Enquanto colocava a camisinha a minha esposa passou o creme no c� do Paulo. Comecei a penetrar e como ele estava acostumado entrou com um pouco de facilidade Agora foi minha esposa que entrou por baixo do Paulo e come�ou a chupar a sua rola e revezava chupando o meu saco, enquanto isso o Paulo passou a chupar a sua buceta e quando ele percebeu que iria gozar pediu para tirar da boca.
- Querido, voc� deixa ele gozar na minha boca, para eu tomar este leitinho quente?
- Voc� sempre falou que tinha nojo, mas depois de tudo que fizemos acho que at� o seu nojo foi embora e se quer tomar o leite dele, fique a vontade.
N�o demorou muito para o Paulo encher a boca da minha esposa de porra e eu acabei gozando no c� dele. Ela tomou tudo sem perder uma gota e quando fui tirar a camisinha ela n�o deixou.
- Deixa que eu e o Paulo limpamos pra voc�.
Os dois tiraram a camisinha e passaram a chupar a minha rola at� ficar totalmente limpa da porra.
- R�, agora eu tenho que concordar com voc� quando falava que tinha um marid�o. Ele tem uma rola muito gostosa. E confesso que tamb�m adorei comer a sua buceta, ela � bem apertadinha e muito quente. Digo que tanto o Carlos tem muita sorte em ter esta buceta à disposi��o, como voc� tem a rola dele s� pra voc�.
Decidimos ir tomar banho e l�gico que fomos os tr�s juntos. Ensaboamos a minha esposa e novamente fizemos um sandu�che dela, quando eu estava nas suas costa esfregava o meu pau na sua bunda e massageava os seios, enquanto ele colocava o pinto no meio das suas pernas e ficava beijando a sua boca. Quando ela virava de frente para mim, era a minha vez de beij�-la e colocar o pinto na sua buceta, e o Paulo al�m de esfregar na sua bunda colocou as m�os para frente e come�ou a alisar a sua buceta e o meu pau juntos. Em seguida abaixou e por tr�s dela come�ou a chupar o seu c� e passava a l�ngua no meu pau. Depois de um bom tempo assim, foi a vez dela dar banho em n�s dois e baixou come�ou a chupar as nossas rolas.
Ap�s este longo banho vimos que j� estava tarde e o Paulo comentou que n�o seria bom pegarmos o carro e subir a serra devido à neblina.
- A minha prima n�o vir� este fim de semana, se voc�s quiserem podem dormir aqui.
N�o precisou falar novamente e concordamos em dormir com ele, e claro que durante a noite voltamos para a nossa farra. Em algumas vezes eu fiquei deitado na cama e minha esposa ficou de quatro chupando a minha rola e o Paulo foi por tr�s e comeu a sua buceta, fazendo ela gemer como uma gata no cio. Durante a noite comemos a minha esposa de v�rias formas, inclusive ela pediu novamente para fazer uma dupla penetra��o, pois havia gostado muito, e � claro que n�o recusamos. E para retribuir o prazer que o Paulo deu para a minha esposa novamente comi o seu c�.
No dia seguinte fomos para a praia e ficamos tomando sol at� a hora do almo�o. Voltamos para casa e quando entramos a minha esposa j� tirou o biqu�ni e ficou andando pela casa nua e claro que eu e o Paulo tamb�m ficamos pelados. Quando fui buscar umas cervejas o Paulo colocou uma m�sica e come�ou a dan�ar com a minha esposa. Sentei no sof� e fiquei olhando os dois trocando um delicioso beijo, ele com a rola no meio das suas pernas e apertando a sua bunda. Como j� estava de pau duro, fui por tr�s dela e novamente fizemos um sandu�che. Ela falou:
- O que voc�s acham de fazermos uma saideira? Rsrsrsrsrsrs
- Pensei que n�o ia pedir? Respondeu o Paulo.
Desta vez comemos a minha esposa na sala. Quando est�vamos descansando ficamos os tr�s deitados no ch�o com a minha esposa no meio massageando nossas rolas
- Paulo: estamos confiando em voc�. Pelo amor de Deus, n�o vai contar para algu�m o que aconteceu aqui, principalmente para o pessoal do nosso trabalho.
