Estava cursando o cient�fico e estudava em uma escola p�blica em um bairro pr�ximo a minha casa. Acordava bem cedo e fazia todos os dias a mesma rotina. Tomava banho, vestia o uniforme e ia para o ponto de �nibus. Era raro ter algu�m no ponto de �nibus aquela hora. Certo dia ao chegar ao ponto de �nibus me deparo com um militar jovem com roupas verde oliva.N�o demora um carro para no ponto e ele embarca em dire��o a avenida. Quase todos os dias antes de pegar o �nibus eu encontrava o militar tamb�m esperando o carro que os levaria ao quartel que ficava a uns metros da minha escola.
Certo dia chego ao ponto meio esbaforido correndo pois estava meio atrasado e n�o querendo chegar tarde tinha pressa sen�o perderia o �nibus. Mas meu �nibus tinha acabado de passar. Praguejei quando vi que chegaria atrasado e tinha prova neste dia que n�o poderia perder. Estava meio inconsolado. Foi quando o militar vendo o meu des�nimo perguntou se eu n�o gostaria de uma carona pois eles iriam para o mesmo lado. Sem pestanejar aceitei de pronto e embarquei no banco de tr�s enguanto o militar sentou no banco do carona. Nos apresentamos e conversamos sobre coisas triviais como o que eu pretenderia fazer depois de acabar o col�gio e sobre a vida deles no quartel. O motorista era professor de educa��o f�sica e o carona ajudava no ambulat�rio do quartel. Chegamos ao col�gio e agradeci a carona ao me despedir.
Nos dias seguintes eles renovaram o oferecimento da carona. o que eu aceitei pois economizava o dinheiro da passagem para poder gastar num lanche na cantina do col�gio.
Um certo dia o militar que pegava a carona n�o apareceu. No mesmo hor�rio o carro passou como de costume e o motorista perguntou se eu queria a carona. Aceitei como de h�bito e sentei-me no banco da frente , o do carona.
Ele disse que seu colega estava de f�rias. entendi sua aus�ncia. Pela primeira vez reparei no motorista pois sentei-me ao seu lado. Ele tinha um corpo todo desenhado, uma musculatura que n�o ficava invis�vel �s roupas que ele vestia. A gente ia falando sobre assuntos de rotina e eu ficava olhando para ele enquanto dirigia. Achava ele lindo e aproveitava para repara em suas coxas musculosas pois percebia que ele estava concentrado na dire��o. Um sinal vermelho fez ele parar o carro e ficamos nos fitando neste intervalo. Ele era todo s�rio e eu acho que dei muita bandeira pois o olhava cheio de desejo mas sem querer criar constrangimento. Acho que ele percebeu. Eu era meio inesperiente em mat�ria de sexo e achava ele muito atraente e n�o conseguia esconder direito o meu tes�o.
Ele perguntou se eu sabia passar a marcha e eu disse que n�o. Foi quando ele falou para por a m�o no c�mbio e eu obedeci. Ele colocou a m�o sobre a minha e come�ou a acariciar me mostrando os movimentos da alavanca. Meu pau ficou duro na hora. Ficamos nos olhando por alguns minutos e ele disse que ia estacionar o carro uns metros adiante. Ficamos nos olhando e ele pegou minha m�o e p�s sobre sua coxa. Comecei a alisar e pus a m�o sobre o seu membro que come�ava a ficar duro. Ele se aproximou e me deu um beijo enfiando a lingua na minha boca. Correspondi beijando-o da mesma forma.Perdi a no��o do tempo que ficamos nos beijando enquanto eu alisava a sua barriga em forma de tanquinho e o seu pau que estava durasso. Ele puxou os shorts junto com a cueca para baixo e fez pular um membro enorme e grosso. Pegou com a m�o e apontando para mim e disse: Chupa.
Come�ei chupando a cabe�a e fui abocanhando cada vez mais fundo enquanto ele fazia um cafun� gostoso e movimentava os quadris intoduzindo o membro na minha boca. Nunca tinha sentido um prazer t�o grande antes. Ele falou que iria estacionar num local mais reservado e fomo para uma ruazinha de terra batida paralela a estrada principal. N�o havia movimento por perto somente mato. Saltamos do carro e ele pediu para que eu arriasse as cal�as logo ap�s termos ficado nos abra�ando e nos beijando.