PRIMINHA SAFADINHA – SEXO TOTAL POR UMA SEMANA
Uma priminha ninfoman�aca, safadinha e gostosa, isto sim, � o que ele �! Eu tinha 36 anos e ela 19 aninhos, tr�s anos j� si passaram. Hoje j� posso contar esse caso ver�dico, de fato. S� vou preservar nossas identidades, por motivos �bvios. Ela � uma priminha de segundo grau que tive o prazer de conhecer.
Sa� sedo de casa para trabalhara em outra cidade e a minha irm� tamb�m tinha sa�do antes de mim pra cidade onde ela se casou, teve filhos e tamb�m cuidava dessa nossa prima de segundo grau, desde que ela fez 19 anos, e eu ainda n�o a conhecia, por motivo de desencontros e pela dist�ncia entre nossas resid�ncias.
Aconteceu que, certa vez, eu fui visitar a minha m�e, j� um tanto idosa e um pouco acamada pelas doen�as da idade, e coincidiu que ela estava l� tamb�m, junto com a minha irm�. Quando vi aquela coisinha linda em casa eu nem acreditei que ela era minha priminha, filha de uma prima nossa que foi viver em Natal, praticamente deixando a filha para a minha irm� cuidar! Era uma verdadeira diva, um tes�o de matar qualquer mortal!
J� de in�cio n�s nos simpatizamos muito, como tinha de ser, j� que somos parentes; parecia at� que nos conhec�amos h� anos. Ela n�o desgrudava de mim, conversava muito, sobre a sua vida, sobre o col�gio, e at� dos seus namorados. S� que, logo de inicio, eu tive uma imensa surpresa com uma frase que ela disse, e logo percebi que eu estava diante de uma grande safadinha, quando ela me olhando bem nos olhos, me falou em surdina que n�o sabia que tinha um primo t�o gostos�o assim, e disse que se eu n�o fosse o seu primo certamente ela ia dar em cima de mim. Falando abertamente com estas palavras que me deixou at� constrangido, at�nito.
E eu, a pesar da surpresa, aproveitei para elogi�-la, disse que ela era muito bonitinha e tinha um corpo muito gostosinho. E para compreender melhor qual era a sua inten��o, disse tamb�m que era uma pena que ela fosse minha priminha, do contr�rio, eu tamb�m ia dar em cima dela. Notei na carinha dela um certo libido por mim, pois ela me olhava bem nos meus olhos e logo disfar�ava. Ap�s este di�logo, ela sorriu, me olhou sorrateiramente, me beijou um beijo bem molhado e demorado, levantou-se e disse que ia tomar uma ducha e se preparar para o jantar. Fiz o mesmo.
J� na primeira noite que passamos em casa, a minha priminha novamente me surpreendeu: apresentou-se s� de camisetinha de al�a fina, bem curtinha, e quando se sentava a sua calcinha ficava toda à mostra, exibindo o lance de uma buceta muito bem feita e de l�bios bem carnudos, fartos, ficando visivelmente claro que a sua calcinha estava bem enfiada na sua bunda gostos�ssima, redonda e lisa, devido à forma com que ela (a calcinha) estava bem justa e apertada no meio de suas coxas grossa e bem redondas. Passei o final de semana na maior tortura da minha vida, pois a minha priminha, provocantemente - em especial quando fic�vamos a s�s - me abra�ava muito, me beijava e se encostava com suas tetas duras em mim; e eu ainda sem compreender se tudo aquilo era amor de parente ou de pica.
At� que, inadiavelmente, a minha irm� tinha que voltar para sua cidade, para resolver alguns assuntos que ficaram pendentes. Assim, eu me prontifiquei de ficar mais algum tempo cuidando da mam�e, e na semana seguinte a minha irm� voltaria e ficaria com ela, e assim revezar�amos. Foi, ent�o, quando a priminha teve a id�ia de ficar tamb�m, at� que a minha irm� voltasse, na semana seguinte. Minha irm� at� gostou da id�ia, pois assim faria uma certa economia com passagens. O que a minha irm� n�o sabia � que a minha priminha j� estava com segundas inten��es... E nem mesmo eu imaginei tal coisa, a pesar da ansiedade.
No entanto, bastou que a primeira noite chegasse, j� sem a minha irm� em casa, para que eu percebesse as reais inten��es da minha priminha: s� de camisetinha de dormir, bem curtinha, deixando à mostra a parte de
parte de baixo de sua calcinha branquinha, bem enterrada dentro de sua bundinha adolescente: firme, empinadinha, bem arredondada e farta, coxas bem grossas, que ela exibia justamente para me provocar! Era inevit�vel o que estava por acontecer...
