Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

COMENDO MINHA ESPOSA E SUA AMIGA DA ACADEMIA.

Ol�, sou o Nick e a hist�ria que vou relatar � ver�dica, sou moreno, 1,80m, corpo malhado, 30 anos e casado com Malory, uma morena de parar o tr�nsito.

Mesmo sendo casado com uma mulher de corpo escultural, tenho fantasias com outras mulheres, principalmente com as amigas da academia onde frequentamos, pois s�o todas como ela, com corpos de darem �gua na boca, e Clara, uma loira maravilhosa, baixinha de bumbum arrebitado, cintura fina e seios m�dios e durinhos, me chama muito a aten��o.

Em minhas transas com Malory, costumamos fantasiar que estamos com outras pessoas na cama e Clara constantemente � citada em minhas fantasias. Certo dia Malory me perguntou se eu ficaria realmente com Clara, eu disse que sim e principalmente se ela (Malory) ficasse conosco, pois fantasiava ter uma loira e uma morena na mesma cama, se pegando e me servindo seus corpos e que clara seria perfeita, pois tenho um tes�o muito grande em seu corpo.

Malory ent�o completou que, como o marido de Clara viaja muito, por supervisor de uma empresa, tentaria chama la para passar a noite em nossa casa em uma das viagens de seu marido Paulo. No final de semana seguinte, quando est�vamos no clube, Malory lhe perguntou sobre Paulo e ela disse que ele havia viajado na noite anterior e que s� voltaria na ter�a feira, estando n�s ainda na manh� de s�bado ela me olhou com ar de sacanagem e deu um sorriso que me deixou de pau duro na hora por saber o que minha esposinha tramava.

Ent�o ela chamou Clara para irmos juntos para casa quando sa�ssemos dali, e que jantar�amos juntos e beber�amos um pouco e que, se quisesse dormir em nossa casa para n�o ficar sozinha, poderia ficar à vontade, uma vez que temos um quarto onde costumamos hospedar familiares e amigos. Clara agradeceu e disse que passaria em casa primeiro para apanhar algumas coisas e para tomar um banho, mas Malory disse que fosse apenas apanhar as roupas e que banho poderia tomar em nossa casa.

Sa�mos do clube j� anoitecendo e fomos at� a casa de Clara para que ela deixasse seu carro e fosse conosco em nosso carro e enquanto ela foi apanhar o que queria Malory completamente excitada com a situa��o, me beijou e perguntou se eu queria foder as duas naquela noite, j� se abaixando e come�ando um delicioso boquete, que n�o pode terminar por que n�o demorou muito para que Clara voltasse.

Chegando a nossa casa Malory tratou de instalar a amiga no quarto de hospedes e deixou a amiga na su�te para se arrumar para o jantar que j� estava prometendo. Tomamos juntos nosso banho e sarramos bastante sob o chuveiro com ela me falando que hoje conseguiria satisfazer minha tara, mas que n�o beijaria ou chuparia em Clara, pois isso lhe dava certo nojo e que gostava mesmo era de um pau bem grande e duro como o meu. N�o transamos no banheiro para que n�o demor�ssemos ao sair do banho Malory vestiu um vestido bem curto e vermelho com uma calcinha min�scula e combinando com o vestido, sem soutien, deixando a mostra seus belos seios e um salto alto que deixava sua linda bunda ainda mais gostosa. J� vestidos, fomos para a sala onde quase dei um tro�o quando vi Clara que tamb�m estava com um vestido da mesma cor, salto alto e sem soutien, elas riram e Malory disse a ela que se soubesse, vestiria um vestido preto para que n�o ficassem como um par de jarros.

Sentamos-nos no sof�, ligamos o som e come�amos a beber, elas bebiam vinho e eu wisk e, depois de alguns tragos j� meio altos pela bebida come�ou uns assuntos relacionado a sexo, ent�o Clara disse que sua vida sexual nunca foi muito boa, devido as constante viagens do marido. Malory ent�o disse que nossa vida sexual era muito boa, mas que eu tinha uma fantasia que ela queria realizar e foi logo perguntando se a amiga poderia nos ajudar.

Clara ficou paralisada e n�o disse nada, ent�o Malory come�ou a ro�ar a m�o em meu pau, que j� latejava de tes�o por n�o acreditar que minha esposa faria realmente aquilo, ent�o pegou a m�o da amiga e colocou sobre minha cal�a e perguntou se a amiga j� tinha sentido um pau daquele tamanho e calibre, ela s� balan�ou a cabe�a em sinal de nega��o mas n�o tirou a m�o de cima do meu cacete que j� estava babando e quase explodindo, pedindo para sair.

