... Com sua pegada firme, o mach�o foi me amolecendo e logo est�vamos deitados no tapete macio, com ele por cima de mim, me beijando daquele jeito m�sculo e selvagem, enfiando a l�ngua quase na minha garganta.
As nossas roupas desapareceram como m�gica e no instante seguinte eu j� podia ver a cena no grande espelho da parede: Eu de quatro, bem branquinho, com um rapaz mi�do e moreno montado em mim. As suas pernas arqueadas se apoiavam em dois pez�es bem desenhados, marcados por veias grossas, enquanto seu pau duro feito rocha, devidamente encapado, penetrava lentamente no meu cuzinho j� refeito das metidas na boate. Diferente do epis�dio do banheiro, ali eu poderia gemer a vontade, e foi o que fiz, v�tima de um tes�o incontrol�vel. N�o demorou muito e senti a porra jorrando dentro de mim sem me melar, afinal ficou toda bem guardada na providencial camisinha.
Mal refeito daquela comida fren�tica, fui for�ado a me levantar, suspenso pela m�o firme e ao mesmo tempo carinhosa do meu homem. Me segurando pela bunda ele pediu para ser guiado at� o banheiro, me propondo um banho a dois. Ter sido comido duas vezes sem gozar tinha me deixado a um n�vel estratosf�rico de tes�o e eu sabia que n�o havia nada que eu pudesse recusar àquele macho viril que permanecia com o cacete duro diante de mim.
A vis�o da hidromassagem na minha su�te endoidou Denilson. Com entusiasmo ele j� foi abrindo as torneiras e me levando para dentro dela, segurando minha m�o sempre naquele misto de trucul�ncia e delicadeza. Enquanto a banheira enchia, ele j� me debru�ou na borda, expondo mais uma vez minha bunda aos anseios de sua tora dura. Ainda bem que no deck sempre mantivemos um pote de preservativos.
Antes mesmo que a �gua atingisse nossa cintura, eu j� levava pistoladas do macho insaci�vel. Dessa vez ele ainda me puxava pelos cabelos colocando minha boca ao alcance da sua, beijando com sofreguid�o. Confesso que meu ego estava meio nas alturas, por me sentir t�o desejado a ponto do cara meter em mim tr�s vezes, sempre com tanto entusiasmo, em t�o curto espa�o de tempo.
Dessa vez n�o resisti e, meio aos berros, gozei espontaneamente, coisa que nunca tinha acontecido com meu ex. Sentindo a press�o do meu cu em seu pau, provocada pela ejacula��o intensa, Denilson gozou pela terceira vez dentro de mim e pela primeira vez arqueou o corpo, ofegante, me abra�ando pela cintura e deitando a cabe�a nas minhas costas.
Poucos minutos se passaram at� seu pau amolecer e ele me virar, apoiando carinhosamente meu pesco�o em seu bra�o enquanto me encarava com o olhar sempre c�nico e vencedor. Beijando suavemente meus l�bios, deu uma simples ordem, com a voz grave e o sotaque malandro:
- Hora de dar banho no seu macho, doc.
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