan�ara a metade de suas coxas e o som que ela fazia em seu pseudo sono deixavam claro que ela queria mais.

Mesmo correndo o risco de ser interrompido pela chegada de sua filha, inclinei-me at� quase tocar com o nariz a sua buceta. O cheiro era enebriante, uma mistura de urina com tecido, dava para sentir o calor que saia de suas entranhas suplicando para ser chupada. Com cuidado encostei a boca sobre sua calcinha, podendo sentir o toque de seu clit�ris, como se estivesse beijando, e aos poucos desci para as laterais da calcinha tocando com os l�bios aquele pequeno peda�o de carne a mil�metros de sua grutinha. A calcinha estava larga, de forma que com a pr�pria boca conseguia aos poucos pux�-la para o centro, j� era poss�vel obversar o tom rosado levemente manchado por um liquido esbranqui�ado que j� se fazia abundante dado o tes�o que ela devia estar sentindo. O som que emitia em seu fingimento j� havia sido substitu�do por uma respira��o ofegante, sabia que tudo dependia de mim, e voltar atr�s naquele momento n�o fazia parte de meus planos. Afastei sua calcinha e o odor de seu sexo impregnou minhas narinas, minha boca quase que de imediato se abriu abocanhando seu clit�ris enrijecido e deslizei a l�ngua por toda a extens�o de sua vagina at� atingir seu orif�cio quente que a esta altura jorrava um liquido esbranqui�ado. Ela levou a m�o at� a minha cabe�a passando os dedos por entre meus cabelos e puxou minha boca em dire��o ao seu sexo for�ando como se querendo que eu a fodesse com a l�ngua. Estava acordada, e gozando muito, pois sussurrava palavras desconexas, pedindo baixinho para n�o parar, com as m�os guiava minha cabe�a para as diversas partes de sua buceta, parando por vezes em meio a seus l�bios vaginais, onde parecia que ia desfalecer tamanha gostosura.

Nunca havia pego uma mulher que gozasse dessa forma, a cada gozada uma quantidade enorme de l�quido saia de sua vagina, um liquido espesso, gosmento, n�o tinha cheiro mas o gosto era meio que salgado, e eu n�o me fazia de rogado, a cada gozada enfiava a lingua em seu buraco como se querendo sugar cada gota daquele liquido o que a deixava ainda mais louca.

Ap�s quase uma hora sua vagina parecia um tomate de t�o vermelha, acredito que tenha tido no m�nimo uns dez orgasmos seguidos e bastante intensos, a ponto de ficar quase desfalecida. As pernas largadas para os lados davam conta que n�o teria mais for�as para reagir a uma penetra��o. Lentamente fui subindo no sof�, beijando seus pelos pubianos, seu umbigo,sua barriga, seus seios pontudos at� chegar em sua boca, e ao mesmo tempo que nossos l�bios se encontraram meu pau rompia a entrada de sua buceta deslizando at� atingir a base.

Senti suas m�os apertarem minhas costas e suas unhas cravarem marcas na minha pele, suas pernas quase que automaticamente se cruzaram a minhas costas pressionando meu quadril para baixo, puxando meu membro para dentro de si, at� as bolas tocarem sua p�bis.

Um calor intenso saia de seu interior, os m�sculos da vagina comprimiam meu pau e sentia o pulsar de um novo orgasmo de acabara de chegar, ela gemia e sussurrava em meu ouvido jamais ter sido possu�da daquela forma, fazia anos que n�o era chupada, Jorge tinha repulsa à maneira como ela gozava, al�m de que o pau dele n�o chegava a metade do comprimento do meu. As palavras ecoavam pela minha cabe�a a ponto de sentir o gozo chegando, nossas bocas se tocavam e sentia sua respira��o ofegante e quente em minhas narinas, avisei ela que iria gozar, j� me ajeitando para tirar meu pau de sua buceta, quando Maria abra�ou meus quadris e levantando as pernas puxou meu pau para as profundezas de sua vagina e eu explodi num orgasmo violento que quase me impossibilitou de me movimentar, apenas sentir o pau pulsando freneticamente em seu interior, despejando um rio de esperma em sua vagina.

