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DIA DE C�O (OU MELHOR, DE CADELA)

O dia estava quente. Era ver�o e Stella dava gra�as a Deus que o final de semana tinha chegado ... Era final de ano , suas provas do col�gio estavam acabando e uma de suas amigas a tinha convidado para passar o final de semana na sua casa . Era �timo , afinal ia ficar s�bado e domingo com sua amiga e na casa havia uma piscina que, nesse calor, seria uma maravilha. Estava tudo combinado desde o inicio da semana e finalmente, pensou Stella, sexta feira tinha acabado de chegar....

Essa id�ia passou pela cabe�a dela logo que acordou pela manh�, se lembrando que ainda teria que ir no col�gio e s� à tarde poderia ir para a casa de sua amiga. Ela se levantou rapidamente da cama para se aprontar. Correndo pelo quarto , logo chegou ao banheiro. Assim que entrou, tratou logo de fechar o trinco e entrar debaixo do chuveiro parar tomar um banho.

Stella ainda era uma menina na idade e de cabe�a. Mas seu corpo j� estava virando um monumento ao desejo. Seus cabelos negros, lisos, caindo at� a altura dos ombros e com uma franjinha contrastavam com o par de esmeraldas que eram seus olhos. Branquinha, descedente de europeus, ela tinha um estilo mignon e tinha por volta de 1,60m. Tinha algumas sardas no rosto e uma voz meiga e infantil. Tinha come�ado a usar suti� a uns 6 meses e nesse per�odo os meninos de seu bairro e col�gio ficavam sem parar tentando espiar atrav�s dos decotes q ela frequentemente usava. Em baixo uma pelugem dourada j� come�ara a crescer , mas ainda mal conseguia tampar seus pequenos l�bios rosados.

Debaixo do chuveiro ela logo tratou de lavar os cabelos e o rosto. Depois de enx�gua-los , foi ensaboar seu corpo. Menininha ainda, mas j� sentia algumas coisas esquisitas... Toda vez q o sabonete deslizava por entre suas pernas, sentia algo esquisito... Era uma esp�cie de quentura, sensa��o que ela estava sentindo cada vez mais intensa. Ela reparou que quanto mais esfregava o sabonete pelo seu corpo, especialmente em seus seios e em seu “buraquinho” (assim ela chamava a sua brechinha), a sensa��o aumentava ainda mais. Seus banhos ficavam cada dia mais demorados e muitas vezes seu pai ou m�e tinham que manda-la sair debaixo do chuveiro.

Como queria que o dia passasse r�pido, tratou de terminar logo o banho. Se secou, colocou um roup�o e correu outra vez. Mas agora , foi para a cozinha. L� sua m�e e pai j� estavam na mesa tomando caf� da manh�. Ela se serviu com alguns biscoitos, queijo e um copo de suco. Enquanto comia, sua m�e disse que a m�e da sua amiga tinha avisado que buscaria ambas no col�gio e iriam direto para a casa dela. Completou dizendo para ela logo levar dentro da sua mochila da escola um biquini para poder nadar. Radiante, ela terminou de engolir o final do suco e foi logo para o quarto. L� enfiou na mochila os livros que iria precisar e foi escolher o biqu�ni. Escolheu um verde claro , com algumas estampas de flores, que combinavam com seus olhos. Colocou junto com os livros e foi se vestir. Achava uma pena seu col�gio obrigar os alunos a usarem uniformes pois adorava gastar horas provando roupas e mais roupas quando tinha que sair de casa. Jogou o roup�o no ch�o e se vestiu. Sentia que sua calcinha e suti� j� n�o cabiam direito e que teria de comprar novas pe�as. Os que ela tinha apertavam seus seios e estavam entrando muito no meio de seu buraquinho.

Uniforme posto, seu pai a levou de carro para o col�gio. O dia parecia que n�o passava de jeito nenhum .Os ponteiros do rel�gio pareciam n�o girar. Na hora do recreio Stella e sua amiga Andressa combinaram q iriam nadar muito , ver filmes, mexer na internet e aproveitar muito o final de semana. Os meninos aproveitaram para espi�-la , pois Stella n�o reparou mas sua calcinha , de t�o apertada, marcou e dividiu tanto seu buraquinho que mesmo com o uniforme as pessoas conseguiam ver sua rachinha. E como hoje ela n�o ficou muito tempo no chuveiro relaxando, ela ainda estava com aquele calor e ela suava por dentro. Esse caldinho era tanto que sua calcinha n�o conseguia segura-lo completamente e sua cal�a mostrava uma mancha de umidade bem no meio de suas pernas. Todos os meninos que a viram esse dia disfar�aram os volumes que surgiram em suas cal�as. Alguns n�o aguentaram e no recreio mesmo foram ao banheiro se aliviar.

