Eu, loirinho, 1,60 m e 55 kg, bunda arredondada e arrebitada. Dois dias ap�s acordar do estupro por 19 baianos, com imensa fome o pe�o Daniel, baiano negr�o (jeba 19x6), trouxe no quarto mais dipirona para passar a dor que eu ainda sentia muito e um superprato de comida.
Ao buscar o prato Daniel disse-me que o Naldo mandou dizer que era para eu acompanh�-los novamente at� a cachoeira, mas eu falei que n�o iria mais, pois al�m de estar com muita dor, eu n�o era bicha e n�o queria mais ser estuprado e que pensava em ir embora.
Alguns minutos depois Daniel voltou e disse que era para eu pensar melhor, porque com a secura que eles estavam, os pe�es poderiam entrar no casar�o e me levariam para o alojamento. Falei que iria pensar.
Fiquei com medo do que haviam dito no dia do estupro, que poderia cair do cavalo e quebrar o pesco�o naquela fazenda distante da cidade e sozinho com 19 pe�es, ent�o mexi nas coisas da minha tia, que havia viajado, e achei um tranquilizante, tomei dois comprimidos, mais novalgina, enchi meu fiofo de vaselina e fui para fora do casar�o.
L� estavam todos me esperando a cavalo, perguntei pelo meu cavalo, Naldo disse que n�o precisava, pois eu iria de avi�o.
Naldo me pegou e retirou meu short, expondo meu corpo liso e branco que contrastava com aquele estirpe negro, e me colocou deitado no cavalo na frente de Daniel, abrindo minha bunda para que Daniel enfiasse seu bast�o negro. Ap�s entrar, Daniel me puxou com a m�o esquerda para pr�ximo de si e fomos cavalgar. � medida que andava, aquele mastro me estourava todo por dentro, eu reclamava mais n�o adiantava.
Ao chegarmos à cachoeira, uma vista bonita, cuja �gua cai de uma altura de 30 metros, permitindo banhar-se no riacho ou na queda d’�gua.
Eles j� haviam planejado tudo, me colocaram de bunda arrebitada com a barriga em cima de uma tora grossa pr�ximo de duas �rvores. Amarraram-me com os bra�os abertos em duas �rvores e la�aram meus tornozelos deixando-me de pernas abertas, sem obst�culo, pronto para qualquer que estivesse sedento de sexo. Eu fiquei a uma altura em que eles ficavam de p� e podiam revezar na boca e na bunda.
Assim comecei ser estuprado por Daniel na bunda e Expedito (23x8) na boca. Minha barrica come�ou a machucar na tora, ent�o Naldo colocou uma capa de couro curtido entre a tora e meu corpo. Daniel retirava seu pau at� quase sair e logo em seguida metia com toda for�a segurando firme em minha cintura, ap�s cansar, veio Marcelo (16x5) , a cada um que substitu�a, era uma dor intensa, pois al�m de receber muitos tapas na bunda como se estivesse batendo em boi, eu era socado com uma vol�pia animalesca, onde eles queriam sentir prazer a qualquer custo sem saber se estavam me machucando.
No movimento e no revezamento, eu deslizava para frente e para tr�s em cima daquele couro, com os paus rasgando meu intestino e me fazendo engasgar, batendo fundo em minha garganta.
Ap�s tr�s horas de estupro intenso, chegou a hora de eu tomar o leitinho de cada um, sendo segurado firme pela cabe�a para engolir e sugar at� a �ltima gota.
Expedito e Naldo batiam e deslizavam em meu rosto, enfiavam na boca aquelas imensas jebas (Naldo 29x8) para mant�-las duras. Ap�s duras, Naldo segurou firme e abriu minha bunda, come�ou a enfiar, eu me contorcia todo querendo escapar, sem efeito por estar amarrado e porque à medida que deslizava para frente, a tora de Expedito estourava minha garganta. Como no primeiro estupro desmaiei de tanta dor, mas Eles n�o pararam e me bombavam intensamente que no in�cio acordava e desmaiava sucessivamente, at� que permaneci desmaiado. Acordei no riacho, com a tora negra de Expedito na minha bunda e bebendo o leite de Naldo.
Depois foi a vez de tomar o leitinho de Expedito.
Ao final Naldo, como sempre muito mal car�ter, pegou aquele pauz�o abriu minha boca, com apenas a cabe�a dentro e chamou todos e disse: agora voc�s v�o ver que o doutorzinho est� aqui para ser humilhado e ser nossa potranca at� o carnaval e come�ou a fazer xixi na minha boca, mandando eu beber; como o jato era intenso, escorria pelas laterais de minha boca. O capataz quis impedir a humilha��o, mas Naldo falou que ali todos eram iguais. Assim, a partir de ent�o al�m de ser estuprado, beber leite, fui obrigado a beber urina toda vez que algu�m estava a fim.
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