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VESTIDO BRANCO CALCINHA BRANCA

Sou nova, magrinha e do tipo mignon, tenho 25 anos e estou casada faz pouco mais de um ano. Eu e meu marido nos amamos e nos damos muito bem. A historia que relato aconteceu a pouco e foi muito interessante.

Tudo come�ou num s�bado em uma festa que fui com meu marido. Sabia que aquela seria uma noiite memoravel entre n�s dois. Festa de gala em um buffet sofisticado. Estava com um vestido justo, todo branco, saia curta na altura de uma minissaia. Ele tinha um z�per atr�s e um decote discreto. Tinha at� uma meia gola. O bom � que ele � muito confort�vel. � s� por uma calcinha e n�o precisa usar um suti�. Pode ser usado numa festa de gala com uma meia cal�a e salto alto como tamb�m serve para trabalhar e passear. � s� usar uma sand�lia de tiras ou um sapato fechado mais discreto com salto baixo. L� chegando fomos cumprimentando as pessoas conhecidas e sistematicamente trocava-se elegios para tudo e para todos. O sal�o estava impec�vel com lustres de cristal, cortinas de tecido pesado em vermelho escuro contrapondo um forro em voal branco com rendas e quase transparente. Havia poucas mesas todas com toalhas tamb�m no tom vermelho e branco e poucas cadeiras, raz�o pela qual convers�vamos em p�.

Os gar�ons passavam com bandejas repletas de salgados e com coquet�is lindos, multicoloridos sempre cobertos por uma espuma. Peguei um para matar a curiosidade e no primeiro gole senti uma pontada de dor de cabe�a.

- Hoje n�o � dia para se ter dor de cabe�a, pensei com meus bot�es. A noite � para ser longa e preciso estar em forma e tranquila.

Pedi licen�a e falei para meu marido que ia procurar um rem�dio para dor de cabe�a e que j� voltaria. Fui at� onde estava guardada minha bolsa e fui at� a cozinha, pedi um copo de �gua e ao tom�-lo, senti novamente a cabe�a latejar. Tinha por intui��o que aquele rem�dio n�o ia funcionar. Ent�o falei com a mo�a que me arranjou o copo de �gua que eu achava que a dor n�o ia passar. Ela me falou para tomar um rem�dio mais apropriado que ela tinha em seu arm�rio. Ent�o lhe acompanhei at� o vesti�rio.

Ela entrou no vesti�rio e eu fiquei no corredor. Logo depois ela veio e me deu o rem�dio. Nesse momento vindo da cozinha passou um mo�o vestido com smoking mostrando que trabalhava no buffet.

-Posso ajudar? Ele falou.

Depois de breve explica��o de que queria tomar o rem�dio ele pediu para acompanhar. Entramos na primeria sala onde era o escrit�rio do Buffet, abriu um frigobar e de l� tirou uma garrafa de �gua importada. Estava surpreendida mais para beber aquela �gua do que para tomar o rem�dio.

Ele falou para sentar e me deu o copo com �gua e eu tomei o rem�dio. Longe do burburinho da festa, ali estava calmo e eu me sentia bem. Agradeci a gentileza e para n�o sair de imediato perguntei se trabalhava no Buffet.

Ele explicou que trabalhava durante o dia e preparava card�pios. Depois me disse que muita dor de cabe�a passa com uma simples massagem na nuca.

Voce me permite?

Vendo meu olhar de ansiedade para fazer desaparecer a dor, deixei que ele fizesse uma massagem na nuca. Com a ponta dos dedos ele massageou a minha nuca e o meu ombro. Senti a dor desaparecer por encanto. At� hoje n�o sei se foram os rem�dios ou aquela m�o me massageando que me fizeram sarar da dor. Voltei a me sentir t�o bem que me levantei e olhei bem dentro dos seus olhos lhe agradecendo. Eu vi um sorriso de satisfa��o e naquele olhar direto e n�o pudemos resistir e nos beijamos por alguns segundos. Sua m�o direita pegou na minha m�o esquerda e percebi que ele observou a minha alian�a. Discretamente, fazendo men��o de sair eu novamente agradeci. Foi quando ele falou.

