Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

SEDUZI MINHA AMIGA DE INFANCIA

N�o � f�cil ser filha �nica de pais super-protetores, conservadores e altamente caretas.

Acabei passando pela adolesc�ncia sem experi�ncias normais de uma garota, como beijar, dar uns amassos, curtir umas acoxadas....

Meus pais nunca saiam do meu p� e eu s� podia ter amizade com meninas, se algum garoto se aproximasse ou demonstrasse interesse eu acabava apanhando, ent�o n�o entrava em conflito, aceitava por bem minhas amigas, mas o que meus pais n�o sabiam era que o que eles tinham medo que eu fizesse com um garoto, eu fazia com as meninas.

E � exatamente uma dessas travessuras que vou contar pra vc.

Eu devia ter uns dezessete anos e meio. N�o era a minha primeira experi�ncia com garotas j� que minha amiga Vivi me ensinou algumas coisinhas, e eu acabei gostando.

Num fim de semana estava combinado de eu ir passar a noite na casa da Prih, uma amiga de inf�ncia que eu n�o via a muito tempo e que tinha se mudado de volta pra minha cidade. Como ela tinha irm�os e meu pai cismou que era perigoso, acabou me convencendo de trazer a Prih pra nossa casa e matar as saudades aqui mesmo.

At� ent�o eu s� tinha conversado com ela por telefone, mas quando finalmente ela chegou na porta de casa vestida de sainha quadriculada, uma camiseta colada branca e suspens�rio, eu quase tive um tro�o. Ela parecia aquelas ninfetas colegiais. Sem cerim�nia ela pulou no meu pesco�o e me abra�ou saudosa me apertando em seu corpo me fazendo sentir cada curva de sua cinturinha e a firmeza de seus seios pressionando os meus. As coxas dela tamb�m sem querer ro�aram as minhas e eu pude at� sentir os pelinhos descoloridos das coxas dela me fazendo c�cegas entre minhas coxas.

Depois da calorosa entrada ela se dirigiu aos meus pais e vi quando meu pai engoliu seco. Com certeza ele achou ela t�o gostosa quanto eu. Ela como uma garotinha inocente abra�ou meu pai pelo pesco�o o chamando de tio e deu pra eu ver a beirinha rechonchuda da bunda empinada dela.

Naquela hora eu soube que ia ter que fazer de tudo para dar uns garros nela e passar minha m�o naquele bumbum arrebitado.

Mas como?- eu pensei- e se ela n�o gostar vai ficar com raiva de mim e ainda contar pros meus pais, da� eles n�o v�o mais deixar nem a Vivi dormir aqui em casa.

Com esse pensamento resolvi ent�o me controlar e me comportar. O que ia ser dif�cil j� que tinha dias que eu n�o batia uma siriricazinha sequer. Naqueles dias eu andava meio desanimada por causa das provas na escola, ent�o s� estudava e nada de me divertir. Nem Vivi andava por aqui aqueles dias.

Quando levei Prih para meu quarto, ela deixou a mochila sobre minha poltrona de ursinhos e se sentou com as pernas cruzadas sobre meu colch�o sem se importar se a calcinha de renda branca tava deixando sua xaninha quase exposta. Percebi que ela estava depilada e nem um fio de pelo havia ali. Foi quando me deu �gua na boca.

- Vem c� – ela bateu a m�o sobre o colch�o para que eu me juntasse a ela – me conta o que vc anda fazendo?

Eu me sentei de frente a Prih j� com a garganta seca.

- Nada s� estudando, e vc?! – perguntei curiosa, Prih quando saiu daqui era t�o t�mida e sem gra�a, usava �culos e n�o tinha peito nem corpo formado e voltou t�o linda, gostosa, t�o... ai ai...

- Ah... nada de mais. E namorado? Vc tem? – ela quis saber.

- Com a marca��o cerrada dos meus pais? Fala serio!!! – eu tentava conversar, mas meus olhos vira e mexe olhavam para entre as pernas dela que estavam abertas e muito a vontade na minha frente. Seus seios tamb�m estavam se destacando na camiseta. Levemente arrepiados dava pra ver os biquinhos sobressaindo o pano. Aquilo tava me perturbando.

Resolvi ent�o tirar os olhos do corpo e acabei observando os l�bios dela enquanto ela me contava as novidades que tenho que admitir, n�o ouvi quase nada. Tava hipnotizada pela cor rosada daqueles l�bios um pouco �midos, porque enquanto ela falava, entre alguns intervalos ela alisava o l�bio inferior com a l�ngua.

L� pras tantas resolvemos assistir um filme. Apagamos as luzes, ela colocou um babydoll curtinho de seda com desenhos de balinhas, eu fiquei de camiseta e calcinha e nos embrulhamos debaixo do meu edredom.

