Isso � um fato totalmente real, e at� hoje me orgulho totalmente dele. Eu e a Rafaela n�o somos mais melhores amigas, ela se mudou para o Rio Grande do Sul, e eu, sou de S�o Paulo Capital. Isso foi ano passado; eu sou bissexual , mas sou totalmente apaixonada e excitada por mulheres, o que � minha prefer�ncia.
Sou bonita , pele branca, muito branca, rosto bonito, corpo com seios m�dios mas empinados e bunda grande, tenho uma cinturinha de vespa (como dizem na minha fam�lia), perna longa de coxas grossas. Tenho cabelos louros quase brancos platinado e longos. Sempre fui muito atraente, n�o querendo ser egoc�ntrica, mas n�o pensei que eu fosse atrair justo minha melhor amiga.
A Rafa tinha recebido a not�cia de que precisaria se mudar de S�o Paulo para o Rio Grande do Sul por causa do trabalho do pai. Eu e ela eramos amigas a 3 anos, melhores amigas, e ambas, ficaram tristes com a noticia, mas no dia, n�o deixamos por nos abalar, e prometi a ela que sempre iria a ver , sempre nos falar�amos por telefone, e-mail, que uma n�o viveria sem a outra. Ela prometeu o mesmo, isso numa ter�a-feira.
Ela ainda no s�bado. Mas desde a ter�a-feira, esperei por ela, para nos falarmos em msn , orkut, mas nada. Poxa, n�s nos fal�vamos todos os dias ! Achei estranho. Mas ela estava online, mas n�o vinha falar comigo ! Eu ia falar com ela, e ela me ignorava; simplesmente achei isso muito, muito ruim. Pensei, " ser� que fiz alguma coisa pra ela ? " . Ent�o, fui a casa dela, na sexta-feira, de surpresa.
Chegando l� ( Rafa morava com os pais ), na casa dela, a encontrei, tristonha, assistindo a tv sozinha no sof�. A janela estava aberta, a da sala, ent�o ela me viu , e levantou-se para abrir a porta. Eu estava ali, vestindo um vestido justo preto, e salto alto, sempre. Ela logo me viu, e come�ou a chorar, me abra�ando fortemente.
Perguntei o que foi, o que havia acontecido ! Ela disse que n�o suportava mais. E eu perguntei o que . Ent�o, ela pegou minhas m�os, mandou eu me sentar com ela na cama de seu quarto, e que ela iria precisar me revelar alguma por��o de coisas.
Sentamos l�; quando sentei, percebi que mesmo nervosa e tr�mula, a Rafinha observava minhas pernas . Olhou para mim, e tentarei descrever no m�ximo real modo em que ela disse :
" Ma ( meu apelido sempre foi Mädchen ) ... nesses anos de amizade, eu sempre te amei muito... mas esse amor se transformou em uma coisa que deixou assustada, mas agora, eu quero ter isso que eu sempre quis... " Ela chorava . Eu perguntei o que era, e eu disse que eu a ajudaria ! E ent�o, ela disse, " Voc�. " Eu fiquei um bocado espantada... Pedi para que ela se acalmasse e me explicasse direito o que acontecia. Ela ent�o me disse, " Eu vou embora, eu n�o vou mais voltar, nunca mais vou te ver, abra�ar voc�, mas eu sempre quis mais..." E ela se aproximou; no momento em que a Rafa se aproximou, ela me tascou um beijo, cheio de sede, provavelmente o que ela sempre quis fazer, o momento por qual ela sempre aguardou. E que beijo! Naquele momento, comecei a sentir tes�o total, sentindo as m�os daquela minha melhor amiga percorrerem minha cintura e meus cabelos. Ela ent�o me deitou em sua cama ; foi tudo muito r�pido ! Ela simplesmente parecia um tigre feroz, faminto para comer a carne de sua presa.
Colocou a m�o em minha buceta, por cima da calcinha mesmo, com os dedos e esfregava ; comecei a gemer baixinho, a olhando, boquiaberta pelo espanto mas acho que mais pelo tes�o . Ela ria, e ao mesmo tempo expelia l�grimas de seus olhos; ela esticou os bra�os por debaixo de meu vestido, apertando meus seios. Eu ficava louca, eu estava sendo atacada, mal conseguia me mover ! Ela ent�o tirou meu vestido, com minha ajuda, logo tirou minha calcinha e suti� e come�ou a beijar meu corpo todo, chupando meus peitos, e enquanto isso, dedando minha buceta. Ent�o, ela disse, " Senta em cima de mim " , e eu disse, "como assim ? " rindo. Mas ela n�o estava para brincadeira, brava, ela gritou: " Senta em cima de mim, sua gostosa " E ela sentou-se na cama, e me colocou de frente para ela , com as pernas e disse, " Vai, se masturba , raspa sua bucetinha em mim, vai, raspa " e eu comecei a "cavalgar" e rebolar em cima dela, gozando, sentindo molhar tudo ali , e ela gemia e ria. Ela dizia " era tudo o que eu sonhava cara ", ela sempre usava a g�ria " cara " . Ent�o, ela colocou as m�os embaixo da minha buceta e pediu que eu continuasse a raspar mnha bucetinha ali, e eu continuava e continuava. Depois, ela me jogou na cama e logo abocanhou minha buceta molhada . E ela chupava, enfiava a l�ngua, sugava tudo ali, e eu n�o parava de gozar. Eu sempre tenho v�rios orgasmos e gozo muito, n�o sei como mas eu gozo, e ela chupou e bebeu todo meu melzinho, com a l�ngua molhadinha dela. Depois, ela pegou um estojo porta escova de dentes, e enfiou na minha buceta e enquanto isso, ela lambia meu cuzinho, e eu gozava ainda mais. Depois ela pediu pra mim virar de 4, e eu virei, e ela enxaixou a bucetinha dela no meu bumbum e raspava, deixando o gozo dela ali. Ent�o, ela come�ou a bater na minha bunda, tapas fortes, deixando ela vermelha, como eu vi pelo espelho, e lambia meu cu e minha buceta, chupava. Eu j� envesgava os olhos, eu gritava, gemia alto mesmo e ela, inv�s de gemer, ria, e ria, como se aquilo fosse uma com�dia. Ent�o, ela me deitou na cama, e come�ou a beijar todo meu corpo,e deitou em cima; ficou uns minutos , bons minutos se esfregando ali, sentindo nossas bucetinhas ro�arem . Ent�o, ela parou, deitou-se do meu lado e me abra�ou, me beijando. Ás vezes, ela tocava minha bucetinha, �s vezes bem fundinho no himen. Ent�o, ela se levantou, se vestiu e pediu que eu fizesse o mesmo; fiquei decepcionada. Ela disse que me levaria para casa. N�o entendo at� hoje o porqu� dela ter sido t�o fria ent�o. Mas concordei. Ela me levou em casa, e nem um beijo me deu.
Depois disso, nunca mais nos falamos, nunca mais nos vimos. Ela me usou, me castigou , foi uma melhor amiga falsa, que me devorou, me comeu, e foi a melhor lembran�a que tive.