- Olha, aqui tem meu cart�o, Meu nome � Eduardo, se precisar de mim me telefona, qualquer hora, qualquer dia.

-Meu nome � Cristina, a gente se fala.

Guardei o cart�o na bolsa e voltei para a festa. Com a ajuda do Eduardo, aquela noite realmente foi memor�vel, entre eu e o meu marido. Depois eu s� ficava pensando por que nos hav�amos beijado? Qual foi a atra��o que nos pegou naquele momento? Seria s� agradecimento ou havia algo a mais?

Na segunda feira l� pelo meio dia, estava no trabalho saindo para o almo�o, quando meu marido me liga.

- Benzinho, eu tenho que fazer uma viagem para Porto Alegre, vou com meu chefe tem um negocio para ser fechado. Volto em dois dias. No m�ximo depois de amanh�. Vou passar em casa, fazer a mala e ir direto para o aeroporto.

- Est� bom, lhe falei,

-Me liga quando chegar. Beijos

-Beijos

Eram 4 horas da tarde e ele me liga dizendo que j� estava em Porto Alegre. Pouco depois, por molecagem ou curiosidade, liguei para o Eduardo.

-Oi, sou a Cristina, lembra-se de mim?

- Lembro claro, como poderia esquecer? N�o paro de pensar em voce .

- Aquele beijo? �, eu tamb�m. N�o me sai da cabe�a. Voc� me desculpa, sou casada, n�o tinha por que...

- Ah! Eu adorei, s� queria entender melhor o porqu�, se a gente pudesse conversar sem pressa? E n�o se desculpe, eu percebi que voc� � casada, talvez por isso eu gostaria de entender melhor. Voce tem um tempo?

Se for essa noite tudo bem, meu marido est� fora.

- Eu saio do trabalho às 6 horas, posso te pegar.

Marquei com ele as seis e mais alguns minutos na porta de uma livraria na Av. Paulista perto do trabalho dele, mas longe o suficiente da minha casa e do meu trabalho. Sabia que em frente da livraria tem um lugar onde � poss�vel estacionar para entrar ou sair um passageiro. Falei que iria com o mesmo vestido branco que assim seria mais f�cil dele me reconhecer. Ele me falou que era pontual. � s� chegar uns minutos antes, sem esperar muito ou ficar de bobeira por que nessas horas a gente n�o quer encontrar com qualquer conhecido.

Sa� do trabalho, fui at� em casa e deu tempo de tomar um banho r�pido e me arrumar. Coloquei o vestido branco e uma calcinha branca bem fofa com el�stico na cintura e nas pernas. Estava me sentindo confort�vel, peguei um taxi e fui at� a Av. Paulista.

No caminho pensava que n�o deveria ter dito que meu marido tinha viajado, Ele poderia querer se animar mais do que deve.

Ele chegou na hora combinada, entrei no carro, sorrimos um para o outro. Ele me mostrou uma sacola cheia de comida e falou.

- Vamos at� meu apartamento. Eu preparo a janta, � minha especialidade. Sou formado na melhor escola de Chef du Cusine. Depois � mais discreto e seguro. Lugar cheio de gente pode n�o ser a melhor indica��o para n�s.

- Pode ser? Concorda? Sinta-se livre. N�o quero te constrange-la por nada.

- Eu concordei, estava curiosa para saber o que iriamos comer.

No seu apartamento, ele me pediu para escolher uma m�sica e ligar o som. Feito isso, fui para a cozinha onde ele cortava uns legumes, camar�es enormes, peda�os de carne e tamb�m separava pequenas cumbucas cada uma com um molho diferente.

Fiz um gesto para ajudar e ele sorriu. Pegou dois copos tipo tulipa e abriu um champanhe. Encheu at� a metade e me deu um.

Tim-Tim, bebericamos um gole e novamente nossos olhares se cruzaram como da primeira vez que nos beijamos.

Peguei dois pratos, talheres e uma toalha de mesa. Fui para a sala e montei a mesa com duas cadeiras uma do lado da outra seguindo uma sua instru��o.

