Aquele moleque emo andava com a mania de fumar maconha na viela que fica bem no fundo da minha casa. J� tinha visto duas vezes. E como emos tem fama de viados, eu logo comecei a imaginar se poderia comer aquele rabo, e tracei meu planos. Uma noite peguei ele no flagra fumetando, e pulei o muro, bem em cima dele:
- Ae moleque, t� achando que � festa pra ficar fumando maconha no fundo da minha casa? - eu disse, agarrando ele pelo bra�o
O moleque come�ou a gaguejar na hora. Resolvi acalm�-lo
- Entra comigo. Vamos conversar l� na minha casa.
Dentro de casa, comecei a conversar numa boa, j� cheio de tes�o.
- Eu tamb�m fumo, moleque. Mas fumar na rua � fria, a policia pode te pegar
Logo ele estava relaxado e ofereceu o baseado pra mim, que aceitei na hora. Em menos de 19 minutos est�vamos os dois chapados e rindo. O garoto era lindo, parecia o Justin Bieber, com aquele cabelinho t�pico de emo, jogadinho pro lado. Comecei a puxar assunto:
- D� um puta tes�o quando eu fumo um beck - disse
- Pode crer... eu fico m� excitado - respondeu ele
- Voc� namora?
- N�o, s� tenho uns rolinhos
- Rolinho com menina ou com menino? Dizem que os emos na maioria das vezes cortam pros dois lados.
O garoto ficou meio sem gra�a, mas j� chapad�ssimo resolveu se abrir:
- Eu j� beijei uns amigos meus, mas nunca fui al�m disso.S� coisa de amigo, sabe?
- E caras mais velhos, tipo eu, voc� j� beijou?
- Nunca...
- Nem teve vontade?
- Ah, j�...
- Eu nunca beijei homem (ainda bem que meu nariz n�o cresce quando eu minto)
Sentei do lado dele, dei o �ltimo tapa no baseado. Aproximei minha boca dele e soltei a fuma�a bem nos seus l�bios. Na hora ele abriu a boca pra engolir a fuma�a e eu me aproveitei. Enfie a l�ngua na boca dele. Doido de tes�o, comecei a devor�-lo. Beijava com vontade, chupava aquela l�ngua, quase engolia aquele rostinho lisinho. Antes que o moleque desistisse, resolvi deixar bem claro minhas inten��es, dizendo no ouvido dele:
- Hoje eu vou te fazer gozar gostoso.
Sem perguntar se podia, comecei tirar a roupa dele e a minha. Corpo branquinho, lisinho, sem p�los. Lambi ele inteiro, dei aquele puta banho de lingua. O moleque gemia igual um safado. Quando tirei sua cueca, seu pau pulou duro. N�o muito grande, mas duro. Os pelos eram todos depilados, o que me deixou com ainda mais tes�o.
- Chupa meu pinto - ele disse.
N�o era bem o que eu queria, mas pra agradar, cai de boca naquele pinto. Enquanto chupava, me perguntava se o moleque estava pensando em ser ativo. Era s� o que faltava. Antes que a ideia brotasse na cabe�a dele, enfie a lingua no seu cuzinho.
- Ah, que gostosoooooo, lambe mais...
- Delicia de c�,moleque!
- Lambe, lambe que t� gostoso - ele respondeu, batendo uma punhetinha enquanto eu lambia aquele c� maravilhoso.
O moleque estava entregue. Virei ele de bru�os e vi uma bunda deliciosa, branquinha, redonda, apesar de n�o muito grande. Afastei as n�degas, e vi o cuzinho rosado, gostoso, apertadinho. Enfie de novo a l�ngua, e ele come�ou a rebolar. Meu tes�o tava nas nuvens.
- T� gostando da minha l�ngua, seu safado?
- Muito.... n�o p�ra.... ahhhhhhhhh tes�o
Fiquei uns vinte minutos chupando aquele c�, sentindo o gosto das preguinhas na minha l�ngua. Alternava lambidas com mordidas certeiras na bunda. Ele ent�o se levantou, me agarrou e lascou um puta beija�o na minha boca. Agarrava-me com for�a, apertava meu peito peludo contra o seu, lisinho e macio.
- Quero comer tua bundinha gostosa. Posso? - eu perguntei
- Deixa eu te chupar primeiro....
Deixei, mas com medo de gozar antes da hora. A boca do moleque era uma delicia. Mamou, fazendo caras e bocas. Eu tive que me segurar pra n�o gozar. Quando percebi que n�o ia aguentar mais, tirei o pau da sua boca.
- Fica de quatro, meu gostosinho....
De bundinha pra cima, ele ficava ainda mais gostoso. Dei uma �ltima lambida no anelzinho, e posicionei minha vara na entradinh. O moleque gemia fininho, como uma gatinha dengosa.
A cabe�a do bau, j� toda babada foi for�ando a entrada devagar. Percebi que ia ser dificil. Fui na cozinha, e busquei um pouco de azeite, e com lambuzei seu buraquinho. Nova tentativa. Falei pro moleque:
- Faz uma forcinha pra fora, como se fosse cagar.
O moleque obedeceu, a a ponta da minha rola foi abrindo caminho caminho. Ele arfava, gemia, numa mistura de dor e tes�o.
- T� doendo, porra...
- Relaxa... solta tudo....
Dei mais um empurr�o e a rola foi at� o final.
- Tira! Tira, t� doendo - ele disse.
O acalmei, com beijos gostoso no seu cangote. Disse pra ele relaxar. Em pouco tempo senti que ele tinha se soltado, e comecei a bombar lentamente. C� molhado,quentinho, apertado. Sentia cada cent�metro da textura do seu canal. A pica ia no fundo, e meu saco batia no dele.
- Ai que tes�o. Mete gostoso, mete
- Teu cuzinho � uma delicia, safado.
- Aiiiii, que tes�o.... mete esse pinto na minha bunda, mete.
Acelerei os movimentos. Meu saco quase entrava na sua bunda. O puxei pelo cabelo, e o cavalguei com vontade. Quando senti que ia gozar, tirei a pica e o virei pra cima. Queria gozar beijando aquela boquinha. O coloquei de franguinho assado, e ele me olhou com tes�o.
Enfiei de novo a pica. O c� agora j� estava receptivo. Fui at� o fundo e recomecei a bombar.
- Que cuzinho apertado voc� tem,seu safado- eu disse, bufando
- Me come!! Me come seu gostoso! Come com vontade, me arromba
As palavras do moleque me enlouqueciam. Me joguei e beijei com vontade. Nossas l�nguas se atracavam, enquanto ele me abra�ava forte. Sua m�os deslizavam nas minhas costas, e eu aumentava o ritmo das bombadas.
- Vou gozar, vou gozar.... quer meu leite, quer? - eu disse, sem parar de bombar
- Quero!! Goza em mim, goza!!
- Rebola! Rebola putinho!! AHHHHHHHHHHH
Enfiei at� o talo. Seu c� se contraiu e senti aquela molinha do reto apertando minha pica. Soltei meu leite bem no fundo. Rios de porra quente.
- Que tes�o! - Ele disse, sorrindo, todo l�nguido - Me chupa, que eu quero gozar tamb�m
Peguei no seu pau, e comecei a chupar. N�o precisei de muita for�a, e logo senti o leite entrando na minha garganta.
- Ahhhh, gozei gostoso!.
Dei mais um beij�o naquela boca gostosa. Ainda fumamos mais um baseadinho, e depois ele foi embora, por que os pais o esperavam em casa. Mas � claro que agora ele j� sabia onde podia fumar e gozar, sem medo de feliz, e outras fodas maravilhosas n�s tivemos.