O filme era um desenho-comedia, nada a ver com algo excitante, mas s� o fato da Prih estar do meu lado com sua perna ro�ando na minha e seu calor e seu cheiro de perfume doce sob meu cobertor, trazia para mim uma energia nova. Era como se um campo magn�tico tivesse me envolvido na presen�a dela. E eu n�o conseguia me livrar.

Depois da tortura do filme, apagamos as luzes e fomos dormir. Me virei de costas pra ela e ela se deitou de bumbum pra cima. Depois de um longo tempo em silencio, pude ouvir ela ressonar baixinho num sono que parecia pesado.

Me virei para Prih, e sem me conter, esperando que ela n�o sentisse, coloquei minha m�o bem de leve sobre o quadril dela. Como ela n�o se moveu, eu comecei a alisar de levinho a bundinha dela sentindo a pele macia e aveludada por seus pelos loirinhos e fininhos e quase fui a loucura. Desci mais a m�o e passei pelo reguinho at� sentir a calcinha enfiada. Eu tinha que fazer alguma coisa se n�o ia enlouquecer, ent�o puxei minha calcinha com a outra m�o e levei um dedo ate meu grelhinho e comecei a massagear devagar para n�o fazer muito movimento e acorda-la.

S� que o tes�o foi aumentando e eu fui perdendo a no��o do peso da minha m�o na bunda dela, e acabei for�ando mais do que devia meu dedo no rego da Prih e desci mais at� a xana, foi que percebi que tava molhada e ela n�o tava dormindo. Ela fingiu se mexer como se estivesse dormindo ainda, mas a xaninha dela ensopada denunciou tudo. Tambm fingi que ainda pensava que ela estava dormindo e agora mais confiante passei a explorar o bumbum e a xaninha da Prih. Ela se moveu abrindo discretamente as pernas pra que eu conseguisse acariciar com mais jeito ir mais fundo, ent�o me aproximei dela agora sabendo que ela tava gostando e passei a beijar e a mordiscar a nuca da Prih.

Minha m�o ainda deslizava entre suas pernas e ela naquele momento j� n�o se continha tanto, j� soltava alguns gemidos baixinhos e sua respira��o estava mais ofegante. Foi quando delicadamente virei a Prih pra ficar de frente comigo e encostei meus l�bios em sua boca quente. Ela n�o resistiu. N�o abriu os olhos mas n�o me impediu de beija-la. Pude at� sentir o forma t�mida que ela me deixava entrar com a l�ngua em sua boca. Aproveitei o beijo e passei a acariciar seus seios. Enfiei minha m�o por baixo de seu babydoll e encontrei os biquinhos assanhados e durinhos de tanto tes�o. Fiz com ela o que eu gostava que a Vivi fazia em mim, apertei de leve os biquinhos em movimento girat�rio e ouvi quando um suspiro escapou de sua garganta. Da� eu dominei. Deixei meu corpo deslizar para cima do dela e comecei a a beija-la da boca aos seios e ergui sua camisola e suguei com vontade aqueles mamilos durinhos. Passeei com minha boca minha l�ngua pelos dois seios grandes e firmes e desci lambendo sua barriga at� chegar na calcinha branca de renda. Mesmo sem tirar a calcinha dela cai de l�ngua sobre o grelhinho ajudando a molhar ainda mais com minha saliva a calcinha que j� estava enxarcada e quando ela num gesto involunt�rio segurou meus cabelos com for�a, eu puxei a calcinha dela at� os p�s tirando e depois vindo subindo pelas suas coxas torneadas de pele branquinha beijando cada pedacinho dela. Nessa hora minha xaninha j� estava piscando desesperada de tanto tes�o. Arranquei minha calcinha tamb�m e massageei o grelhinho para ele sentir que eu n�o tinha esquecido dele, mas naquela hora a xana da Prih estava me chamando e eu abri mais as pernas dela e me aproximei ofegante do grelhinho rijo e melecadinho dela. Passei com meu nariz por ele sentindo o cheiro de f�mea da Prih, e o corpo Dela tremeu debaixo do meu, ent�o percebi que ela estava perto de gozar e n�o quis perder tempo. Cai de boca numa chupada deliciosa sentindo aquela xana lisinha sem pelos e inchada de tes�o e abri delicadamente suas beirinhas deixando o grelhinho e a entrada da bucetinha livre para eu explorar com a l�ngua e foi o que fiz, passei a l�ngua em cada peda�o daquela buceta gostosa e sem que eu tocasse na minha senti ela vibrando. Como eu estava com as m�os ocupadas, me posicionei entre uma das coxas da Prih e passei a esfregar meu grelhinho contra ela e abocanhei o grelhinho da Prih gulosamente. Enquanto eu chupava passava a l�ngua freneticamente e vi quando ela pegou o travesseiro e tapou a boca para abafar um grito de prazer. Da� n�o aguentei, gozei esfregando minha xana na coxa dela enquanto ela gozava delirantemente na minha boca at� quase perder o ju�zo. Eu tamb�m pra abafar o prazer mergulhei mais na xana dela fazendo com que minha l�ngua entrasse toda na raxinha apertada e virgem da minha amiga. Como a l�ngua n�o � dura o suficiente para romper um himem, ela continuou virgem, e eu maravilhada com o sabor do gozo da minha amiga Prih. Depois subi e dei um beijo longo em sua boca com a minha ainda molhada do gozo dela e ela correspondeu com desejo. Acabamos nos enrolando uma na outra debaixo do edredom e dormimos finalmente um sono tranquilo.