Ele trouxe uma vasilha cheia de coisas picadas e um gril desses de fazer sanduiche.

- Um tepan para dois, comentou. Est�vamos sentados um bem do lado do outro. Ele encheu o gril com legumes.

-Primeiro v�o os legumes que assam r�pido. Borrifava um molho transparente como �gua e assim que assados ele ia pondo no prato e novamente enchia o gril com mais comida.

Com certeza, aquela prepara��o estava dando uma fome. As nossas m�os substitu�am o garfo e se mantinham ocupadas em esvaziar o prato.

Na segunda fornada vieram os camar�es. Para cada tipo de grelhado tinha um molho especial e ele sempre os regava com um molho da garrafa pl�stica.

- Que tem a�? Perguntei.

- O trivial, �gua vinagre, �leo, pouca mostarda, salsa e cebolinha. Ah! Eu ponho pimenta do reino e n�s moscada tamb�m.

- Tudo era muito delicioso, e suave. Tempero na medida certa. Sabor que s� um grande um grande Chef � capaz.

Para frente, a fome foi cedendo e a satisfa��o de estar ali era a melhor poss�vel.

As m�os j� n�o iam exclusivamente para o prato, percebi que algumas vezes eu passava a m�o nas suas costas como um largo abra�o, e que as m�os dele algumas vezes se apoiavam na minha coxa.

Beb�amos devagarzinho, quando outra vez ele tirou do gril dois grandes camar�es colocando um em cada prato. Peguei o camar�o do seu prato e coloquei metade na minha boca deixando que ele pegasse a outra metade com a sua boca. Da� para frente, mais nos beij�vamos que com�amos.

Ent�o as m�os j� se entrela�avam e com frequ�ncia eu acariciava suas costas ou colocava a m�o sobre sua cintura apoiando o bra�o na sua coxa.

Comecei a sentir que os beijos se prolongavam e que sua m�o come�ava a acariciar os meus seios. A fome agora era outra.

Come�ou a beijar meu pesco�o e em seguida a gente se beijou longamente com a boca semiaberta.

Estava tudo muito bom, muito gostoso. Senti que ele abrir z�per e abaixar a parte de cima do meu vestido ficando os meus seios a mostra. Ele os acariciava e os beijava.

Na mesma rea��o, ajudei a ele tirar a camisa e passava a m�o espalmada no seu peito. Eu me levantei e deixei o vestido cair no ch�o, ficando em p� com aquela calcinha branca na sua frente. Ele despiu minha calcinha e pude exibir a minha xoxota toda depilada.

Ele me pegou no colo e me levou para seu quarto. L� tinha uma cama de casal. No tempo que desfiz as cobertas e sentei sobre o len�ol, ele se despiu e sentou-se do meu lado. Come�amos de novo a nos beijar e se abra�ar de todos os modos.

Ele me abra�ava e beijava meu pesco�o. Ent�o me reclinei no travesseiro e ele come�ou a beijar e lamber meus seios. Come�ou a beijar e descer para a parte abaixo dos seios, quando coloquei as m�os na sua cabe�a e fiz men��o dele voltar a me beijar na boca. Vi que ele entendeu e veio vindo para cima para me beijar.

Nessa hora, percebi que estava toda entregue a ele. J� n�o conseguia mais articular uma palavra sequer e em instantes eu percebi que iria ser toda dele. Olhava para ele com o olhar de uma presa que caiu numa armadilha e que esta prestes a ser devorada. Acho que s� as mulheres conseguem ter esse olhar de que sabem que n�o tem como escapar e por outro lado desejam n�o poder escapar.

Junto com um beijo, senti estar sendo penetrada bem devagarzinho e at� o final. Sentia o peso do seu corpo e estava t�o gostoso, que percebi que iria gozar. Ele tirava e me penetrava bem devagar. Na terceira ou quarta vez eu gozei me abra�ando aquele homem. Ele continuava a me comer, coloquei as m�os sobre a sua coxa, fui levantando passando pela sua bunda e subindo nas suas costas. Agora eu tinha certeza que algu�m que n�o era meu marido estava me comendo e me fazendo gozar.

