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COMI A COROA NO CARRO

Ola, meu nome � F�bio, sou moreno, corpo atl�tico 1,84m 80 kg, e o que vou contar para voc�s aconteceu realmente na minha cidade do interior.

Tenho uma amiga que vivia me dizendo que uma conhecida dela estava afim de me conhecer porque me achou simp�tico e tal.

Nunca a tinha visto, e ent�o deixava ela dizer aquilo sem dar muita moral porque at� ent�o n�o sabia quem era, com medo de ser um drag�o.

Um domingo est�vamos conversando e a amiga dela ligou, perguntando o que ela tinha feito final de semana, se iria com ela ao trabalho, j� que as duas trabalham juntas. Ela disse que n�o tinha feito muita coisa, mas que estava com algu�m que ela conhecia.

Perguntei se ela era realmente bonita, e ela ao telefone por gestos me disse que sim, e estavam falando de mim, pois as duas davam risadas e eu com cara de tacho. At� que me perguntou se queria conhecer ela naquela hora. Bom, domingo, as 19 da noite, estava numa seca de um tempo, n�o pensei muito e disse que sim.

Nesse momento pude ouvir a risada da mulher ao telefone do outro lado, e a minha amiga ent�o desligou o celular e me disse pra pegar ela em 19 minutos. Disse que tudo bem ent�o, me ajeitei, dei um tempo na casa dela e fui at� o endere�o.

Dei uma buzinada na porta da casa dela e pra minha supresa pensei que fosse sua filha, pela altura pequena e corpo bem desenhadinho, mas na verdade era a Coroa(Nilda), com o cabelo solto preto, super cheirosa, com uma blusinha de uma al�a s�, que sou tarado, jeans e bota.

Entrou no carro, nos apresentamos e sa�mos.

Passei numa loja de conveni�ncias pra pegar umas cervejas, pra quebrar o gelo e dirigi at� uma quebrada que estava acostumado a levar a mulherada pra trepar.

Chegando l� ela falou da vida dela, que estava rec�m separada havia 1 m�s, que estava achando tudo aquilo muito diferente, j� que ela tinha 43 anos e eu 30, mas que estava curtindo o momento.

Demos uma risada e nesse momento cheguei mais perto e dei-lhe um beijo, nossa, que boca gostosa tem aquela mulher, est�vamos nos amassando bem bom, e eu com o pau latejando de tes�o, comecei a passar a m�o na sua cintura, e ela arfando bem gostoso no meu ouvido, comecei a chupar seu pesco�o, passar a l�ngua quente at� chegar nos seios. Nesse momento ela estava maluca, tirou minha camiseta, e pra n�o deixar ela sozinha baixei sua blusa, e quando vi aquele par de seios n�o acreditei que ela tinha aquela idade. Estavam lindos, com um biquinho marron claro, j� eri�ado de tanto eu passar a m�o nele, n�o demorei e ca� de boca naqueles peitos maravilhosos.

Enquanto eu a chupava, ela massageava minha rola por cima da bermuda, quase rasgando o tecido.

Desci para sua barriga com a l�ngua, desabotoei o jeans, tirei suas botas bem devagar, e naquela hora olhando aquela calncinha de renda preta, j� imaginei eu l� dentro socando pra valer.

Quando encostei a m�o por cima do tecido, pude sentir o calor da sua xana, e o mel que estava l� dentro.

Dei uma puxada pro lado na calcinha, e comecei a passar a l�ngua pelos grandes l�bios, dava umas enfiadas l� dentro, e chupava o clit�ris dela.

Nilda estava t�o louca, que aparentava estar chorando de tes�o, dizia pra eu lamber tudinho aquela bucetinha.

Pedi pra ela tirar minha bermuda, ela prontamente foi baixando a mesma, e no momento que baixou a cueca, meu pau veio at� o umbigo, parecendo um a�o. Nilda s� disse "que del�cia, posso mamar?". "Fique à vontade" eu disse. Ent�o ela abocanhou at� a metade, dando uma engasgada, meu pau n�o � muito grande, tem 19 cm, mas ela estava com muita fome de vara.

Nem chupou muito j� foi se deitando, abrindo aquelas pernas lisinhas e me pediu: "pode comer, sou sua".

Coloquei a camisinha, deitei meu corpo no dela e fiquei olhando o pau entrar bem devagar. Nilda, podem acreditar, come�ou a chorar na vara, e dizia que estava muito gostoso. Comecei com movimentos leves, e fui aumentando bem devagar a velocidade. Ela arranhava minhas costas e dizia no meu ouvido: por favor, me coma, me coma, t� delicioso.

Da� coecei a socar forte, com bombadas que estralava a bucetinha molhada da Nilda. Ela disse: "que del�cia, mete vai, mete mais". Eu estava havia uns 30 minutos na lida e perguntei se ela gozou gostoso. S� me respondeu um monte, um monte. Perguntei se queria que eu a comesse de 4. Ela disse, "por favor". Naquele momento, em que ela deitou no banco, com a bundinha lisinha e redonda voltada pra mim, fiquei louco, enfiei de uma vez a rola na xada dela, e s� ouvi um ai, mas eu nem liguei, comecei a socar forte, que at� balan�ava o carro, estava j� freneticamente naquela posi��o e perguntei onde gostaria que eu gozasse. Ela disse: "na minha boca, por favor, quero sentir essa porra quenta todinha". Tirei o pau melado da foda correndo e direcionei pra ela, que rapidamente abocanhou o bitelo e come�ou a mamar, a mamar, at� avisei que iria gozar muito, pois estava h� tempos sem meter, ela nem me deu moral, quando come�aram a vir os jatos de porra, Nilda segurava no meu saco e chupava o gozo, deixando escorrer pelas minhas pernas e sua cara.

Ficamos os dois um tempo no carro nos refazendo, e depois fui levar ela embora pra se recuperar.

N�s n�o sa�mos mais, mas se voc� mulher, estiver afim de me conhecer, moro em Curitiba, e podemos trocar fotos. meu email �: [email protected]



beijos.

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