Ol�, sou Charles e este � meu primeiro conto e gostaria que lessem e comentassem...
Tenho 19 anos, sou moreno, 180 de altura, 82 kg , cabelo preto curto e olhos castanho claro... moro com meus pais no interior de S�o Paulo, vou contar a voc�s algo muito inusitado que me aconteceu:
Era uma sexta feira e eu havia acabado de acordar, meus pais ainda estavam em casa. Est�vamos tomando caf� at� que a campainha tocou, eu me levantei e fui ver quem era... ao olhar pelo vidro da porta vi que era meu vizinho Ricardo (nome prop�cio!), era basicamente um cara moreno com olhos claros, um sorriso sedutor , corpo normal mas com pernas bem grossas que sempre me hipnotizavam, mas eu n�o dou bandeira ent�o v�rias vezes tive de me conter ao extremo, meio sem jeito por estar de pijama ainda, disse:
-Ol� Ricardo! Pois n�o...
- Bom dia... Seu pai est� ai?
- N�o, ele j� saiu pra trabalhar, quer que eu avise algo pra ele?
- ah sim, eu queria pedir o carro emprestado... � que domingo � anivers�rio do meu sobrinho domingo, mas a festa ser� amanh� e eu preciso ir na cidade comprar as coisas pra festa e na moto n�o d� pra levar nem metade das coisas...
- eu digo pra ele, mas acho que n�o tem problema... Eu te aviso assim que ele chegar ok?
- ah sim, muito obrigado, a prop�sito... voc� n�o quer ir comigo? � que eu vou comprar as coisas sozinho e eu n�o tenho a menor no��o de decora��o, e voc� que mexe com artes poderia me ajudar muito... Que tal?
- ah sim, claro sem problema...
Me despedi dele e voltei pra mesa do caf�, antes ocupada apenas por minha m�e, enquanto termin�vamos o caf� eu procurei saber mais um pouquinho sobre o Ricardo (apesar de ser meu vizinho e trabalhar pro meu pai eu nunca conversei com ele):
- M�e, o Ricardo trabalha pro meu desde que o restaurante abriu?
- sim... ah falando nisso, voc� ouviu ontem a discuss�o dele com a namorada? Parece que eles terminaram e ela tentou quebrar quase tudo que via pela frente... Ele deve estar meio abalado...
Honestamente aquilo me soou bastante bem, apesar da circunstancia, se bem que mulheres psic�ticas ou ciumentas se encontram quase em todo lugar (¬¬’), eu curioso perguntei:
- nossa... mas foi t�o definitivo assim? Sem nem chance de condicional?
-pois �...
A partir da� apenas conversamos sobre o cotidiano e alguns coment�rios... Logo ap�s o caf� eu liguei pro meu pai e dei o recado, ele disse que n�o haveria nenhum problema... Ricardo e eu combinamos de sair as 8:00.
No dia seguinte, est�vamos eu e ele no carro as 8:15 saindo da minha casa... no caminho fomos conversando normalmente at� que ele tocou em um assunto interessante (para mim, � claro!)
- me diga, na sinceridade, voc� � virgem ainda?
- eu? N�o... j� tive a minha primeira... por que a pergunta?
- nada n�o, s� queria te conhecer mais... j� deve ter pego muita mina por a� neah?
Meu rosto corou na hora e eu pensei: “mina n�o... mas to afim de pega voc�”
Depois disso a conversa transcorreu normalmente, fomos ao centro comprar as coisas... sa�mos de l� eram quase 11:00, no caminho de volta mais uma vez surge outro assunto muito sugestivo:
- e ent�o... gostou da minha companhia?
-ah sim com certeza... foi uma manh� realmente agrad�vel
-que bom... mas as coisas sempre podem melhorar sabia?
- como assim...?
Apenas diante desse coment�rio que eu me dei conta de onde est�vamos, ele n�o havia tomado o caminho de volta pra minha casa, ele pegou a Dutra e seguiu para um acostamento
- aonde estamos indo Ricardo? Perguntei meio assustado.
