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A PIRIGUETE DO FUNK 2

A piriguete do funk 2



Bom, como sou fraca pra beber sai da casa do tal D� meio tonta. Chegamos na quadra onde o baile funk j� tava bombando.

Tinha muita gente dan�ando, suada, bebendo... E divertindo. Ainda com uma latinha de cerveja na m�o comecei a rebolar. Eu s� enxergava um monte de luzes fora o aperto, claro. A Cleide tamb�m j� estava zuadona e ent�o nos come�amos a dan�ar colocando as m�os nos joelhos, descendo at� o ch�o rebolando o bumbum e depois subindo. Logo comecei a sentir pessoas se esfregando em mim e vi tamb�m que se esfregavam na Cleide. Normal...L� era tudo liberado.

De repente senti que tinha um cara atr�s de mim e ele esfregava uma coisa super dura o tempo todo na minha bundinha toda vez que eu abaixava. �s vezes ela fazia de prop�sito...Se encaixava atr�s de mim e quando eu rebolava e ia descendo, acabava meia que sentando no colo dele. Quando resolvi virar para ver quem era fiquei passada ao ver o tal do Mane Cavalo ali se esfregando em mim. Dei um pulinho para frente com cara de assustada e fiquei meio sem gra�a quando ele falou: - Qual � piriguete, ta assustada comigo porque?Na hora pra n�o arranjar confus�o eu respondi: - Me desculpa, eu n�o reparei que voc� estava aqui atr�s de mim, s� isso! Ele me deu uma risada safada e disse segurando aquela tora por cima da bermuda: - To achando que voc� se assustou foi com isso aqui! Nessa hora eu me virei pra continuar dan�ando e nem respondi nada. Mais assustada ainda, eu fiquei quando ele agarrou na minha cintura e deu aquela encoxada gostosa e continuou: - Ent�o vamos continuar dan�ando. Pois j� estou te olhando faz tempo, e voc� me deixou doido com seu jeitinho de rebolar essa bunda gostosa nesse shortinho atolado no rego.

Minha xaninha j� bem molhada por baixo do shortinho me deixava com mais tes�o, principalmente porque eu tamb�m sentia aquela rola colada se esfregando no meu bumbum. Meu corpo quente, todo suado me fazia sentir o suor escorrer pelas minhas costas, barriga e coxas. E cara segurava na minha cintura e me fazia rebolar na rola dura dele enquanto a musica tocava.Teve um momento que ajeitei o meu shortinho que j� estava quase todo no meu reguinho de tanta esfrega��o e ele chegou no meu ouvido e me perguntou se eu queria sair pra tomar alguma coisa com ele e eu desconversei dizendo que n�o estava com sede, mas que tinha que procurar a minha amiga Cleide. Fui falando e tirando as m�os dele da minha cintura enquanto afastava o meu bumbum da tora dele que de t�o dura j� pulsava debaixo da bermuda. Ele me deu um pux�o me fazendo voltar e foi beijando o meu pesco�o todo suado e passando a m�o pelo meu corpo, tornando a falar no meu ouvido: - N�o demora! Vou ficar te esperando! Deu outra esfregada com aquele cacete grande e duro na minha bundinha e me soltou.

Minha xaninha toda molhada por baixo do shortinho fazia a minha calcinha as vezes entrar conforme eu andava e eu tremia de tanto tes�o.

Fui encontrar a Cleide num canto escuro fora da quadra com um cara. S� tinha os dois l� e a medida que fui me aproximando vi de longe quando ele a agarrou e os dois se beijaram excitadamente ele pegou a m�o dela e levou at� o seu cacete, ela ficou alisando e colocou a m�o por dentro da bermuda e puxou aquilo para fora. Eu resolvi parar e me esconder pra olha-los de onde eu estava sem que me vissem. Em seguida ela desceu beijando o peito e a barriga dele at� chegar na altura de sua cintura, foi arriando sua bermuda fazendo um cacete tamb�m enorme saltar pra fora. Vi quando ela abocanhou aquela tora e come�ou a chupar com vontade, me dando a impress�o que queria de qualquer jeito colocar aquele mastro todo na sua boca. Depois que ela chupou aquela vara por alguns minutos confesso que foi um dos o momento mais deliciosos que j� vi, o cara segurou a cabe�a dela com as duas m�os e deu uma gozada dentro da sua boca. S� pude notar os olhos dela arregalados e ela sugando todo o leitinho dele. Depois tirou o cacete dele da boca e passava a l�ngua nos l�bios enquanto ele puxava a bermuda de volta e guardava o cacete dentro dela. Quando os dois j� tinham se arrumado e estavam vindo pra dentro da quadra eu fui na dire��o deles como se n�o tivesse visto nada e acabado de chegar.

