Jamais esquecerei esse dia. Meu nome � Renato (Fict�cio) e minha mulher Juliana (Verdadeiro). Estamos casados h� 1 ano, e o que aconteceu nesse dia foi a melhor coisa da minha vida. Sou moreno claro, 1,80 e com um corpo bonito, mas n�o sarado. A Juliana � loira, 1,65, peitos deliciosos, e um corp�o delicioso. Quando come��mos a namorar ela era virgem, tinha tido apenas um namorado, ent�o ensinei tudo a ela, mas sempre fui muito safado no sexo e imaginava o que se passava na cabe�a dela, se n�o tinha curiosidade de conhecer outros homens, saber como era ser comida por algu�m que n�o fosse eu, mas ela era muito recatada e nunca falava das suas fantasias comigo. As vezes, quando assist�amos a filmes pornogr�ficos, ela via uma cena de uma mulher dando pra v�rios caras e ficava ensopada, e eu percebia e perguntava: Voc� tem vontade? Ela dizia que n�o, mas com o tempo foi entrando no jogo e quando via a cena falava: Nossa dando pra 3, que del�cia!! e as vezes dizia enquanto a comia: - Quero um neg�o no meu c�!! aquilo foi me dando um tes�o enorme, pq ela n�o dava o cuzinha pra mim, e pedia um neg�o, imaginava ela toda santinha mamando em outra pica e olhando pra mim, isso mexia muito com a minha cabe�a. E assim foi por algum tempo, sempre sexo muito safado, mas nada de eu propor algo diferente pra ela. Chega o dia do casamento, casamos, viajamos para uma bela praia em Canc�n, lugar de muita gente bonita, muitas baladas, e tal. Um belo dia, est�vamos a noite numa balada, tinha muita gente bonita e a procura de sexo, est�vamos dan�ando, t�nhamos bebido umas tequilas, e ela j� estava bem solta, dan�ando, rindo, muito sensual, e chega um cara moreno, sem camisa, forte, e come�a a dan�ar junto com a gente, at� a� td bem, mas o neg�cio come�ou a esquentar, o cara pegava na cintura dela e os dois se olhavam, e eu comecei a ficar tenso, com ci�mes, mas ao mesmo tempo com uma sensa��o diferente, de ver at� onde ela chegaria, e deixei. Ela se virava pra mim e rebolava para o cara que estava atr�s, me beijava gostoso, com cara de safada e perguntava: - Est� td bem? E eu respondia que sim, ela come�ou a fazer um jogo, hora se virava pra mim, hora pra ele, e mexia nos cabelos, aquilo me deixou louco, ent�o dei uma desculpa que ia buscar uma bebida, quando voltei vi que o cara n�o estava mais, e ela dan�ando sozinha, nem perguntei nada, mas ela veio no meu ouvido e disse: - Mandei aquele idiota passear, voc� acredita que ele me agarrou e me beijou? Me deu um frio na barriga, meu pau come�ou a ficar duro, meu cora��o disparou, e ela disse: - Quem manda me deixar sozinha. Ent�o comecei a questionar como tinha sido e ela falou: - Esta curioso? E eu disse sim, ent�o ela contou que o cara a agarrou enfiou a lingua na boca dela, beijou seu pesco�o, e ela sentiu que o pau dele estava duro, ent�o mandou ele embora. A� falou: Voc� acredita que aquele idiota me deixou o endere�o do hotel que ele est�? A� perguntei: - E voc�, o que sentiu quando ele te agarrou? Ela ficou confusa e percebi que ela n�o tinha me contado nem a metade do que tinha acontecido ali, ent�o tirei a prova, coloquei minha m�o por baixo do vestido e senti que ela estava toda ensopada e minha m�o ficou grudenta. Perguntei: O que � isso? Ela n�o sabia o que dizer, ficou vermelha e disse: - Por favor me perdoa, n�o pude fazer nada ele me agarrou e...nesse momento eu dei um beijo de l�ngua nela e vi que ela relaxou, ent�o no escuro tirei o pau pra fora e enfiei na buceta dela, ela come�ou a delirar, ent�o eu soquei e perguntei: - Gostou de dar pra ele? Sentiu outro pau? ela delirando disse no meu ouvido bem baixinho: Gostei, mas me perdoa. N�o pude resistir, ele me pegou com for�a, disse que voc� tinha nos deixado pra isso. Ent�o perguntei: - Quer ir ao apartamento dele? Ela disse n�o. Insisti novamente: Voc� gostou, ent�o quero ver.
N�o percam a continua��o deste conto, quem gosta de ser corno vai delirar de tes�o!!!