Me chamo Marian, tenho 32 anos, dois filhos, casada h� cerca de 8 anos. Meu marido n�o � l� uma potencia na cama, mas da para o gasto. Nuca pensei em tra�-lo, mas as coisas acontecem. Sou branca, 170 m, cabelos castanhos ondulados, seios fartos, coxas grossas; enfim sei que sou bonita e que chamo a aten��o.
Trabalho para um empresa multinacional e ocasionalmente tenho que viajar para conven��es e cursos. Em um desses cursos fui a Curitiba, para passar 4 dias. Er�mos um pequeno grupo, 4 mulheres e 4 homens. Notei que um dos colegas chamado Pedro n�o tirava os olhos de mim. Ele era alto, 185m, moreno, porte atl�tico, olhos castanhos claros, uma barba cheia e bem aparada, um belo exemplar masculino. Sa�mos todos para almo�ar e Pedro sentou-se ao meu lado. Conversamos bastante, Pedro me fazia sentir bem. Sentia que ele me olhava de um modo diferente. No in�cio disfarcei depois passei a corresponder aos seus olhares insinuantes.:
Pedro: Posso sentar?
Mariana: Sim.
Pedro: Sabe vc � uma mulher bonita, devia aproveitar mais a sua sensulidade.
Mariana: Como assim?
Pedro: Vc tem um rosto belo, mas vc � mais que um rosto bonito. Vc � uma mulher deve ter um colo bonito. Devia usar um decote a mais. Saber seduzir � uma arte.
Mariana: E quem disse que eu quero seduzir algu�m?
Pedro: Toda mulher deve sair de casa com o desejo de seduzir, s� assim ela vai real�ar ainda mais a sua beleza. Se ela vai concretizar ou n�o essa sedu��o � outra hist�ria.
Com isso em mente no outro dia de trabalho coloquei um blusa mais decotada de seda transparente e com um soutien rendado. Pedro n�o tirou os olhos de mim. N�o deixei de me abaixar sobre a sua mesa fazendo que o decote da minha blusa permitisse que ele visse todo os meus seios.
A tarde ter�amos que visitar alguns clientes em dupla Pedro logo pediu ao nosso supervisor para irmos juntos.
No carro pedro passou a me elogiar e me falar como realmente tinha mostrado o quanto mulher eu era. Percebi que estava sendo cantada e lembrei-lhe que eu era casada.
Pedro respondeu: Eu sei. E eu tamb�m sou casado, mas isso n�o quer dizer que eu n�o admire uma bela mulher. Sorte do seu marido em deitar na sua cama. Um dia queria ter esta chance.
Fiquei ruborizada. Desconversei. Terminamos o nosso trabalho e retornamos ao nosso apart-hotel. No elevador Pedro me convidou para jantarmos juntos. Aceitei.
Queria demonstrar que sabia seduzir. Estavamos em dias frios Curitiba. Vesti uma cal�a de couro preta, colada desenhando o meu corpo com uma blusa de l� de gola rol� vermelha. Para n�o ficar marca na cal�a resolvi n�o usar calcinha.
Pedro vestia uma cal�a jeans bem acomodada em seu corpo uma camisa de bot�es e uma jaqueta de couro marrom. Fomos at� uma casa de foundie. Comemos, bebemos, rimos. Estava bem à vontade com Pedro. Ele ficou a acariciara a minha m�o e os meus cabelos. Voltamos ao apart-hotel, na garagem dentro do carro Pedro disse que queria me falar algo. Me disse que tinha sido um noite muito agrad�vel e foi se aproximando e come�ou a me beijar. A sua barba ro�ando os meus l�bios me deixou louca. Sentia um calor que invadia o corpo. Sua l�ngua tocva a minha em movimentos que h� muito tempo n�o fazia.
Subimos at� o meu apartamento. No meu pensamento n�o passava transar com Pedro. Ele pediu para entrar e eu deixei. Sentamos no sof�. Voltamos a nos beijar. Pedro estava no controle da situa��o. O seu beijo tocando minha l�ngua e sua barba nos meus l�bios me alucinavam. Come�ou a beijar meu pesco�o, e mais uma vez a sua barba me arranhando o pesco�o me deixava louca.
Pedro tirou a sua jaqueta e sua camisa. Dizia no meu ouvido que ele estava sendo premiado com uma mulher t�o linda. Ele tirou apenas meus sapatos beijou os meus p�s, me carregou nos bra�os at� o quarto deitou-me na cama. Deitou-se sobre mim. Suas m�os percorreram dentro da minha blusa de l� apertando os meus seios. Pedro tirou minha blusa e meu soutien. Sua boca me beijava boca, pesco�o, seios, mamilos enquanto suas m�os abriam a minha cal�a. Ele meteu a m�o e notou que eu estava sem calcinha, levando-o a comentar:
- Safadinha.
Pedro foi beijando minha barriga umbigo e finalmente me deixou nua sobre a cama. Entregue, pronta para o que quer que esse macho pedisse de mim.
Pedro come�ou a me chupar e me fez gozar em sua boca. Essa era a primeira vez que gozava deste modo, visto que meu marido n�o gosta de sexo oral.
Pedro perguntou se eu usava DIU e eu disse sim.
Ele ficou em p� ao lado da cama tirou a cal�a e a cueca e pulou uma pica de cerca de 23 cms, bem maior que a do meu marido.
Eu abri as pernas e Pedro pediu:
- Mariana, pega meu pau e coloca na sua buceta, vai.
Obedeci, e ele foi enfiando a sua vara me lascando toda. S�de meter eu j� gozei.
Pedro no movimento de vai vem, foi falando coisa ao meu ouvido e me fazendo falar coisas que eu nunca tinha falado.
Pedro: Vc quer minha pica?
Mariana: Quero. Quero sua pica toda. Mete
Pedro: E o corno do seu marido?
Mariana: Nem quero saber daquele viado, me fode.
Pedro gozou me inundando de porra.
Fomos ao banheiro tomamos banho. Pedro me colocou para chupar sua pica. Chupei com o melhor que pude. Fiquei de quatro e Pedro fudeu minha buceta por tr�s.
Nunca gozei tanto quanto nessa Viagem.
Na noite seguinte fudemos a noite toda at� o caba�o do meu c� eu perdi.
O corno do meu marido, nada sabe. Depois dessa vez j� tive algunda casos que poderei contar outro dia.