Bom, meu nome � fict�cio. Me chamem de Mocinha! Vou contar meu conto.
Td come�ou qnd eu completei 19 anos. Me alistei nas for�as armadas e fui trabalhar em um hospital. Andando pelos corredores do hospital bati de frente com aquele homem!
O homem estilo macho msm. Parei! N�o pude resistir a ele. Akele homem cheirando a testosterona pura, passando por mim com akele perfume e akele uniforme... Meu Deus!
Desde akele dia eu sempre passava no msm hor�rio pelo msm corredor e ele sempre passava por al�, mas nem me olhava.
At� que um dia todas as recrutas foram designadas para seus setores e adivinhem? Fui para o setor que ele trabalhava. Mas at� ent�o eu ñ sabia. Um belo dia estou eu trabalhando qnd vem akele cheiro de macho pelo corredor. Fikei arrepiada, foi subindo um calafrio e logo entra ele na sala. Fiquei paralisada. Ele por sua ve nem me olhou.
Foram se passando os dias e eu cada vez mais louca de tes�o nesse homem. Decidi que tinha q dar pra ele de qualquer jeito.
Um belo dia ele me pediu ajuda pra arrumar e contar os materiais que chegaram. Eu fui prontamente. Confesso que com um pouco de medo.
Chegando na hora, s� est�vamos n�s dois no setor, pois j� tinha passado do hor�rio. N�s come�amos a conversar, a nos conhecer melhor. Ele me fazia v�rias perguntas. At� que uma hora eu deixei bem claro que o queria de todo jeito. Ent�o ele come�ou a brincar cmg.
Teve um momento que ele veio por tr�s de mim e assoprou meu cangote e eu l�gico n�, fiquei louca. Da� pra l� ficou excancarado! Ele me alisava, me tocava, passava por tr�s de mim e tinha q encostar aquele cacete dele no meu cuzinho, s� pra me deixar mais louca ainda. Mas pra meu desepero ele fala assim... -J� est� na hora n�... Vamos? Est� tarde j�!
Nossa que tristeza me bateu ali.
Fomos caminhando pra sa�da, ele na frente e eu atr�s dele. Qnd chegamos na porta (fica td escuro) ele foi andando na minha frente pra abrir a porta e eu atr�s, qnd de repente... ele para e me beija! Me beijou forte, me beijou com vontade, com tes�o. Al� ele j� foi me tomando, foi me jogando pro canto da sala onte tem os balc�es e uma maca. Me jogou ali no canto de modo q eu ñ tinha como sair (como se eu quizesse sair). Me beijando loucamente ele foi abrindo bem devagar a minh blusa e com toda calma do mundo ele abriu meu suti�. Tocou em meus seios. Foi apertando meu seios, acariciando, foi sentindo meus seios. Suas m�os estavam quentes, ele estava quente. Ele come�ou a mamar meus seios, lambia meus mamilos, passava a l�ngua bem suavemente em volta deles. Eu completamente excitada passei a minha m�o sobre seu pau. Nossa! Que susto! Que pica grande e grossa, parecia um animal! Eu abri a sua cal�a qnd eu fui cair de boca ele levantou minha saia e arriou minha calcinha. Meteu o dedinho na boca e meteu o dedinho no meu grelo. Come�ou a esfregar meu grelo com toda vontade do mundo. No momento em que ele me masturbava, ele ñ parava de me olhar. Eu tremia como se estivesse com frio, mas eu estava mt quente! Ele com uma m�o esfregava o meu grelo e com a outra ele acariciava meus seios, por fim eu por mim mesma fui tomada de uma coisa estranha de dentro de mim q eu me tremia toda e me dava um formigamento por todo o corpo, uma coisa t�o gostosa q n�o sei explicar, mas eu keria mais. Ca� de boca nakele pau. Parecia um bloco de concreto de t�o duro q estava. Ñ sei o tamanho exato, mas sei que passa da altura do umbigo e � grosso, mt grosso, levemente envergado pra cima e pra esquerda, tem algumas veias saltando em volta e a cabe�a e meio rosada. P�los bem aparados, hummmmm... td em dia! Nossa que del�cia de cacete! Mamei gostoso akele pau. Passava a l�ngua na cabe�a e de leve dava akela mordidinha. Ele delirava. O pau pulsava na minha boca. Eu empurrando akela pica pra dentro da minha boca e ele s� observando. Ñ parava de me olhar. Por fim ele me sentou na maca e come�ou a lamber minha bucetinha. Nossa como estava melada minha xaninha. Estava doida pra receber akela pica dura violenta. Me lambia a ponto de me deixar mole e eu gemia de prazer, jemia de tes�o a cada pincelada q ele dava no meu grelo, por fim eu ñ aguentei mais e pedi com akela voz de puta profissional... -VEM GOSTOSO! ME COME! METE TUA ROLA TODINHA NA MINHA BUCETINHA METE!
Ele nem pensou duas vezes. Eu j� estava completamente nua. Ele ent�o tirou a cal�a toda, me botou de 4 na maca e come�ou a esfregar a cabe�a do seu pau na minha buceta. Eu louca j�, ele foi pra meter e foi bem devagarinho. Empurrava mas n�o entrava, empurrava mas n�o entrava... Por fim ele for�ou mais um pouco e a� eu senti dor. Da� ele percebeu... -VC � VIRGEM?
Eu respondi q sim e ele disse q al� n�o era hora e nem lugar pra se perder uma virgindade. Ent�o eu disse q keria e q teria q ser com ele. Ent�o ele me deitou na maca, abriu minhas pernas e bem de mansinho, no p� do meu ouvido ele disse... RELAXA e foi botando a cabe�a bem devagar, eu senti dor, pois ele � um cavalo de t�o grande. Mas estava bom, estava gostoso. Akela respira��o ofegante e qnd eu ia dizer "vai mais um pouquinho", ele foi de vez.
Nossa! Quase morri. Que dor q eu senti, mas logo em seguida essa dor se transformou em tes�o e ele foi metendo, metendo, metendo. S� socando akela rola dentro de mim. Ora rebolava, ora socava. A� trocamos de posi��o e ele me botou de 4 de novo e toma rola. Socava, com for�a, socava com vontade. Ele segurava na minha cintura e me puxava pra tr�s enquanto vinha pra frente e socava msm dentro de mim. Ele nakele movimento de entra e sai, eu virando os olhinhos e de novo akela sensa��o maravilhosa de tudo tremendo por dentro de mim. Uma energia vinha de dentro de mim. Era t�o forte, que eu ficava mole. Ele falava... -vai gostosa, molha o meu pau todo. Mela meu pau todo vai. rebola na minha rola. E ent�o ele come�ou a socar mais forte e mais r�pido e n�o parava de dizer vai safada, rebola no meu pau. Da� ele tirou a pica de mim e espirrou a porra quentinha pra td que era lado. Em seguida deitou do meu lado, me abra�ou e me beijou e com ele eu perd� meu caba�o e estamos juntos at� hoje. Isso j� se fazem 19 anos.
Esse � meu conto. � um conto real e se vc gostou vote nele.