Est�vamos na sala vendo o jornal das oito quando, repentinamente, ela levantou-se de sua poltrona e se juntou a mim no mesmo sof� e, agarrando no meu bra�o, o encostou na sua tetinha dura; e inclinando a sua cabecinha sobre o meu ombro, falou-me: “Quer saber de uma coisa, eu acho muito ruim te chamar de primo, n�o consigo, sabia?” Perguntei o porqu� e ela de pronto me respondeu: “H�! Eu simplesmente n�o consigo te ver como sendo um parente meu e sim como um homem qualquer”.
Confesso que o meu pau estava como uma estaca, pois a minha priminha � mesmo uma mulher muito gostosa, meiga, delicada e lind�ssima; e eu vendo sua bundinha toda hora! Assim, n�o resistindo à tenta��o, aproveitei aquele momento e joguei uma indireta, entrando no seu jogo – afinal, eu precisava descobrir qual era a sua real inten��o - falei que eu tamb�m n�o a via como prima, mesmo porque n�s nunca t�nhamos convivido juntos, t�nhamos acabado de nos conhecer, e que aquilo talvez fosse normal. Nesse momento, extremamente determinada, a minha priminha foi com a sua boquinha no meu ouvido e falou baixinho, exatamente com estas palavras: “S� que eu t� louca de tes�o por voc�”.
Sem hesitar, e j� pra l� de tes�o, fui tomado por um impulso sexual intenso e respondi de pronto: confesso que eu tamb�m estou louco por voc�, mas voc� � minha prima. Mas ela baixinho respondeu: “Eu n�o ligo, e voc�?”. Tamb�m n�o, respondi sem demora e j� totalmente tomado pela sedu��o daquela linda e jovem mulher. “Ent�o me beija”, disse ela, olhando no fundo dos meus olhos.
Quando eu foi levando a boca de encontro a sua, ela antecipadamente me beijo. Come�ou a me beijar com frenesi, como um louca, e ao mesmo tempo come�ou a ofegar. Eu, ent�o, segurei firme as sua tetas, acariciando forte, ela, ent�o, come�ou a ofegar com um enorme tes�o. Segurei a sua m�o, firmemente e direcionei-a por cima do meu shorte, fazendo ela segurar a minha pica, j� dura e grossa!, Ela agarrou firme, sem recusa, e come�ou a acariciar, de cima da cabe�a at� o saco, repetindo os movimentos; sugando a minha l�ngua como uma louca, ela gemia baixinho e ofegava. Eu j� estava ficando preocupado que a minha m�e acordasse, mas a minha priminha continuava em estado de �xtase.
Ent�o, eu levantei a sua camisetinha, abri as suas coxas (ela cedeu, claro) e meti a m�o na sua buceta, por cima da calcinha j� toda encharcada! Aquela mulherzinha gostosa, ent�o, enlouqueceu de vez: abaixou meu shorte, tirou o meu pau pra fora, subiu em cima de mim e sentou-se no meu colo, com as coxas abertas. Ela montada em mim com, os joelhos no sof�, doidinha, perdendo o sentido de tanto tes�o; eu levantei toda a sua camiseta, meti a boca e comecei a chupar as suas tetinha deliciosas, durinha.
De repente, a safadinha, puxou a calcinha para o lado, pegou o meu caralho, direciono a cabe�a bem na entrada de sua xoxota molhada e rosada, e empurrou pra dentro de sua buceta! � medida que a pica ia entrando, ela gemia alto e gritava. Quando, ent�o, o meu pau entrou todinho dentro da buceta da minha priminha adolescente, ela foi à loucura!
Ela come�ou a cavalgar freneticamente na minha pica, metendo gostoso dentro dela mesma, sem que eu precisasse fazer um movimento: a calcinha ainda puxada para o lado e toda enrolada por dentro da sua bunda gostosa, e aquelas coxas quentes e macias subindo e descendo em cima das minhas. A safadinha come�ou a gemer e a gritar cada vez mais, me segurando pelos cabelos, me obrigando a interromper as deliciosas chupadas nas sua tetas para tapar a aquela boca-louca com um beijo demorado para a minha m�e n�o acordar. Falei para ela n�o gritar tanto; mas ela se queixou dizendo que era porque estava sentindo a minha rola muito grande e grossa, e que do�a muito toda vez que ela sentava e a pica entrava com for�a e bem fundo na sua bocetinha.
Eu, ent�o, botei as m�os por debaixo de sua camiseta, segurei-a firme pela bunda (enterrando mais ainda a sua calcinha), puxei firme aquela buceta gostosa contra meu pau, e me ergui do sof�. A safadinha me olhou e, percebendo a minha inten��o, abra�ou-me com as suas pernas grossas, conservando as coxas bem abertas e a minha retesada pica bem encaixada na sua xereca.