- R� j� falei que voc�s podem confiar. Ali�s, eu n�o ganho nada contando para algu�m. Pelo contr�rio, eu s� tenho a perder, a come�ar pela sua amizade que eu preso muito.
- Isso voc� pode ter certeza. Nunca mais eu irei falar com voc�.
Eu completei:
- Mantendo sigilo, poderemos at� repetir a farra.
- R�, n�o tenho nada com isso, mas j� que o Carlos foi legal e suportou ver voc� sendo comida por outra rola, eu acho que voc� deveria deixar ele comer outra buceta, � claro que voc� assistindo ou at� participando.
- Eu acho que voc� est� certo. Mas tamb�m temos que encontrar uma garota de confian�a, pois n�o quero uma mulher de programa. N�o vejo tes�o com este tipo de mulher.
- Querida, voc� est� falando s�rio? Deixaria eu comer outra mulher? E com voc� junto seria uma maravilha. � o sonho de todo homem transar com duas mulheres.
- Depois do que fizemos neste fim de semana, n�o tenho como recusar esta id�ia. E agora pensei em uma garota que tenho certeza que voc� vai gostar, e acho que tamb�m est� com muita vontade de come-la.
-Quem � ela?
- A minha irm� Patr�cia.
- A sua irm�? Voc� t� louca? Ela � casada e dificilmente iria aceitar isto.
- Na semana passada quando ela foi em casa me contou que n�o estava legal com o marido, e n�o estava falando com ele porque ele deixou ela em casa sozinha para ir jogar bola, e depois ficou at� tarde no bar enchendo a cara de cacha�a. Falou at� que deu vontade de sair com outro cara, s� n�o foi porque n�o teve coragem.
- Se ele n�o teve coragem de sair com outro, voc� acha que vai ter com a gente?
- N�o custa nada tentar, mas deixa que eu falo com ela, pois temos muita intimidade que j� trocamos confid�ncias das nossas rela��es, e como sempre fomos muito unidas, mesmo que ela n�o tope, n�o vai afetar a nossa rela��o.
- Que tipos de confid�ncias voc�s trocaram? Voc� contou das nossas intimidades?
- Qual � o problema? Ela � minha irm� e sempre tivemos papo aberto?
- Tudo bem. Mas n�o topo a farra com o seu cunhado, pois ele al�m de n�o ser de confian�a ele n�o merece transar com voc�.
- � claro que n�o. Eu n�o conseguiria nem trocar de roupa na frente dele, muito menos transar com ele. E com certeza depois de umas cacha�as ele iria contar que me comeu pra todos os cachaceiros do buteco.
- Se a Patr�cia topar e depois que acontecer, se ela quiser podemos combinar e fazermos uma farra tamb�m com o Paulo. Voc� topa Paulo?
- Podem contar comigo. � s� marcar o dia e local.
- Sabia que voc� iria gostar da id�ia querido. E a Renata gosta muito de voc�.
- Eu tamb�m gosto muito dela. A come�ar pelo peitos dela, que devem ser deliciosos. Rsrsrs
- Seu engra�adinho e tarado.
Nos despedimos e prometemos repetir a farra em breve, e durante a viagem de volta a minha esposa n�o parou de lembrar de como foi delicioso transar com duas rolas e como ficou surpresa da minha rea��o diante deste fato.
- Querida, espero que por causa disto voc� n�o pense que vou deixar transar que outros caras?
- E nem eu quero isso. S� topei tamb�m porque foi com o Paulo. Al�m de confiar, eu gosto muito dele.
- Eu s� deixo com o Paulo, e talvez com o parceiro dele.
- Voc� toparia uma transa nossa com eles dois?
- Creio que sim. � at� rid�culo falar isso, mas apesar de eles serem gays, n�o deixam de serem duas rolas
Ficou acertado que no pr�ximo fim de semana a minha esposa iria at� a casa da irm� e tentar entrar no assunto para fazer a proposta. Se ela n�o topasse a minha esposa iria tentar com uma amiga que tamb�m � muito amiga do Paulo, o que poderia facilitar as coisas. Se der certo com certeza estarei contando a todos em um pr�ximo relato.