Dia desses estava eu indo pro trabalho de �nibus quando entra um senhor e se posiciona em p�, ao lado do banco em que eu estava sentado. Olhei pra cima e ofereci meu lugar a ele, que recusou dizendo que desceria em breve.
Voltei a olhar pra rua e ouvir minha m�sica como sempre fa�o quando estou no �nibus e come�o a sentir no meu ombro o volume do velhote. A princ�pio achei que tivesse sido sem querer, o �nibus estava cheio e coisa e tal, mas o velhote toda hora estava encostando a mala em mim. Dei uma olhada no pacote do coroa e vi que era bem recheada e tava meia bomba, a cal�a que ele usava era clara e nitidamente se via a excita��o, ele estava babando muito.
Passado uns 5 minutos ele desce do bus�o. Pensei que pena que acabou. Trabalhei pensando naquilo o dia todo e no dia seguinte torci para que o velhote estivesse outra vez no bus�o, dessa vez eu seria mais ousado. Mas isso n�o aconteceu.
Uma semana se passou e n�o � que o velho tava de novo no mesmo �nibus, e tudo recome�ou, com a diferen�a que dessa vez, disfar�adamente passei a m�o em seu pau e senti um volume muito bom escondido por debaixo daquelas cal�as.
Antes de descer, o coroa joga na minha perna um papel com o n� do seu telefone e seu nome. Segui em dire��o ao trabalho e ao desembarcar do �nibus liguei para ele. Conversamos, ele disse que tinha me achado interessante e que gostou da atitude que tive de enfiar a m�o na mala dele, ele me contou que era vi�vo e morava s� e me chamou para terminarmos o que tinhamos come�ado mais cedo, claro que aceitei e combinamos de nos encontrar quando eu sa�sse do trabalho.
Na hora combinada estava eu em frente a casa do coroa, que me chamou para entrar. Ernesto era seu nome, conversamos um pouco e ele logo come�ou a me provocar, apertando a rola atrav�s do shorts que usava e encostando aquele peda�o de carne em mim, n�o resisti muito tempo e comecei a passar a m�o e logo estava com o pau dele pra fora da cal�a. Que pau lindo, grosso, cabe�a grande e rosada, com a pele que eu tanto adoro, babando feito um louco. Logo meti a boca naquela vara, e comecei a alisar o saco que eu ainda n�o tinha visto. Quando percebi o tamanho das bolas abaixei de vez os shorts do Ernesto e tratei de lamber aquelas bolas enormes e peludas.
O coroa foi a loucura, come�ou a me xingar de vadio, e dar tapas na minha cara bem de leve, e umas cusparadas na rola e na minha cara, tes�o puro. Pedi que ele fodesse minha boca, e ele fez. Algumas horas ele socava minha cabe�a em dire��o a sua pica e me fazia engasgar, meus olhos lacrimejavam, mas eu n�o tirava aquela pica da boca por nada no mundo.
Depois de muito foder minha boca, Ernesto me avisa que vai gozar, eu tiro a rola da boca e come�o a punhet�-la at� sentir o leite na minha cara, uma porra grossa deliciosa que se espalhou no meu rosto, boca, nariz e olhos. Terminado, pedi para ir ao banheiro me lavar, e ele me indicou o caminho entrando junto comigo para mijar. Na hora que vi aquela rola rosada e uncut mijando, n�o resisti de novo e resolvi dar mais uma pegadinha. O coroa pede ent�o para mijar em mim, o que aceito com todo gosto. Tomei um belo banho de mijo, e acabei chupando Ernesto mais uma vez at� tomar todo o leite do coroa.
Ainda nos vemos vez ou outra no bus�o, ele sempre me provoca mas ainda n�o repetimos a dose.
Quem quiser repetir o que rolou comigo e for da regi�o de Campinas, me escreva, lembrando que eu gosto de rola e n�o estou procurando um homem bonito e sim uma pica bonita.
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