Segui at� à porta entreaberta do quarto de minha m�e e percebi que ela continuava dormindo, tranquilamente. Continuei andando, engatado nela, at� a pequena dispensa no final da cozinha. Entrei, tirei o cacete de dentro dela e feche a porta. Agora sim, eu poderia foder aquela sem-vergonha como eu bem quisesse! Ao meu bel prazer!
Fui em cima dela, louco, doido de tes�o para continuar a deliciosa foda; virei-a bruscamente de costas para mim e a empurrei para cima de uma mesa r�stica de madeira crua que tinha ali; a safada tamb�m doida para receber a minha rola novamente, obedientemente deitou o corpo por cima da mesa e repousou a cabecinha loira de ladinho; e me olhando com seus redondos olhos cor de mel, com um sorriso de submissa, a safada me ofereceu a traseira mais tesuda e gostosa que eu j� tinha visto! Enlouqueci de vez!
Levantei sua camisetinha, meti a m�o por dentro de sua bunda e arranquei a sua calcinha que mais parecia um fio dental, j� toda enrolada e encharcada por dentro do rabo daquela adolescente gostosa; arrastei-a at� o meio de suas coxas grossas, abri bem suas pernas, entrei no meio delas e enterrei o caralho naquela buceta rosada, deliciosa! Tirei a sua camiseta e ela ficou nuazinha! - Que corpo maravilhoso! Que tes�o de mulher! – Segurei-a pelas ancas e comecei a estocar alucinadamente na sua buceta, bem gostoso, ritmicamente e forte!
A minha priminha come�ou a gemer alto e a gritar e eu metendo como um louco; de vez em quando ela virava a carinha para o meu lado, me olhando pelas costas, e eu fodendo como um louco. Ela, ent�o, ora apertava os l�bios, ora abria a boca, ofegante, e gritava uma sequ�ncia intermin�vel de “ai!, ai!, ai! ...”, me olhava com cara de choro, dor e prazer! Tudo ao mesmo tempo! E tudo isso s� aumentava ainda mais o meu tes�o, me fazendo lhe foder sem parar, com os dentes trincados!! Fodendo gostoso nela!
Ela s� faltava desmaiar de tanto tes�o! Ela gritava! Ela rebolava! Ela gemia! Ela chorava e soltava gritos agudos, finos - gritos de f�mea no cio! E eu fodia cada vez mais enlouquecido! Foi quando ela gemeu mais forte, gritou! E segurando o meu rosto contra o seu rostinho rosado... Ela gozou!... Desfaleceu as pernas e gozou! Senti as sua pernas tr�mulas e ela gozando e gemendo. Mas eu n�o consegui parar: empurrei-a novamente contra a mesa e continuei metendo forte na sua buceta! Ela deu gritos de choros, fez carinha de dor, segurou na borda da mesa e gozou de novo! Gozou e ficou como desfalecida. Aquela cena, vendo aquela bela f�mea prostrada sobre a mesa, quieta, ofegante, como uma presa abatida, aumentou mais minha fome de sexo: acelerei ainda mais a for�a da foda na sua buceta, fodendo forte, estocando forte! E naquele fren�tico vai-e-vem, percebi o momento do orgasmo, a explos�o! ...
De s�bito, tirei a pica de dentro dela... E gozei! Gozei!.. Gozei como um louco! Urrando, ofegante! Vencido! Um homem vencido... E vencedor! Uma golfada atr�s da outra, esporrando forte e abundantemente nas costas daquela f�mea tamb�m abatida, cansada, exausta; mas feliz! Ambos muito felizes! Realizados! Vi as suas costas toda suja da minha porra, que escorria, descendo pelas suas costas e entrando pelo rego da sua bunda, melecando o cuzinho e a rosada racha da buceta; confesso que nunca tinha gozado com tanto prazer, com tanta satisfa��o.
Depois de tudo, da deliciosa gozada que n�s demos, ela olhou para mim, com uma cara de sem-vergonha, passou a m�o pelas costas e come�ou a espalhar a porra por cima da bunda; e rindo, ela disse “Olha o que voc� me fez, me sujou todinha, priminho”. Olhei para aquela safada, espalhando a porra pela bunda e disse: voc� � uma safada! Uma putinha safada! Ela ent�o, levantou-se, pegou a calcinha do ch�o, apanhou a camisolinha e come�ou a se limpar, olhando para mim, com olhar de safada. Depois de se limpar, ela veio para mim e disse que o meu pau estava tamb�m sujo; com delicadeza de f�mea, ela abaixou-se e come�ou a limpar a cabe�a da minha pica, envolvendo o meu caralho todinho na sua fina camisola. � medida que ela limpava, eu sentia uma excita��o gostosa de ver aquela mulher ali, abaixada, limpando a minha rola, que j� come�ava a enrijecer, outra vez.