Ent�o, me concentrei nele queria com o meu corpo o satisfazer totalmente. Eu j� tinha gozado e agora queria que ele gozasse bem gostoso.

Continuava a me comer gostoso, abracei suas costas e com a m�o quase na sua nuca o acariciava. Olhando para ele consegui sussurrar no seu ouvido.

- Vai amor.

Ele aumentava a frequ�ncia e eu queria corresponder mais. Estava muito gostoso e logo comecei de novo a sentir que novamente iria gozar. Era o ritmo de como ele me comia era a respira��o que denunciava que iriamos gozar e ent�o gozei novamente ao mesmo tempo em que senti que ele estava gozando dentro de mim. Abra�ava-o e beijava-o agora eu era a mulher que o satisfazia e ele era um homem que sabia me fazer sentir nas nuvens e gozar.

Ficamos parados uns minutos um do lado do outro. Pensava que jamais poderia ter perdido essa oportunidade embora no fundo gostasse do meu marido.

Fui at� o banheiro, notei que ele tinha gozado bastante e pensei:

- Ele goza muito, se houver outra oportunidade vou primeiro chupar para que ele goze bastante e gostoso na minha boca. Ria sozinha. Deixei o gozo molhar meus dedos e levei na boca para sentir o seu gosto. Depois me limpei me enxuguei e voltei para aquele ninho.

Deitei do seu lado e na posi��o em que fiquei minha m�o direita encostava no seu pau. Ent�o o segurei e o acariciei, foi aquele pau que me fez gozar. Ficamos ali conversando e eu n�o larguei o pau dele. Era como para dizer que queria mais, mas era mais para deixa-lo bem gostoso e tesudo.

Passou acho que uma hora e ent�o senti que o seu pau foi ficando entumecido na minha m�o. Olhei nos seus olhos e beijei sua boca. Ao mesmo tempo minha m�o fazia uns carinhos mais fortes no seu pau. Ele estava deitado com o peito para cima e comecei a beijar seu peito, seu umbigo at� que me aproximei do seu pau. Olhei para ele como quem olha um trof�u e o beijei. Aproximei da minha boca e o chupei bem gostoso. Queria v�-lo gemer de tes�o. Chupei bastante, ele ent�o me pegou pelas axilas e me trouxe at� o travesseiro. Beijou minha boca e come�ou a me beijar e chupar os seios, a minha barriga e come�ou a chupar minha xoxota. Que gostoso, ele chupou bastante e eu iria para as nuvens novamente. Passei a perna dele por cima da minha cabe�a, agarrei seu pau e ensaiamos um sessenta-e-nove, muito bom.

Lembro que as rela��es com meu marido tem sido discreta, faz algum tempo que a gente n�o tenta um sessenta e nove. E ficar segurando o pau do companheiro. Acho que nunca fiz um carinho t�o prolongado nele.

- � vou ser mais generosa e mais carinhosa com ele, pensava.

O Eduardo veio na minha dire��o. Estava com as pernas bem abertas lhe esperando. Ele foi metendo bem devagar e gostoso. A segunda vez � sempre mais demorada e caprichada. Como eu gostava de ver ele me comer, logo fui me excitando e gozei mais uma vez. Ele continuava a tirar e por aquele pau e me excitava novamente entrando em gozo seguidamente. Cada vez que eu gozava eu o chamava de meu amor, meu benzinho. Eu estava muito feliz. Uma hora eu falei

-Assim benzinho

-Gozou mais uma meu amorzinho.

Aquilo me gelou a espinha. Passei a morder o seu pau com a minha bucetinha, e a abra�a-lo bem apertado e murmurei:

- Voc� me chamou de meu amorzinho, vem que sou toda sua. Me come, assim, bem gostoso.

Ele demorou um pouco mais. Eu me excitava e gozava, tinha perdido a conta de quantas vezes foram, quando sentir sua respira��o ficar mais ofegante e senti ele gozar. Eu o abra�ava e o acariciava, queria que ele se sentisse bem gostoso naquele momento.