Ent�o Malory abriu o z�per da minha cal�a e puxou meu pau para fora e foi n�tida a cara de espanto de Clara quando viu o tamanho e grossura dele, minha esposa se levantou e sentou se ao lado da amiga que segurava passivamente meu cacete e empurrou sua cabe�a em dire��o a ele. Clara come�ou numa chupada meio sem jeito, mas logo estava chupando como uma puta e se deliciando com minha rola, enquanto Malory chamava a amiga de vadia e mandava que ela chupasse direitinho seu maridinho, que ele adorava uma boquinha de vadia lhe chupando.

J� enlouquecido empurrei Clara para cima de Malory e comecei a morder em sua bunda e tirando sua calcinha de lado chupando seu cuzinho e sua buceta como um animal. Clara gemia como uma tigresa enquanto Malory acariciava o rosto da amiga, quando eu tirei a calcinha das duas e ent�o passei a alternar as chupadas entre uma e a outra, mas sem deixar de dar aten��o às duas. Quando dei por mim Malory estava grudada na boca de Clara em um beijo de deixar qualquer um louco, ent�o arranquei o vestido das duas quase os rasgando e ficaram somente com os sapatos de salto, coloquei as duas no ch�o da sala, uma sobre a outra e soquei meu pau na buceta de Clara, que deu um gritinho, num misto de dor e prazer, e comecei a socar bem no fundo, ela ent�o deitou se completamente sobre Malory e eu acompanhei seu movimento sem parar de estocar bem l� no fundo de sua buceta, que a esta altura estava super lubrificada. Minha esposa a tirou de cima e ficou de quatro e eu cravei minha rola como um punhal em sua bucetinha que, apesar de acostumada com ele, deu um grito quando sentiu que ele for�ava seu �tero.

Clara aproveitou e novamente deu um beijo longo e molhado em minha esposa que passou a gemer abafado pela amiga, que logo se p�s de quatro tamb�m, ent�o eu falei que ia comer seu cu e ela dizendo que n�o aguentaria por nunca ter dado nem para o marido, ainda mais para mim com aquele pau enorme e grosso, eu sem me importar com suas suplicas agarrei suas ancas e fui guiando a cabe�a em dire��o ao cuzinho de Clara que at� ent�o era virgem. Clara tentava se desvencilhar e pedia para que eu n�o o fizesse e estava quase chorando quando Malory lhe deu um tapa muito forte no rosto e gritou com ela dizendo que puta deveria ficar quita e que o macho � quem sabe o que vai faze, nesse momento, diante da paralisa��o de Clara, passei um pouco de saliva em seu cu e soquei meu pau de uma s� vez, arrancando um grito de dor e desespero dela que novamente recebeu um tapa no rosto, com Malory mandando que ela n�o fizesse esc�ndalo e que eu gostava de come la como um cavalo e que deveria se acostumar pois de agora em diante seria minha nova potranca, mas meu pau s� entro at� a metade, ent�o dei outra estocada e entrou tudo, ficando s� as bolas batendo em sua buceta. Comecei a bombar no cu de Clara, que pedia, por favor, que parasse e que seu cu estava ardendo como se pegasse fogo. Dei uma pausa para que ela respirasse um pouco e comecei uma foda em cadencia mais lenta e ritmada e percebi que ela se arrepiara toda e j� estava come�ando a gostar, enquanto Malory me beijava e pedia para que a fodesse do mesmo jeito. Coloquei-a de quatro e cuspi em seu rabo enquanto sua amiga abria bem sua bunda para v� la receber aquele meu pau enorme, ent�o, quando enterrei de uma s� vez ela n�o aguentou sem dar um grito e Clara soltando de sua bunda, deu lhe um tapa no rosto e dizendo que puta n�o deveria fazer esc�ndalo quando o macho come seu rabo.

Bombei como um louco e quando estava perto de gozar, tirei do cu da minha esposa e puxando Clara pelos cabelos, enfiei meu pau em sua boca, gozei realmente como um cavalo, enchendo sua boca com meu semem e Malory ent�o deu um beijo na amiga e ficaram dividindo meu leitinho durante algum tempo at� que Malory mandou que Clara engolisse o restinho e limpasse meu pau, que a atendeu prontamente.