Mas a safadinha j� estava com segundas inten��es quando se prop�s a me limpar: olhando para mim com cara de puta e com um sorriso safado, ela disse que nunca chupou nenhum homem. Eu j� enlouquecido de vontade de meter a rola em sua boca, sorri, lhe segurei pelos cabelos com ambas as m�os, lhe chamei de putinha safada, e disse: “Ent�o vai chupar agora!” E meti a rola na sua boca!
Mas a safadinha j� estava com segundas inten��es quando se prop�s a me limpar: olhando para mim com cara de puta e com um sorriso safado, ela disse que nunca chupou nenhum homem. Eu j� enlouquecido de vontade de meter a rola em sua boca, sorri, lhe segurei pelos cabelos com ambas as m�os, lhe chamei de putinha safada, e disse: “Ent�o vai chupar agora!” E meti a rola na sua boca!
Que sensa��o gostosa! Ela chupou como uma louca a cabe�a da minha pica; come�ou a chupar sem parar, olhando para mim.
Eu, ent�o, j� louco de tes�o, segurei firme a sua cabe�a com ambas as m�os, e comecei a meter na sua boca! Que gostoso! Que foda gostosa! Trinquei os dentes, e continuei metendo gostoso na boca da minha priminha; ela, parada, com as m�os apoiadas nas minhas coxas, me olhava com cara de assustada, gemia abafado, com a boca entupida pela minha rola; mas eu n�o parei, continuei metendo na sua boca. Apesar de assustada, eu percebia que ela estava gostando. Ora me olhava nos olhos, ora fechava-os, e pregui�osamente os abria de novo. Veio, enfim, a vontade louca de gozar, e eu n�o aguentei: a segurei mais firme ainda, e dei uma gozada deliciosa na sua boca!
Gozei gostoso! Sem tirar o pau de dentro dela! Gozei... Gozei... Gozei... E relaxei.... Exausto. E ela l� embaixo, ajoelhada, passiva, esperando eu terminar. Bela f�mea � a minha priminha, nova na idade, mas adulta nas atitudes! Depois que eu gozei, tirei a cabe�a da pica de sua boca e lhe disse: beba a minha porra! Engula! Ordenei trincando os dentes; e dei um leve tapa na sua cara. Assustada, ela olho e, obedientemente, engoliu a minha porra! Lambeu os l�bios, e sorriu, faceira, com ar de safadinha e toda satisfeita de ter feito aquilo, de ter experimentado a sua primeira chupada, com direito a gozada na boca e tudo!
A levantei, carinhosa e afetuosamente segurei seu lindo rosto de adolescente e lhe disse, com ar de mais que satisfeito: Que chupada gotosa voc� deu ma minha rola; que gozada gostosa eu dei na tua boca! Gostou de beber a minha porra, putinha safada?! Ela me olhou com meio sorriso e respondeu: “Adorei! Mas confesso que foi uma sensa��o muito estranha ficar abaixada junto às tuas coxas, olhando para cima, sentindo voc� segurando firme, com as duas m�os a minha cabe�a, e ficar metendo o pinto na minha boca”. Deu outra risada, fez uma cara de sem-vergonha, e continuou: “Eu senti os pelos da base do teu pau encostando no meu nariz; senti o cheiro do teu pau, um cheiro forte, diferente, eu gostei”. Deu outra risada e concluiu: “Eu achei engra�ado quando comecei a chupar, porque tive que parar um pouquinho, puxar o teu pau, para tirar um pentelho da minha boca. Sabe, acho que engoli outro junto com a tua porra. Mas eu adorei; acho que toda mulher deveria fazer. Vou fazer mais vezes”.
Preocupado de que algu�m pudesse nos visitar justo naquele momento, ou mesmo que o telefone pudesse tocar, enfim, pedi para que ela se vestisse. Ela respondeu que irai se lavar primeiro, pois ainda estava com as costas toda pegajosa; pegou as roupas e foi para o banheiro principal da casa. Fiz tamb�m o mesmo, indo ao pequeno banheiro do quarto em que eu estava hospedado.
Passava das nove e meia, quando voltei a olhar a mam�e que ainda dormia e fui para a sala, esperar o fim do jornal. Deitei relaxado, no sof� maior; com um ar pleno de alegria e realiza��o que me invadia a alma, fiquei olhando para o lustre arredondado do teto, ainda pensando em tudo que acabar� de ocorrer. Parecia um sonho, um conto, eu ali, naquela casa, praticamente a s�s, com uma bela e deslumbrante mulher; ainda nova, com um corpo fantasticamente gostoso, firme, bem cuidado, todo perfeito, de curvas deliciosas, pouco tocado pelos homens, e como se n�o bastasse, era uma mulher toda sensual, sexy e bem safadinha para a sua pouca experi�ncia de vida a dois. Ela, ent�o, chegou mais sorridente que de costume, com ar de felicidade, dentro de uma blusinha e shortinho do snoop, bem curtinho, todo folgado, j� sem suti� e com a calcinha bem dentro do cuzinho, como de costume. Deitou-se por cima de mim, como se f�ssemos um casal j� h� muito, �ntimos, com o corpo deliciosamente macio, quente e perfumado a �leo de am�ndoas.