Ela deve ter falado alguma coisa pra ele porque o cara tirou a m�o da cintura dela e foi em outra dire��o enquanto ela se aproximava de mim. Deu pra notar o cacete dele balan�ando por baixo da bermuda enquanto ele andava.



Quando ela chegou, falou: - E ai, ta tudo certo? Pude sentir o cheiro de porra na sua boca e fiquei mais excitada ainda.

Contei pra ela o que estava acontecendo e que o tal Mane Cavalo n�o largava do meu p� e ficava toda hora se esfregando em mim enquanto eu dan�ava.

Pro meu espanto, e por ela tamb�m j� estar meia b�bada ouvi da sua boca: - Porque voc� n�o experimenta rola no neg�o? D� uma chance pra ele, quem sabe � bom...Sem entender nada, eu respondi: - Mas voc� falou aquilo que ele fez com a menina e que ele mexe com drogas lembra? Como pode me dizer isso agora?

Ela riu e continuou: - Ent�o minha filha � melhor voc� ir embora agora! O Mane Cavalo quando cisma � foda! Ainda sem entender nada falei: - Voc� me leva embora pra sua casa? Ela respondeu: - Agora? Brincou, n�? Eu ainda vou dan�ar muito e ficar com o carinha que voc� viu, to louca pra dar pra ele!

Pegando na minha m�o ela foi me puxando na dire��o da onde rolava o baile e ainda disse: - Deixa de ser boba menina, desencana, relaxa e aproveita! Afinal ningu�m aqui te conhece. Vamos l� pra dentro que eu to com a boceta pegando fogo e doida pra ser pegada.

Quando chegamos na porta o tal cara que estava antes com ela grudou na sua cintura e os dois sa�ram rebolando e dan�ando me deixando ali parada e sem saber o que fazer. Estava distra�da quando senti algu�m chegando atr�s de mim e encostando na minha bundinha. Assustada me virei e vi que era o Mane Cavalo, disfarcei e olhei o cacete dele duro como uma barra de ferro dentro da bermuda apertada, ent�o ele falou: - E ai branquela, achou a sua amiga? Eu respondi que sim e ele continuou: - Ent�o vamos voltar pra pista que to louco pra te ver rebolar no som do funk.

Eu falei que estava cansada e a fim de ir embora. Ele ficou puto, acho eu, que j� tinha bebido e estava drogado tamb�m. Me pegou pelo bra�o e falou bravo: - Olha aqui � piriquete, voc� ta me dispensando �? Fique sabendo que ningu�m tira umas com a minha cara sem se dar mau, sabia? Morrendo de medo eu respondi: - N�o! Claro que n�o! Eu vou! Eu vou! S� queria tomar um pouco de ar primeiro pra descansar um pouco, tudo bem? Ele me olhou bem nos olhos e respondeu – Ent�o eu vou com voc�! Segurou forte na minha m�o e fomos andando para um canto ali fora da quadra. Ele se encostou numas mesas empilhadas e me puxou pra perto dele. Eu de costas pra ele, senti quando o seu bra�o enorme passou pela minha cintura e me puxou bem pra junto do corpo dele e bem no meio das suas coxas musculosas: - Vem aqui! Fica assim encostadinha no neg�o, isso, assim bem juntinho! Senti ele se esfregando no meu bumbum, passando a m�o na minha barriga e eu sentindo os meus mamilos ficando arrepiados e durinhos enquanto ele falava alguma coisa que nem deu pra ouvir por causa do batid�o.

Fiquei ali encostada nele sem saber o que fazer. N�o podia sair dali, n�o podia demonstrar insatisfa��o e tauz porque ele era o dono do peda�o e eu podia me dar mau. Ainda pensativa levei o maior susto quando senti um cacete enorme pincelando as minhas coxas. Ele tinha colocado aquela coisa pra fora e eu nem vi!



Continua...

Cinthia

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