Ele n�o respondeu de imediato, apenas sorriu de canto e disse depois: - eu disse que as coisas sempre podem melhorar...
Fomos adentrando uma estrada de terra que pelo que eu percebi de momento levava a um campo com mata meio alta, ele finalmente parou o carro, e passou a me olhar fixamente e disse:
- � garoto... finalmente to aqui contigo hein... agora quero aproveita o Maximo que eu puder...
Eu olhava espantado para aqueles olhos claros que pareciam arder diante de mim, sem mais delongas ele puxou meu rosto e come�ou a me beijar...Voluptuosamente, sensualmente at� ficarmos ambos extremamente excitados. No estado em que eu me encontrava n�o perdi mais tempo, coloquei minha m�o por baixo de sua blusa levantando-a, acariciando seu peito e barriga, enquanto sentia ele apertar cada parte do cent�metro do meu corpo.
Sa�mos do carro, eu encostei ele perto da porta e comecei a beij�-lo novamente, saindo da boca e indo para o pesco�o, passando minha l�ngua por ele, depois beijando a orelha e mordiscando-a de leve, enquanto com a m�o massageava lentamente o volume em sua cal�a que crescia mais e mais...Ele dizia: - vai, me chupa logo vai meu ninfetinho gostoso...
Tirei sua camisa e beijei cada parte descoberta do corpo dele, mordisquei cada mamilo e depois passando a l�ngua em volta... desci pra barriga at� chegar ao c�s da cal�a, dei uma mordida bem leve no volume da cal�a e tirei-a junto com a cueca, bem devagar... Vendo o membro pulsante saltar... Come�ei sugando cada uma das bolas com cuidado, passando a l�ngua em volta, subindo pra base... rodeando a cabe�a, fazendo-o suspirar, fiquei nessa brincadeira sem engolir nem chupar a cabe�a, apenas para v�-lo implorar, quando percebo sua m�o em minha cabe�a me empurrando pra frente.. passei a chupar devagar s� a cabe�a, engolindo tudo depois...
Num movimento brusco ele me levantou e me virou de frente pro carro, tirou minhas cal�as e minha camisa rapidamente, beijando minhas costas e apertando minha bunda e dando leves tapas... Eu fui sentindo aquele membro duro ro�ar em minhas n�degas e instintivamente fui rebolando nele...
Ricardo come�ou a me penetrar devagar, com movimentos lentos at� conseguir entrar totalmente dentro de mim, os movimentos se intensificaram rapidamente, toda aquela situa��o, naquele lugar correndo o risco de algu�m entrar ali naquele matagal, tudo aquilo me excitada de modo incr�vel... sentindo aquele homem voraz me devorar cada vez mais...
Continuamos nesse ritmo por mais de dez minutos, ele mordiscada minha orelha falando besteiras no meu ouvido enquanto em masturbava no mesmo ritmo dos movimentos dele, at� eu sentir ele come�ar a gemer mais alto e estremecer:
- vou gozar... vira esse rostinho lindo pro meu pau vai... quero goza na sua boca...
Senti aqueles jatos na minha cara e na minha boca, fui chupando o pau dele devagar at� deix�-lo limpinho...em seguida ele me levantou e me deu um beijo lento... Ficamos abra�ados um tempo sentindo o calor um do outro. Nos vestimos e ele deu partida no carro... eu de certo modo ainda tentava absorver tudo o que aconteceu, ficamos sem silencio at� a metade o caminho quando ele finalmente falou:
- isso que aconteceu hoje � algo que eu queria faz um tempo, mas ficava inseguro por seu pai ser meu chefe... talvez aconte�a de novo, mas eu confesso que homossexualidade � algo que eu tenho muita dificuldade pra aceitar dentro de mim apesar de sempre ter conhecimento...
-eu entendo... sem problemas... foi �timo!
Chegamos na minha casa nos despedidos e antes dele ir embora ele deu discretamente um apert�ozinho na minha bunda, eu sorri de lado... aquilo aconteceu mais algumas vezes pois eu sempre fico sozinho em casa a tarde, mas continuamos como amigos e isso � o mais importante...
Espero que tenham gostado!