Beijou-me com intimidade na boca, demoradamente... E com mais intimidade ainda, ela meteu a m�o dentro do meu short de dormir, sem cueca. � medida que ela me beijava - ora a boca, ora o rosto todo - acariciava gostosamente minha pica, meu saco, minha virilha. Meu caralho j�, de novo, estava duro! Firme! Grosso! Latejando, doido para meter naquela mulherzinha, putinha e ordin�ria. Minha Vagabunda gostosa.
Em resposta, esfreguei firme sua nuca, cabelos... As suas costas... E a sua deliciosa bunda, claro! Passando firmemente o dedo por cima de seu shortinho, enterrando-o ainda mais no rego do seu delicioso rabo. E Como ela n�o se importava com nada do que eu fazia, enterrei o dedo no anel do seu cu! Dotada da famosa intui��o feminina certamente, j� de cara, ela percebeu as minhas reais inten��es e meus desejos mais �ntimos: possu�-la por tr�s! Me olhou nos olhos, deu uma risadinha e voltou a me beijar na boca, segurando ainda mais firme a minha pica, batendo uma punheta bem de leve. De s�bito, puxei seus cabelos para tr�s, levantando um pouco seu rosto rosado, olhei bem dentro dos seus olhos, e falei, convicto: vou comer teu cu!
- “A n�o!” Disse ela, balan�ando a cabe�a, “eu nunca dei o bumbum!”. Disse isso, mas com olhos loucos de tes�o, doida que eu insistisse, que eu fosse em frente com o meu prop�sito; doida para experimentar uma penetra��o anal; doida para se sentir possu�da por tr�s; uma presa indefesa, quieta, passiva, sentindo o peso do meu corpo por cima das suas costas, urrando e mordendo na sua nuca. Doida para se sentir mais mulher ainda, mais f�mea!
Olha - eu continuei - vou te explicar o que vai acontecer contigo, quando eu estiver comendo a tua bundinha: assim que a cabe�a da minha pica for�ar a entrada no anel apertado do teu cuzinho, por ser ela mais grossa que a pica em si, voc� vai sentir uma dor bastante grande, por�m suport�vel, � o que diz toda mulher que j� tive o prazer de foder na bunda. Mas depois que a cabe�a entra, percebo que toda mulher relaxa aliviada, e aguenta toda a minha pica dentro da bunda; afinal, 19 cent�metro por 5 cent�metro de di�metro, � justo a medida de uma pica mediana, nem � t�o pequena, ao ponto da mulher n�o sentir-se totalmente preenchida, nem � t�o grande, ao ponto da mulher n�o aguentar.
Olha, minha safadinha, eu sei que voc� n�o deu ainda nem à luz nem o cuzinho, mas que � uma tend�ncia natural que essas duas coisas aconte�am um dia na vida de toda mulher, isso �. Mas quero que voc� responda e entenda uma coisa: voc� acha que sentir� mais dor dando o cuzinho para mim ou dando à luz? Claro que a dor do parto � muito maior e, no entanto, um dia, � muito prov�vel que voc� tamb�m ir� suport�-la! Quanto mais a dor de dar o cuzinho. Acredite, toda mulher gosta de dar o cuzinho, ou sente muita vontade de experimentar. A inseguran�a e medo que levam toda mulher, assim como voc�, a ficar nessa terr�vel d�vida de dar a bundinha ao homem que est� com ela, � a incerteza se o homem n�o ir� consider�-la uma mulher depravada, e se esse homem saber� lhe dar tamb�m prazer, ao inv�s de lhe dar somente dor. Ent�o? Deixa eu comer esse teu cuzinho gostoso, com carinho, bem devagarzinho, deixa? T� doido de tes�o para comer o teu cuzinho!
Ela, no entanto, continuava insegura, num dilema terr�vel.
Priminha, preste bem aten��o no que eu vou te dizer agora, pois � justamente assim que eu fa�o, quando estou fodendo no cuzinho de uma mulher: depois que eu romper o teu anelzinho e enterrar a pica todinha dentro do teu cuzinho, eu p�ro a foda, por um momento, abro as tuas pernas um pouco, meto a m�o na tua bucetinha e fa�o uma siririca bem gostosa no teu grelo, at� voc� gozar; gozar pela bucetinha e sentindo o meu pau todinho dentro do teu cu. Quando voc� gozar, automaticamente voc� vai relaxar.... Ent�o, s� a� � que eu vou te segurar bem firme pela anca (pela cintura) e retorno a te foder, inicialmente de vagarzinho, para ir deixando mais relaxado o anel do teu cuzinho, dilatando-o mais, e vou acelerando aos poucos, at� estar te enrabando com bastante for�a. Fodendo gostoso na tua bunda, at� gozar!