Finalmente o ultimo sinal do dia tocou. Na porta de sa�da a m�e de Andressa j� esperava as duas meninas e logo as tr�s estavam na casa. Era uma casa imensa, com piscina, sal�o de jogos, uma quadra , uma �rea para churrasqueira e um canil. L� viviam a fam�lia de sua amiga (pai,m�ae e irm�o) . Quando chegou por�m ningu�m estava em casa. As duas trataram de almo�ar o mais rapidamente poss�vel para logo poderem cair na piscina. Stella perguntou onde poderia se trocar e Andressa disse para usar o banheiro.

Em poucos segundos Stella tratou de tirar a lingerie q lhe apertava e colocou logo seu biqu�ni. Esse era o oposto: ao compra-lo com sua m�e , resolveu comprar um n�mero um pouco maior que o seu, pois sabia que seu corpo estava crescendo r�pido e esperava puder usa-lo por um bom tempo. Mas o que ela n�o reparava era que dependendo da posi��o em que ficava quando estava usando o biqu�ni, ele ficava folgado. Assim, quando ela se agachava ou abaixava, seus mamilos rosas ficavam um pouco a mostra , bem como seu buraquinho. E ela , inocentemente, nunca tinha reparado isso. Mas nesse dia isso nem era problema, afinal s� ela e sua amiga estavam na piscina.

Ap�s v�rios mergulhos, competi��es, brincadeiras, as duas resolveram descansar um pouco ao sol. Deitadas em cadeiras de praia, elas ficaram conversando. Stella ao longe escutou alguns latidos e perguntou de onde eles vinham para Andressa. Essa disse que eram do canil e que era o seu husky siberiano que latia pois estava separado da outra husky que Andressa tinha. Ela explicou que eles estava separados pois a cachorra estava no cio e sua m�e e pai n�o queriam que eles tivessem filhotes. Stella perguntou se poderia v�-los pois adorava cachorros e achava lindo huskies.

Enquanto Andressa foi tomar um banho para tirar o cloro de seus cabelos, Stella aproveitou o tempo para ir no canil ver os cachorros. Como Andressa tinha dito que ambos eram mansos , n�o tinha problemas dela brincar com eles. Ela entrou primeiro na �rea da cadela. Ela logo pulou em cima de Stella, dando-lhe uma lambida em seu rosto. Stella riu e co�ou a cabe�a da cachorra. Ela ficou se esfregando nas pernas de Stella deitou no ch�o abanando o rabo e teve as orelhas co�adas. Stella corria de um lado para o outro dando gargalhadas. Sem f�lego, ela saiu de onde estava a cachorrinha e descansou um pouco. Em seguida, entrou onde o husky macho estava. Do mesmo jeito ele logo veio para cima dela lambendo-lhe as m�os e abanando o rabo.

Stella corria e ele seguia atr�s dela dando latidos . Ela parava de vez em quando e logo voltava a correr. Depois de um dia inteiro de piscina e com a brincadeira com a cachorrinha, Stella ficava cada vez mais cansada. Mas nessa hora, ela n�o saiu do canil para descansar e resolveu sentar no meio do p�tio onde o husky estava. Quando ele se aproximou ela olho bem para ele e viu seus olhos brancos feitos a neve e seu p�lo tamb�m branco mas com algumas manchas cinzas. O que mais chamou sua aten��o entretanto, foi um cosia q notou nele. Na sua barriga, perto das patas de tr�s, uma esp�cie de salsicha roxa saia para fora dos p�los. Ela sabia que l� ficava pintinho de cachorro, mas em todos que j� tinha visto aquela parte s� tinha p�los e nada parecido com o que via agora. Depois de alguns segundos ela reparou que n�o era bem uma salsicha, pois aquilo n�o era totalmente lisa e grossa em todos os lugares. Na verdade era mais grossa na base e tinha algumas pregas q conseguiu ver que na verdade eram veias. Stella achou gra�a pois a medida que ela afagava o husky enquanto estava sentada no ch�o descansando, maior ficava sua salsicha.

De repente, o cachorro que estava na sua frente pulou colocando as patas em seu ombro e num movimento fren�tico tentou esfregar seu pau nas coxas de Stella. Ele arfava muito e sua saliva caiu nos cabelos dela. Nesse momento ela reparou que al�m de duro e �spero, aquela salsicha estava �mida e gosmenta. Sentindo certo nojo ela o empurrou para tr�s e foi se levantar. Para isso, virou-se colocando os joelhos no ch�o , de costas para ele, tentando em seguida se erguer para ficar de p�. Desse momento para frente ela desejou nunca ter ido na casa de sua amiga...

