Sou Bia, tenho 25 anos, cabelos compridos, loira, branquinha, olhos verdes, 1,70 de altura, bunda um pouco grande, coxas coerentemente grossas e seios m�dios, pode ser dif�cil de acreditar, mas � VERDADE! Sou casada h� 5 anos com o Marcos, e para apimentar nossa rela��o vou contar aqui alguns momentos em que a santa vira puta...
Quando ainda �ramos noivos, mor�vamos em bairros diferentes, por�m pr�ximos e sempre dizia a ele que iria qualquer dia para a casa dele sem calcinha pelo �nibus. Obviamente n�o acreditava e fic�vamos naquela conversinha de vou n�o vai.
At� que um dia sa� à tarde para ir à casa dele, vestida com uma saia curtinha jeans e uma blusinha coladinha com um decote enorme e sem soutien. Estava com muita vontade de dar bem gostoso, mesmo sabendo que sua m�e podia estar em casa. Ent�o antes de sair tirei minha calcinha e fui decidida a dar.
Logo que cheguei nos beijamos, com muita intensidade e ele notou logo que eu estava diferente. Minha sogra estava em casa ent�o precisei disfar�ar meu tes�o. Pedi um copo de �gua, pois queria lhe mostrar com que roupa eu estava (ou n�o estava) pela rua. Agarrei e comecei a me esfregar pelo seu corpo. Marcos tem 1,76 de altura, moreno com a pele clara, bra�os torneados, bunda e coxa m�dias, m�os grandes e um pau grosso de 19 cm. Segurei a m�o dele e levei direto para baixo da saia. Ele me olhou com os olhos arregalados, n�o acreditou que eu pudesse ter vindo assim, com a bucetinha de fora e toda melada por conta da adrenalina. Em fra��o de segundos ele come�ou a me dedar e come�ou a nossa agonia para trepar.
Ficamos nos esfregando pelos cantos da casa, eu acariciava seu pau e ele me beijando a boca, o pesco�o e os seios, sempre que podia. Cheguei at� a descer a bermuda dele e chupar s� a cabecinha para aumentar o tes�o. Eu tava uma verdadeira putinha quando minha sogra deu a not�cia de que precisava sair para ver uma das irm�s.
Contamos os segundos para ela se arrumar e ir, cada vez aumentando mais a vontade. E quando o port�o bateu Marcos levantou a minha saia e me sentou na pia da cozinha. Eu n�o precisava fazer mais nada com o pau dele, estava todo duro e latejando. E com toda sua for�a de macho ele me arrombou numa estocada s�, metendo tudo bem gostoso e me fazendo gemer, colocou meu peito para fora e enquanto me socava mamava. Eu tava adorando ver ele desesperado daquele jeito, me comendo como se fosse a ultima vez que veria uma buceta. Metemos por algum tempo at� que n�s gozamos deliciosamente na pia da cozinha.
Desci e chupei toda aquela rola gozada olhando para os olhos dele, ele sempre adora quando eu fa�o isso, principalmente quando olho com carinha de “anjo”. Vi perfeitamente que Marcos ainda n�o tinha se saciado totalmente. Eu realmente tinha despertado ele como nunca. Sabe aquele dia que voc� sente que pode dar aula de sexo pra qualquer pessoa? Eu tava assim. Chupei um pouco mais com muito tes�o. At� ele me virar de costas e apoiar minhas m�os na pia e voltar a me comer. Agora com a minha bunda apontada para ele, que n�o resistiu e me soltou a m�o na sua cadelinha e com a outra m�o segurava meu cabelo. Eu sinceramente duvido que os vizinho n�o tenham nos escutado.
Socou como o cavalo que �, colocou uma das minhas m�os no meu grelinho e eu acabei gozando naquela pica dura, deixando ela cheia do meu mel, ele n�o resistiu, pertinho de gozar ele tirou o pau e gozou na minha bunda.
Foi uma tarde maravilhosa e desde esse dia Marcos nunca mais duvidou de qualquer coisa que eu dizia. E pretendo contar muitas outras hist�rias desses meus acessos de vadia aqui..