Com o corpo desfalecido um longo beijo em sua boca se seguiu, ficamos engatados at� que meu pau amolecesse e sa�sse naturalmente, deixando escorrer uma boa quantidade de esperma e gozo vaginal misturados que sujou todo o edredrom.

N�o havia mais sentimento de culpa, apenas de prazer, o suor tornava-se o c�mplice daquela rela��o que com certeza estava apenas de iniciando.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



travesti do pau vermelho cabeça g****** jato sexocontos de sexo com viuvacontos esposa bravagrelao 3cm comendo contosEROTICO-minhas ferias lindascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaConto comeu minha esposa e eu não percebiirma vagabunda irmao caralhudo safado cunhado corninho contos eroticos com fotoscontoseroticos caga no meupaucontos eroticos de homem chupando a buceta esperadamegane inesquecivel com duas gatas pornodoidoConto erótico Brincando de esconde esconde com o garoto mais velhoconto erotico perdendo a virgidade com o porteirocadastro dormindo e Thiago chupando seu paucontos eroticos meti a vara no meu cunhado e minha irmacontos eróticos de professoras de cegosCasada viajando contoscontos eroticos vovô pai e maegozando na comidaNo bumbum da baiana - contoscoroa me rasgou contocontos eroticos menina de 07anos dando a xaninhahistorias de transascom orgias inesqueciveismeu sogro me comeu dentro do carro contosconto gaguei mas gostei de dar o cucontos de cú por medoconto gay a madeira do negao bebadoMeu marido deixa meu patrão fuder meu cumassage ando a cunhada contoPono muto leite mateno e pau doro molhado de leite de peito/conto_24911_domador-de-casadas---ana.htmlcontos de casais e amigocontos eroticos gay infanciacontos eroticos de primeira vez gueys com vizinhotoca guitarra comi minha irmã contocontos mamae scatEu fudi toda a familia do meu amigo fudi a filha dele fudia a esposa dele fudi a cunhada dele contos eroticosconto eurotico pescano com sobrinho e marido beldocontos de mulheres que tomaram ativador sexualContos erotico de garotinha estupradas.dentistassafadacontos eroticos meniniha com cobracontos eróticos Estupro da mamãe 2contos eroicos gay casei com o caseirotrai meu marido e ele ainda me chupou conto/conto_1834_me-estupraram-no-anatomic-e-meteram-objetos-em-mim.htmlcontos eróticos médicosubrinho transa com a tia peitudaconto fui pego na punhetacontos gay afeminadosContos dei para meu filho roludocontos eróticos de filha novinha tirando leite dos peitos da mamãe peitudaCasada viajando contosMeu pai tava em casa comigo e com a minha esposa eu e meu pai fundemos juntos minha esposa conto eroticodominado corno dedos no cu contocontos eróticos padres heterossexuaiscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos a forcacontos eróticos de casadas evangelicas vagabundas dando tudo por tesãocontos eroticos verdadeirosConto erotico estou gravida e muito gorda,e o velho da rola gigante me fodeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casahomens rústicos fodendo com garoto que dorme na sua casafrancisca coroa ruiva contos eroticoscontos eróticos devemos dividir o mesmo quarto com um casal de amigoduas loirinhas e rumulher de vertido con as pern.a reganhda/conto_21668_gentil-dominador-e-a-bunda-de-claudia.htmlMINHA MULHER NEGRA E GRAVIDA CONTO EROTICOc0ntos de corno amigo cavaloescutei a conversa da titia com a mamae sobre sexo anal contosContos fui iniciado no orfanatosou hetero mas n resisti e chupei a rola gostosa contos eroticostransando com a interna contoscontos eróticos esposa na garupa de um cavalogaranhao da familia contos eroticosmeu namorado perdendo a virgindade gay conto eroticocontos.eroticos.fui arrombada por um bem dotadocontos eroticos filho encoxando a mae no chouporno mulhres usano chortes Cavadãocontos eroticos minha sogra de calcinha renda/conto_16683_tia-amanda-minha-professora.htmlconto erotico eu estava tao bebada que nao sei quem me comeu me encheu meu utero de leitecontos eróticos de mulher casada f****** com namorado da filhacoitado do meu cu contoscontos casadas virjemcontos porno o garoto que batia no meu filhoconto pai trepando filinha pequena