Ao tentar se levantar empurrando o husky ela nem pensou que tal gesto agressivo poderia deixa-lo bravo. Sem saber, durante o tempo que ficou com a cadelinha, de tanto se esfregar nela seu corpo ficou com muito do cheiro que a cadelinha exalava agora durante o cio. Stella tomou posse do cheiro de cadela e ao entrar no canil com o husky macho este logo sentiu o cheio que for�ava-o a copular com um ser t�o cheiroso como Stella. O empurr�o recebido o fez se sentir rejeitado e , com raiva, ele iria mostrar quem mandava de verdade naquele lugar.

Logo ap�s ser empurrado, Gelo ( esse era o nome dele )correu em dire��o de Stella e aproveitando sua posi��o pulou bem em suas costas no momento que ela estava se preparando para ficar em p�. Com um peso desses, no mesmo momento ela foi ao ch�o , pressionada contra o piso do canil. Sem conseguir olhar ela escutou um rosnado e latidos furiosos. Com medo, ela ficou parada no ch�o, esperando que Gelo se acalmasse. Mas por mais que ela ficasse sem se mexer, a f�ria dele n�o cedeu.

Um pouco ap�s ficar quieta no ch�o ela sentiu o peso dele sair de cima dela e nesse momento achou que ele tinha se alcamado. Pensou em logo se levantar e correr para a casa da sua amiga. Por�m , ao levantar a cabe�a, escutou o rosnar dele. Amedontrada, ela ficou paralizada no ch�o. A partir desse momento, o ataque de Gelo come�ou. Sentindo o cheiro de cio no corpo de Stella, ela aproximou seu focinho do corpo dela farejando-a. Come�ou pela cabe�a e foi descendo, enquanto l�grimas rolavam pelos olhos de Stella. Seu biqu�ni deixava frestas onde Gelo enfiava o focinho gelado farejando insitentemente. Nos seios dela ele n�o perdeu muito tempo, mas ao chegar na parte de baixo, sua cauda come�ou a abanar cada vez mais r�pido.

Sentindo o focinho dele cheirar pr�ximo do seu buraquinho ela se amedrontou mais pois ele pressionava seus l�bios e , mesmo em pavor, seu corpo sentiu aquele misterioso calor. Sem poder se controlar, suas entranhas come�aram a derramar o caldo q escorria pelas suas pernas. E esse cheiro deixou gelo mais louco ainda. Botando a l�ngua para fora ele deslizou-a sobre a rachinha de Stella, sugando o m�ximo poss�vel. Esse gesto fez com que Stella desse um gemido baixo sem nem saber por que sentiu um tremor enquanto ele a lambia.

Mas esse momento n�o durou muito. Tentando ver o que ele pretendia, pois n�o sentia mais nem o focinho nem a l�ngua de Gelo tocando seu corpo, ela girou a cabe�a para tr�s , tentando v�-lo. Ao botar os olhos nele, ficou impressionada e um medo inexplic�vel a tomou : a salsicha que ela tinha visto antes agora estava enorme, estava praticamente do tamanho do seu cotovelo at� as m�os. Al�m disso estava encharcado e pingava um liquido esbranqui�ado... As veias agora pulsavam... Assim que terminou de reparar isso ele foi em sua dire��o, botando as patas da frente sobre suas costas... e pressionando-a outra vez contra o ch�o. E a partir dessa hora ela tentou desesperadamente fugir de baixo de Gelo....

Olhando para tr�s Stella percebeu que Gelo come�ou a se agachar e aproximar aquela coisa gosmenta e pulsante de sua bundinha. Em poucos segundos ela sentiu a ponta daquela vara ser pressionada contra ela. O movimento continuou incessantemente e ela sentiu que a medida que Gelo se esfregava nela , seu salsicha deslizava cada vez mais para o meio da sua bunda. Uma id�ia passou pela cabe�a dela : “O que aconteceria se ele continuasse at� acertar seu buraquinho?”.E p�nico surdiu na sua mente quando percebeu o que aconteceria se ela continuasse ali. “Ele quer enfiar essa coisa dentro de mim!!!” pensou em desespero. Tentando rastejar para longe dele, ela inutilmente se esfor�ou pois ele pressionava ela muito e Stella viu que iria se cortar toda se tentasse continuar rastejando.