Foi quando, ent�o, correspondendo exatamente ao que eu sempre pensei em rela��o ao que as mulheres acham sobre o sexo anal, ela me disse que, na verdade, estava doida para dar o cuzinho, sim, e que de fato sempre quis experimentar. Olhou para mim, e disse: “Ta bom, voc� me convenceu, eu vou dar o cuzinho para voc�, sim, pois eu tenho certeza que voc� vai fazer com muito carinho, e tenho certeza que eu tamb�m vou sentir muito prazer”. Que bom! - eu disse – at� que enfim consegui te convencer. Ent�o vamos para o teu quarto. E fomos. Entramos; fechei a porta.
Vai, pega esse teu hidratante gostoso que passastes no corpo! Ela, sem reclamar, foi at� o guarda-roupas e pegou o hidratante de �leo de am�ndoas e me dei. A abracei com imenso tes�o e carinho, e comecei novamente a beijar-lhe loucamente na boca, enquanto, firmemente, passava a m�o por cima da calcinha, enterrando-a mais ainda para dentro do rego da sua bunda. Que del�cia! Beijei-lhe o rosto, o pesco�o e ordenei: Vira! Empina bem a bunda para tr�s, e segura na cama! Ela obedeceu a tudo, oferecendo-me, novamente, a linda e gostosa bunda! Lisinha, carnuda, redonda, farta!
Tirei seu shortinho snoop e desci a sua calcinha at� a altura dos joelhos - � muito mais excitante para o homem meter por tr�s da f�mea assim, com calcinha e tudo! - Abri sua bunda com a ajuda do polegar e do indicador da m�o esquerda, e derramei uma fina linha de �leo no reguinho do seu rabo. Ela deu uma estremecidinha ao sentir o frio do �leo na sua pele; e quando eu enterrei o indicador da m�o direita todinho no seu cuzinho, ela soutou um gemidinho af�nico. Ela gemeu e relaxou a bunda. Fiquei metendo e tirando o dedo do seu cu virgem; metia, tirava o dedo, lubrificava novamente, e metia de novo, enterrando todo o dedo. � uma t�cnica excelente que, de tanto meter-tirar-meter, relaxa o anel do cuzinho, preparando a mulher para aguentar a penetra��o da pica. � infal�vel.
Abaixei o meu shorte tamb�m at� o joelho. Expus uma pica dura, grossa, latejante! Do jeito que as mulheres gostam! Botei �leo na m�o direita e lubrifiquei todo o mastro do caralho, desde a cabe�a robusta e vermelha at� a base. Aproximei-me daquela minha f�mea ninfeta, virgem na bunda, que calma e passivamente esperava a penetra��o maior: de pernas afastadas, ela abriu a bunda com as duas m�os, oferecendo-me as pregas apertadas do seu cu. Entrei no meio de sua pernas, segurei a pica pela base com a m�o destra, encostei a enorme cabe�a vermelha na entrada do seu cuzinho, extremamente fechado (mas todo lubrificado) e empurrei com for�a moderada, mas com muita determina��o! Senti a enorme resist�ncia do seu cu à entrada da cabe�a da minha pica. Mas, à medida que a cabe�a foi rompendo a entrada de seu orif�cio anal, ela come�ou a respirar mais r�pido, boquiaberta, com uma expectativa de quem espera algo in�dito (e de fato, para ela, era!). Foi quando a cabe�a rompeu de vez e entrou! Senti a press�o das pregas do seu cu estrangulando a cabe�a da minha rola, que se cobriu todinha, envolvida pelo anel da bunda da safadinha da minha prima!
No momento em que ela sentiu a cabe�a do meu caralho rompendo o anel do seu cu, ela abriu ainda mais o rabo inclinou a cabe�a para tr�s, e soltou um grito forte e bem agudo! Ela se colocou ainda mais boquiaberta e come�ou a emitindo um longo AAAAAA !!! Um longo e quase intermi- n�vel AAAAAA !!!
Agora eu n�o podia mais interromper a penetra��o – depois do momento que a mulher sente a dor da cabe�a da pica rompendo e entrando no seu cu, se o homem p�ra a penetra��o e tira a rola (geralmente por inexperi�ncia ou por achar que a f�mea n�o vai aguentar) cria uma esp�cie de trauma, um bloqueio na cabe�a da mulher e ela nunca mais quer saber de dar o cuzinho outra vez, por achar que fazer anal � somente dor do in�cio ao fim - Por isso eu sabia que n�o podia mais parar, agora n�o podia ter volta: Tirei a m�o da pica, agora j� direcionada no cuzinho dela, segurei-a pela anca com as duas m�os no delgado da sua cintura fina e bem desenha, e puxei firme a sua bunda contra a minha pica retesada, à medida que tamb�m ia empurrando a pica para dentro! O caralho enterrou todo, dentro do seu cu! Ela foi ao del�rio, gritou muito, num misto de dor e de prazer. Senti as suas pernas tremerem, com o meu caralho engatado no seu cu. Que Del�cia!