Ca�mos desfalecidos no ch�o da sala e depois, j� refeitos do cansa�o, fomos tomar um banho, onde come�amos outra foda, mas que relato em outro conto para voc�s.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Fuderan meu cu e minha esposa ajudou os carasMinha namorada de micro chortinho de lycra dando pa meu amigo contoscontos fudendo sogra so com brincadeiraso pedreiro.dormiu no.meu quarto conto gaycontos eroticos casa dos contos erotiicos mae loira biquiniconto pau fora sunga biwuifatasia e conto anal xvidioMae tranzando com filhopicudoconto ele me convenceu a da meu cuzinhoconto erotico - eu e uma amiga viajando pela africa sem os maridoscrossdresser.lingeries.e.camisola..de.titia.contoscontosminha enteada gosta de dar a bundscontos mamae tomou um copo de porra sem sabernovinho dotado no carnaval contos gaycontos de insesto fatos.comreaisconto etotico antebraco na vaginacontos eróticos esperava o meus dormir eia na cama do papaimega rolas mega bucetas mega gozadas profundasconto cine porno gay Recifeconto incesto vovó baixinhafamilia sacana de graçaconto praia de nudismo com a esposa continuaalex O namorado da minha irmã conto erlencol conto heteroconto erotico masticou minha buceta estrubocontos eróticos de incesto com a maninha caçulacheirada e dando a bunda contosquero ver vídeo pornô vários anões bem cafetão bem grosso metendo na naContos eróticos no banheiro da escolaMEU ENTEADO ME FEZ CHORAR NA ROLA DELE CONTOcontos eroticos sou casada tenho 55 anoscontos de casadas o negro desconhecido me arromboucontos eróticos da novilhas com os negroscontos eroticos gays de meninos incesto gaycontos matei minha vontade sem quererdei tanto minhA buceta no carnaVaL q to toda ardidamulher depravadacontos cu de casadacontos casadas com seu compadreconto peguei a coroa dona do cormecioimagens de conto de homem macho transando com amigo caminhoneiro machocomendo a sogra no matocontos erótico senhora me punhetandovideo porno do sobrinho traindo seu tio jorgecoroa muito peituda tranzando com subrinhoconto dei pro namorado com minha irmãContos eroticos amadores dividi minha esposa com meu patrão do sítio que moramosa primeira vez com homem casadocontos comi minha vorelatos eróticos tio comeu minha namoradaContos fudendo a coroa gravida casadacontos eroticos eu sozinha acabei gozando na calcinhacontos de velhas gordas tomando gozada na caraEstuprado na frente do filho conto eroticocontos de incesto dez anoscontos eroticos fui comida por varios homendcontos tomei leitinho na bocaeu sentada na sofá sem calcinhas com pernas abertas pra o papa-contocontos eróticos putinha na zoofiliafodi minha aluna amarrada conto eroticocontos eróticos deixei a filhinha sercontos eroticos, sou mocambicanaCONTO ESFREGANDO NO COLINHOviolacao analconto eróticos lábios românticoscontos maninha adora meu pauhetero batendo punheta conto gayconto erodico corno voyercontos eróticos de bebados e drogados gayscontos em ilhabela com minha mulherxvidio minha mina sai para tranpa e eu como Minha sogra xvidiocomtoscasadas dotadao .comminha mulher alargou meu cu contoconto erotico princesa aronbada na favelaminha irma fudeu com nosso cachorro conto eroticoconto erotico eu e sil sua mae contos eroticos detonou a crentecontos eróticos pênis do meu cachorrochamei meu amigo para fuder minha namorada contos eroticosvisinha casada o novinho contos com fotosContos eróticos de tio sopinhassexo gay deficientecontos eróticos de comi a chata da clasetransei com minha amigacontos eroticos real esposa de pastor desabafocontos ela queria e eu queria comerminha primeira siriricaContos eroticos com fotos comi minha cadelaenso botar po para mulher do corno contosContos heréticos quadrinhos Barneygordinho tetudo conto eroticotravesti linda de mais contoconto a empregada me pegoucontos eroticos seioscontos porno os amigos de papai fuderam mamaecontos eroticos deputadocontos Praia de nudismo.conto teens de pau duro no calcao de futebol para a primafiquei nua na frente do meu irmao contos