E quando viu isso,Gelo conseguiu o que queria!!! Por�m,para Stella foi pior do que imaginava: em vez de tentar enfiar aquela salsicha no buraquinho dela, ele acabou acertando a entrada de sua bunda!!! Com estocadas , Gelo empurrou o biqu�ni de Stella para o lado com seu cacete, enquanto a ponta gotejante dele acertava em cheio o c� de Stella. Ap�s descobrir essa entrada, Gelo nem percebeu que estava no lugar errado e com todas as for�as for�ou seu pau naquela fendinha lacrada ... Na cabe�a de Stella somente dor agora ela conseguia sentir e nem raciocinar direito mais ela conseguia. Tentou num ultimo esfor�o em v�o se desvencilhar de Gelo mas esse foi em v�o.

Gelo aumentou o ritmo tentando o mais r�pido poss�vel se enfiar dentro de sua nova cadela. Para abrir aquele buraquinho demorou um pouco, mas assim que a cabe�a tinha passado pelas pregas de Stella o ritmo forte pra tr�s e pra frente de Gelo fez ele conseguir enterrar cada vez mais profundamente seu mastro dentro de Stella. Ela sentia como se estivesse sendo estufada cada vez mais. Conseguia perceber ate as pulsa��es daquela coisa nojenta que se enterrava cada vez mais no seu buraco. As paredes do seu intestino estavam coladas com as do pau de Gelo. Cada onda de dor que percorria o corpo de Stella fazia seu intestino se contrair todo e Gelo sentia seu pau ser pressionado como se estivessem tentando ordenhar as tetas de uma vaca. Mas nesse caso, a ordenha de sua salsicha latejante iria gerar outro tipo de leite...

Mais da metade de Gelo j� estava dentro de Stella e ela chorava e gemia baixinho implorando para que isso acabasse logo. Ela n�o conseguia nem imaginar que uma enormidade dessa n�o poderia entrar num corpinho e portinha t�o pequenas como ela sem causar apenas dor. A cada nova estocada, ela era um pouco rasgada e sangue come�ara a escorrer de seu cuzinho ferido at� suas pernas. E Gelo n�o tinha a m�nina inten��o de diminuir o ritmo. J� tinha enfiado mais da metade de si dentro de Stella e mesmo j� batendo a ponta de seu cacete contra o intestino dela, tentava for�ar mais comprimento para dentro.

Stella come�ou a sentir que a press�o dentro dela estava destruindo-a. De repente, seu abd�men liso e magro come�ou a ser esmagado contra o ch�o do canil. Gelo estava t�o dentro dela e socada com uma for�a brutal que essa press�o come�ou a ir contra a barriga de Stella e ela come�ou a sentir seu intestino indo para frente e dilatando sua barriga. Ela desejava morrer e n�o podia suportar mais tanta dor. Sua vis�o come�ou a ficar emba�ada e no momento em que estava prestes a desmaiar, a press�o na sua bunda tornou-se ainda maior...

O que ela nem teve coragem de virar a cabe�a para olhar era que o n� de Gelo tinha acabado de chegar na entrada do cuzinho de Stella. Montado sobre ela, ele for�ou aquela bola contra a entrada arrombada de Stella. E o tes�o de Gelo era t�o enorme por essa cadelinha t�o apertada que de uma vez s� ele enfiou essa parte de tortura no corpo quase inerte de Stella.

Os �ltimos suspiros de Stella serviram para ela dar um berro aterrozizante que ecoou longe, enquanto o n� de Gelo a rasgava e travava definitivamente aquela entrada. Nenhum cachorro agora conseguiria mais possu�-la, pensou Gelo. As contra��es de Stella bombearam Gelo e internamente ela contrariando o caminho natural de seu intestino, ao inv�s de jogar para fora algo indesej�vel, o corpo de Stella recebeu o leite que ela ordenhou da salsicha pulsante e gosmenta de Gelo. A sensa��o que Stella teve foi de que ele estivesse urinando dentro dela, mas o que a preencheu por dentro era um l�quido impuro e procriador que percorreu totalmente suas estranhas.

Poucos minutos ap�s Gelo se satisfazer com Stella, ainda travado, ele virou de costas para ela e come�ou a arrastar o corpo inerte de Stella pelo canil , dando voltas de prazer e alegria... Enquanto ela era arrastada, a parte de cima do seu biqu�ni se soltou e ela ficou semi nua , atracada a um cachorro que a puxava de um canto para outro , enquanto que uma mistura do sangue dela com o s�men desse procriador escorria do corpo dela...

Sem saber quanto tempo tinha passado desde que tinha desmaiado, fazendo um esfor�o terr�vel para abrir os olhos, Stella conseguiu ver de relance Gelo, j� desengatado, lambendo o buraco inutilizado de Stella... E ap�s essa vis�o, com uma sensa��o de �cido a corroendo internamente, ela viu o port�o do canil se abrir e passos vindo na sua dire��o... Ela pediu por ajuda ficou torcendo para que a resgatassem o mais r�pido poss�vel daquele estrupo animalesco ...

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