Como foi bom, Virei para o seu lado e cruzei as pernas para n�o deixar escapar o gozo daquela maravilhosa rela��o. Nossas bocas se tocavam Minha m�o acariciava aquele rosto bonito fazendo que ele se sentisse o macho que me deixou toda fodida.

Conversamos um pouco mais, estava cansada, mas n�o exausta. Ainda nos acarici�vamos. Falamos do trabalho, da rela��o de casado. Ele revelou que estava afim de uma garota que era amiga de uma vizinha e às vezes aparecia pelo pr�dio e falava muito do seu trabalho que era bem interessante.

Pelas tantas ele me falou:

-Posso te pedir uma coisa amorzinho? Se voc� n�o quiser n�o precisa, N�o vou ficar descontente por isso.

O que �? Fiquei curiosa.

- Queria meter em voc� mais uma vez. Pode?

Eu sabia que iria adorar e queria aceitar aquela terceira vez, Ali�s, ele nem precisava pedir.

- Meu amor, meu corpo est� aqui. Se voc� quiser, vem. Estou para voc�. O que voc� pedir eu fa�o.

Ele me beijou, acariciou meus seios e veio em cima de mim. Segurei seu pau, que j� estava duro como uma rocha e fui ajeitando para ele entrar dentro da minha bucetinha. Achei que n�o iria mais gozar. S� que seria gostoso estar com ele em cima de mim me comendo. Pensava que ele iria demorar demais, por isso deixei que ele tomasse as iniciativas.

Foi igual, logo fui me excitando e cada vez que ele me apertava minha respira��o denunciava o quanto estava amando aquela rela��o. Ele por sua vez tamb�m se excitou rapidamente e mais uma vez gozei junto quando sentia seu gozo uma vez mais dentro da minha xoxota.

Desta vez est�vamos cansados e o sono viria em seguida. Desta vez deitei de lado, mas com as costas voltadas para o Eduardo. Ele me abra�ou apertadinho, agarrando meus seios e senti o seu sexo no rego da bundinha e ent�o ele falou:

- Agora sei por que se beijamos naquele dia. Nossos corpos precisam um do outro.

- Voce � maravilhosamente gostosa.

Sorri ao mesmo tempo em que concordava com ele. Trancei uma perna sobre a outra para n�o perder aquele gozo inesquec�vel. Ele puxou as cobertas e me cobriu. Olhei no rel�gio ainda era 9 horas da noite. Estava quentinha grudada no Eduardo, sentia seu sexo encostado na minha bundinha e sua m�o no meu seio. Ent�o dormimos.

Quando acordei, olhei no rel�gio passava um pouco das 4 horas. Dormimos mais de 7 horas sem parar e na mesma posi��o, pois acordei exatamente sentindo o pau do Eduardo no rego da bundinha e suas m�os no meu seio. Levantei, fui at� o banheiro e tomei uma ducha. A ducha tinha muita �gua quente, era deliciosa. Tinha uma toalha limpa que achei que era para mim e de novo fiquei limpinha enxuta e cheirosa. Era muito cedo, voltei para a cama e deitei de lado na mesma posi��o at� sentir encostar a bunda no sexo do Eduardo.

Ele acordou e estava sorrindo, virei o rosto para cima. Ele me beijou e me acariciou. Comecei a sentir seu pau crescer atr�s de mim. Mais algumas car�cias e como estava deitada de lado, escorreguei a perna de cima para frente, empinei a bundinha para ele me penetrar a traz. Segurei o seu pau e dirigi a ponta para comer meu cuzinho. Ele correspondeu, como sempre. Com um pouco de press�o, a cabe�a do pau entrou e ent�o ficou f�cil dar uma marcha r� e o fazer entrar todinho no meu cuzinho.

O que mais gosto de dar o cuzinho � sentir o pau entrando nele. Depois quando ele entra e sai v�rias vezes, se sente menos. O Eduardo parecia saber e por isso ele tirava bem devagar, quase pondo todo o pau para fora e ent�o voltava a penetra-lo todinho. Eu gosto. � delicioso sentir quando o pau vai entrando. Numa dessas, ele tirou tanto para fora que o pau escapou. Foi delicioso sentir ele me penetrar novamente.