� l�gico que depois desse dia n�s duas vivemos mais momentos gostosos como esse e sem ela fingir estar dormindo. Acabamos ficando juntas por muito tempo, sem que meus pais ( que n�o sabiam o que acontecia naquele quarto) se importassem dela vir dormir quase todos os fins de semana comigo, e da� vc j� sabe n�?

Mas isso j� � pra outra vez.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Casa dos contos zoofilia o cao que gostava de ser cadelaConto sexo em grupo quatro caralhosminha prima fez eu vestir seu bikini para ir na piscina contos gaysou uma patinha desde garotinho contos gaygozando na submissa deitadame estupraram contos gaymulhecasada danu ucu pela primeiraveisinterando pica cunhadaconto erotico policialconto gay velho do ônibusconto.erotico.tia.sogra.cunhadacontos erticos pai sempre tomava banha com as filhas acaboj comendo o cuzinha delacnn contos levei a noiva no forro fui cornoconto com esposa na piscina eriticocontos eroticos d zoofilia cine maxUsando calcinha virei transcontos eroticos de estrupoentrou facil no cu dela contoscomi um a menina de 14 contopornozoofilaminha prima chupou meu pau virgem contos/mobile/bootstrap/js/bootstrap.min.jscontos eroticos me comeram feito puta e chingada de vadia e cadelapasseando com o cunhado relatos heroticoseu tenho uma irmã muito gostosa eu tava me depilando e ela pediu para terminar depilaçãocontos bi eu e meu primo e minha prima meu primo gozo no meu rabocontos eróticos cuzinho da sogracontos eroticos de gays desconhecidosO amigo dele me comeu contosconto erotico video gamecontos incestuoso se esregando em bunda e ladinhome fuderam em casacontos erotico frentistame fode jb. contoscontos chupei o cu do cachorrocomo virar uma travesti contos eróticosFoderam gente contos tennsConto erotico filha dormindo no colo da maecontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com as unhas vermelhasmeu amigo carente contoscontos eroticos/comeu novinha peludinhaConto novinha magrinhaamigo sex diplomata contoconto erótico minha mulher me ofereceu sua amiga travesticonto gay macho arroganteContos eu e minha amiga demos a buceta e o cu pro cavalocontos maravilhosos de encoxadascontos eróticos irmãzinhaconto erotico irmã de 16 e a vizinha de 15 tranza com o irmão de17 e goza na buceta das duaspezinhos da minha mae contos eroticoscontos eroticos colegiocontos eroticos tennconto de não aguentei a pica grande no meu cuContos descobri que minha esposa ve fotos de homens nus na internettransei com meu sobrinhocontos eroticos menininha espertacontos encesto na praia de nudismocontos eroticos de enteadascroa de pernas abertas dando pro marofoconto erotico me fizeram varios sitio cadelacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatransando a sobrinha em pleno sono profundoContos adoro ser viado e minha tia me ajudacontos eroticos minha mulher mostrando a bucetinha para um nego estrupei minha tia-contoseroticos2 ome pega uma mulher afosa prafase pornoContos gay encontro com o estranho da rola grossacontos de sexo pau e pau mais eu prefiro grande e grosso no cuzinhoempregadinha contocontos quase bicontos bebendo porrao conto belos seios fartosconto cachorro tirou minha virgindadeContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegador/conto_10288_enfiando-o-lapis-na-buceta-da-irma.htmlwww.xvideos novinha bebada tira a roupa em regueVideoa pornoa incestos de sobrinhos que ficam espiando a tia e pegam a frça/conto_21874_luana---ferias-em-floripa---parte-2.htmlcontos eroticos mamae meu irmao eu e meu cabaçocontos de cú de irmà da igrejaRelatos e contos incestuosos pau de 28cm faz a festa da irma e maecontos eroticos gay eu e um idosocontos eróticos de novinha dando para garanhãocontos eróticos brincando de casinhacontos sogra idosa e genroContos sexo velhas professora com novoscontos eroticos do irmao com tesao pela irma na praia de nudismomaisexo peituda goza no oralCONTOS ESPOSA CORNO ANDREAQuando comi minha empregada pela primeira vezpintao d meu filho conto eroticcontos eróticos sogra pega mulher metendo na camaDei buceta para meu empregadoContos mulher coloca silicone no peito e marido vira corno