Com a pica j� toda enterrada no seu cuzinho, cessei os movimentos (tal qual eu lhe tinha dito) pressionei bem a minha virilha contra a sua bunda, reclinei o meu corpo sobre o dela, e meti a m�o no meio de suas pernas, com o dedo bem no meio dos grandes l�bios de sua buceta molhada, e comecei a esfregar o seu grelo, duro. E enquanto ia batendo uma siririca bem gostosa, falava em seu ouvido frases bem obscenas: sua vadia! Ta dando o cuzinho pra mim! T� fodendo gostoso no teu cu! Minha safada! Minha puta safada! Sinta a minha rola no cu, safada! Goza com o meu pau no cu! A minha priminha come�ou a gemer mais ainda, retomou os gritos de AAAAIII! E repetindo o gesto do primeiro gozo, quando eu lhe fodia por tr�s na buceta, ela levantou a cabecinha loura, encostou o rosto no meu, segurou a minha cabe�a com ambas as m�os e gozou! Gozou dando o cu! Gozou demoradamente... , relaxou e ficou toda esmorecida. Eu senti um enorme prazer de t�-la feito gozar pela buceta e pelo cu, proporcionado-lhe mais essa forma de prazer.
“Deixa eu terminar a minha foda; agora � a minha vez de gozar no teu cuzinho” – falei. Ainda engatado nela, abaixei o meu short completamente, arranquei a blusinha e a calcinha dela, joguei-as no ch�o, deixando-a toda nua; empurrei-a para cima da cama, deixando-a de quatro, com as pernas bem abertas e na beira do colch�o e comecei a foder, bem de vagar, sem pressa; abri novamente aquele delicioso rabo com os polegares para ter o prazer, n�o somente de meter, mas tamb�m de ver a pica entrando e saindo do seu cu, puxando eou empurrando o anel de suas pregas.
Cobri-lhe de beijos no rosto, na nuca; acariciei com enorme afeto todo o seu corpo; beijei carinhosamente aquela minha f�mea linda, cheirando e beijando aquela linda mulherzinha, com enorme prazer de cumplicidade, de estar fazendo um ato sexual t�o �ntimo nela; prazer de saber que ela confiou em mim, de fazer com ela o mais �ntimo dos sexos. Amei aquela mulher naquele momento.
Que vis�o gostosa aquela! Vis�o que alimenta a fantasia de todo “voyeur” – todo homem � “voyeur” por natureza. Toda vez que a minha pica sa�a do seu cu, ela dava sinais de al�vio, e toda vez que eu enterrava novamente ela gemia, um gemido calado, como para que ningu�m a ouvisse e soubesse que estava dando o cu. A segurei firme pela cintura e mantive aquela foda bem gostosa, sem pressa... Metendo sem pressa... Me deleitando daquela situa��o maravilhosa, metendo no rabo de uma ninfa de 19 anos.
Ela significava a realiza��o da minha fantasia sexual. Que coisa boa! Fui aos poucos aumentando a velocidade da foda, acelerando cada vez mais, fodendo cada vez mais r�pido no seu cu. Alucinado! Em estado de transe! Mal percebi que ela gemia cada vez mais, diretamente proporcional à velocidade da foda: quanto mais eu aumentava o ritmo, mais ela gemia e fazia cara de choro (e muito mais isso me excitava, me fazendo acelerar mais e mais).
Xingando a minha priminha de safada! Minha puta! Cadela vadia! Veio a explos�o e eu n�o me contive: empurrei a vagabunda da minha prima para cima da cama, me deitei por cima das costas dela, com a rola profundamente enterrada no seu cu gostoso e ... Gozei!!... Gozei!... Gozei muito! Enchendo o seu rabo com a minha porra, quente e espessa. E Depois esvaeci, deitado por cima da sua bunda. Adormeci dentro do seu cu. Passados uns 19 minutos, eu acho, puxei a rola de dentro de seu rabo apertado e ex-virgem e fui ao banheiro, tomar uma ducha quente.