- Que del�cia amor. Exclamei.

Muitas mulheres falam que se masturbam enquanto d�o a bundinha. Eu n�o, curto demais ter o cuzinho bem comido. Isso era outra coisa que faltava no meu marido, ele preferia muito mais comer a buceta a comer o cuzinho. Se ele soubesse como eu gosto, ele comeria meu cuzinho mais vezes.

�s vezes eu virava o rosto para que ele visse como estava satisfeita e para que ele me beijasse. Outas vezes punha o bra�o nas suas costas acompanhando o movimento dele me comendo. Em pouco tempo ele gozou. Gozou gostoso e gozou bastante. Apertei o cuzinho, sentei na cama e dei-lhe um imenso beijo de satisfa��o por estar na cama daquele macho.

Ele foi para o banheiro tomar um banho. Fui junto. Tomamos um banho junto, nos lavamos e aproveitamos para nos acariciar, beijar lamber e se chupar.

Ainda era muito cedo, deitamos nos cobrimos e tent�vamos dormir um pouco mais, pelo menos descansar.

Mais para frente acordamos, Virei para o seu lado e come�amos a nos beijar de novo. Ele veio por cima de mim e voltou a me comer. Que m�gica tinha aquele homem que me fazia sentir uma mulher fogosa e gostosa. Fui ficando cada vez mais excitada, e ele acompanhava aumentando a frequ�ncia das estocadas do seu pau na minha xoxota e sem resistir comecei a gozar sem parar at� sentir que ele tamb�m enchia minha xoxota com seu gozo.

Ele deitou do lado e eu me virei para o outro lado, tran�ando e apertando a perna para ficar com o seu gozo dentro de mim. Ele me cobriu e voltamos adormir mais um pouco.

Quando acordei vi que o dia come�ava a clarear. Queria dar um �ltimo abra�o e agradecer aquela noite maravilhosa, mas nos enroscamos de novo e tive mais uma vez que ceder para aquele mo�o dar a sua terceira. Foi uma metida para n�o se esquecer. Novamente gozamos junto. Fiquei t�o feliz que fiz quest�o de beijar e chupar aquele pau melado que me satisfez toda aquela noite.

J� era minha hora, Quem entra no trabalho as 8 era eu. O Eduardo tem o hor�rio do comercio e entra às 9 horas. Fui at� a sala, achei minha calcinha e o vestido branco. Calcei os sapatos, arrumei o cabelo e o batom. Quando voltei na sala, o Eduardo tinha preparado caf�, leite, p�o bolacha, geleia, mel. Ele desceu toda a prateleira do arm�rio. Queria me agradar de qualquer jeito.

- Ningu�m sai com fome daqui de casa, brincou.

- Oh! Meu amor, n�o se preocupe comigo.

Tomamos um caf� junto, dei-lhe um grande beijo e sa�. Passei em casa, troquei de roupa e fui direto para o trabalho.

Durante o dia sentia que alguma coisa escorria e deixava minha calcinha molhada.

-� o Eduardo, ele goza bastante. Pensava.

Quando meu marido voltar, vou ati�ar para que ele de uma terceira. Ela � �tima. Vamos ver se durmo peladinha e grudadinha nele como fiz com o Eduardo. Com certeza vou ser bem mais generosa e carinhosa com ele.

Na hora do almo�o meu marido me liga

-Amor, resolvemos tudo por aqui, estou voltando agora a tarde. Voc� pode me pegar no aeroporto? Chego as 7 horas.

Meu marido vai chegar todo cheio de tes�o como ele sempre faz. �s vezes penso se nessas viagens ele n�o me trai. Homens tem tanta oportunidade al�m de que em todo lugar est� cheio de boates e casas de mulheres. Mas acho que ele n�o me trai, pois sempre volta cheio de tes�o me procurando.

Quando sa� do trabalho fui at� em casa. Tomei um banho me deixei limpinha e cheirosa. Fui at� a gaveta das calcinhas, coloquei outra calcinha branca, vesti novamente o vestido branco e fui para o aeroporto.

Tem que ser o vestido branco com a calcinha branca, elas est�o me dando sorte.

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