O GATO DA LOTA��O
Era julho o dia estava frio e as 6:00 da manh� ainda estava escuro, como sempre tomei banho e vesti meu uniforme saia e casaco correndo pois j� estava atrasada, quando cheguei no ponto ia passando uma lota��o, eu n�o gosto de pegar esse tipo de condu��o mas como j� estava atrasada dei sinal e entrei, a lota��o estava com gente saindo pelas janelas, fui entrando e no final da lota��o existem aqueles bancos com cinco lugares, ali esta um rapaz ele tinha mais ou menos uns vinte e cinco anos, era moreno claro, cabelos lisos e compridos e ele era enorme que ocupava dois bancos, fiquei ali parada na frente dele boca aberta sem consegui disfar�ar , ele me deu um sorriso maroto e ofereceu um lugar para sentar.
Prendi a respira��o e aceite o lugar era no canto, fiquei entre ele e aquelas coxas grossas e enormes e a janela do �nibus.
Quando sentei senti que avia sentado em alguma coisa, dei um salto, mais fiquei sem a��o pois n�o tinha para onde ir, sentei novamente e antes que pudesse ter outra rea��o senti aqueles dedos gentis e ansiosos procurando uma entrada pela perna da minha calcinha, os dedos ficaram acariciando minha xoxota por cima da calcinha, encostei na janela fingindo que estava dormindo de olhos fechados sentia mais o profundo e louco tes�o que ele estava provocando em mim, n�o sei como ele fez aquilo mas ele consegui rasgar minha calcinha.
Ai eu fiquei alucinada ele mexia no meu grelo, colocava o dedo no meu buraquinho so na portinha sem entrar, quando eu j� estava quase implorando para ele entrar , a lota��o passou por uma lombada e eu saltei sentada e quando meu corpo voltou ao banco o dedo duro e certeiro entrou na minha buceta mexendo freneticamente como se procurasse alguma coisa dentro de mim, eu estava encharcada se ele tirasse o dedo de mim com certeza o lugar inundava.
Eu estava pronta ia gozar deliciosamente, de olhos fechados sem fazer nenhum ru�do sem me mexer e quando j� estava quase La segurando para n�o gozar ele enfiou um outro dedo no meu cu eu n�o aguentei mais e gozei soltando um gemido, gemi e abri os olhos para ver se algu�m estava percebendo o que estava acontecendo, mas eram seis horas da manh� esta todo mundo de mau humor nem notam as pessoas, mas era meu ponto e eu j� tinha que descer levantei r�pido saindo dos dedos molhados dele e gritei pr�ximo desce, sai e nem olhei para tr�s e s� quando j� estava na cal�ada percebi que estava sem calcinha, olhei para a lota��o ele agora estava sentado encostado na janela olhando para mim com a minha calcinha junto ao rosto come se tivesse cheirando ela.
Todos os dias por um m�s peguei a mesma lota��o para ver se encontrava aquele monumento em forma de homem mais uma vez, mas n�o tive sorte e restava s� imaginar e me masturbar.