E tudo isso ainda era apenas a primeira noite ap�s a aus�ncia da minha irm�. No transcurso daquela deliciosa semana eu a fodi todos os dias, de todas as formas, em todos as suas entradas: na boca, na boceta, no cu. Vivemos uma leg�tima semana de lua-de-mel, de intensa foda. Nunca uma mulher chupara a minha pica, me dera a buceta e o cu tantas vezes eu t�o pouco tempo como a minha priminha. Foi uma semana de orgias nos quatro cantos da casa: chupava o meu caralho no quarto, dava a buceta na sala e o cu na cozinha, lubrificado ora com azeite de oliva, ora com margarina e com outras coisas mais. At� iogurte de morango eu passei na cabe�a da minha rola para ela chupar. E igualmente chupei suas tetas e buceta.
Ap�s tudo isso, na manh� da segunda-feira, acordei j� melanc�lico e saudosista. Sentei-me no sof� a olhar as paredes. Ela veio, sentou-se no meu colo, me olhou com seus olhos gra�dos. “Minha tia volta hoje, n�?” Disse. N�o respondi. A segurei e meti um beijo na sua boca, longo, demorado.
Chupa a minha rola! Ordenei. Ela ajoelhou-se, puxou a minha pica pela perna folgada do meu shorte de dormir e meteu na boca. Chupou com fome e gula a cabe�a, punhetando no mastro da rola. Chupando e punhetando gostoso. Fui ao deleite, a segurando pela cabe�a. Por�m, o rel�gio corria r�pido, como eu nunca tinha visto.
Me levantei, a sentei no sof�, abri bem as sua pernas, me agachei no ch�o, puxei a sua calcinha encharcada para o lado, e meti a boca! Chupei a buceta e o grelo da minha puta! Chupei, friccionei o seu grelo, meti a l�ngua no canal da vagina at� ela gozar! Gozou, gemeu e “desmaiou”. Levantei-me, abaixei meu short, entrei no meu das sua pernas, e meti a rola! Comecei a fod�-la, com for�a e bem r�pido, mantendo a minha vadia com as pernas bem abertas no sof�. Gemendo, ofegando ela deu outra gozada; era o que eu queria: sa� da sua buceta, com forte �mpeto, a virei de costas e a botei de joelhos no sof�, com o rabo deliciosamente empinado para mim, e abaixei a sua calcinha.
“Voc� vai aguentar no cu sem gritar para mam�e n�o ouvir, sua vadia!” Falei. Direcionei a cabe�a da pica lambuzada da sua pr�pria buceta na entrada do seu cu, a segurei pela cintura e... Empurrei com for�a! Ela abaixou bem a cabe�a para frente, trincou os dentes no encosto do sof� e gemeu, um gemido abafado, obedecendo às minhas ordens. Empurrei at� o saco! A coloquei com uma perna no ch�o e outra no sof�, acomodei-me atr�s dela, e comecei a foda. Foda com for�a e com raiva, trincando os dentes eu a fodia; ela gemia abafado, aguentado aquela foda animal no cu, com ares de choro.
Fodi sem parar, com a sensa��o de que aquela seria a �ltima foda com a minha deliciosa priminha. Enrabei o cu daquela mulher com ar possessivo, como se ela fosse, de fato, minha. Comecei a hurrar quando percebi que a porra vinha, e... Gozei! Eu gozei e ela chorou. N�o sei se chorou de dor ou de prazer ou as duas coisas juntas. A empurrei no sof�, deitei-me por cima dela e terminei a gozada, mais uma vez enchendo o seu cu de porra quente e abundante. Passados uns quatro ou cincos minutos, tirei a rola e fui para o banheiro me lavar.
Quando eu voltei, ela ainda estava na mesma posi��o em que a deixei: com o delicioso rabo para cima, a calcinha no meio dos joelhos, adormecida. Dei-lhe um apaixonado beijo no rosto n�veo, despertando-a. Com ousadia e intimidade, passei firme a m�o bem no rego da sua bunda, com o dedo m�dio acariciando e pressionando a orla do seu cuzinho. “Acorda, bela adormecida”. Falei. Ela sorriu, Levantou-se, me deu tr�s beijos m�dios na boca, me olhou nos olhos e disse: “Voc� me deixou com o cuzinho ardendo; doeu, viu! Mas foi bom”. Arrumou a calcinha, metendo-a como fio dental, abaixou o “babydool” foi fazer o caf�.
De fato, aquela fora a �ltima foda que tivemos. Passados j� alguns anos e nunca mais nossos caminhos se cruzaram novamente. �s vezes conversamos por telefone, trocamos palavras safadas quando coincide de estarmos a s�s. Falo que sinto saudade daquele corpo gostoso, da sua bucetinha quente, e que estou doido para comer o seu cuzinho apertado outra vez. Ela sorri, diz que tamb�m tem saudades de chupar a minha rola, de sentir o meu caralho todinha dentro dela, fodendo forte na buceta e do cuzinho, de quatro.
Assim, esperamos uma nova chance de revivermos a nossa SEMANA DE AMOR. Quem sabe. ([email protected]).