Minhas historias sao poucas, mas desde que conheci e fui iniciada pela Adriana, ela me apresentou um mundo de liberdades, sem pudores e sem paradigmas.
J� levei muito fora, j� fiquei um temp�o em seca, mas e legal quando eu posso resolver com a mente aberta.Â
Nao importa se vai ser teen, se vai ser casada, se vou pegar m�e e filha, se pra pegar algu�m eu tenho que a dividi. Gosto de uma suruba, umas foram melhores que outras. Teve uma que come�ou na praia, o cara mostrando e falando da filha dele. De fato era uma gatinha, mas percebia que aquilo tudo escondia um desejo, de te-l�. E o perguntei: porque nao te-l�!? O que, o que disse!? Vc pode te-l�. Ele engasgou, mas me perguntou como. Arruma uma situa��o... E convidei ele pra ir em um encontro no ape de uma amiga. E pedi pra levar a filha. Ele me disse que era casado com a segunda mulher, que tinha outra filha. Eu disse que ia arrumar os convites.
Chegou o dia e l� estavam eles. Os recebi e os acomodei. A festa tinha um por�m. Os gar�os estavam de sunga branca, as mulheres so de calcinha e uma pintura que disfar�ava os seios.Â
Quando eles chegaram j� tinham trios se formando, meninas namorado.
Entraram no clima.Â
L� pelas tantas o anfitri�o pediu a palavra e ditou as regras da noite. Hoje ningu�m e de ningu�m. Quero ver todo mundo aproveitando, obrigado por virem. Hoje temos muitas surpresas, mas vamos a primeira. E chamou uma gar�onete. Tinha um chuveirinho ali e ele foi dando banho na garota, tirando a pintura e o pessoal aplaudia, ria, ...
E eu vendo qual era dos meus convidados.  O pai estava �vido e j� sabia o que ali estava acontecendo as filhas j� estavam correspondendo a olhares, a mulher tentava disfar�ar a vontade de bater uma ali.
�timo pensei.
A menina agora sem pintura, e sem calcinha escolhia quem era o primeira transa da noite. Ela escolhia a garota e o anfitri�o o cara. Pronto o casal estava escolhido, e come�ava a noite. Era uma rea��o em cadeia, o cheiro a m�sica a proximidade ia irradiando pelo cobertura.Â
O cara come�ou na pr�pria esposa, nao demorou muito pra vir um dividindo a esposa. A esposa estava no cio. As filhas perplexas acompanhava tudo. Quando pai se lembrou porque estava ali. Deixou a esposa c�m uns quatro caras e foi pegar uma das filhas. Foi um dos momentos da noite, porque rapidamente se soube que ali estavam pai e filha. Eu peguei a outra e junto com duas garotas a chupamos toda. Ela se contorcia toda, gemia muito e alto, arfava muito, foi t�o intenso que com dificuldades a mantiamos no solo. Gozou e gozou muito. Eu a deixei l� com as garotas e fui ver como estava a outra. A outra precisava experimentar outras picas, arranjei umas garotas para cuidar do cara e a trouxe para perto da m�e, era a vez de elas se amarem. A outra filha veio participar, comiam a m�e e a mae as filhas. O anfitri�o foi tirar uma casquinha, as tr�s se dividiram em chupa-lo, come-lo. O pai se chegou queria gozar na boca das filhas. Eu queria ver gozo na boca da esposa. Uns caras se encarregaram dos jatos. O que nao chegava a boca caia pelos seios e uma garota ajudava espalhar...
Meu primeiro jato tamb�m chegou e escolhi a m�e pra coloca-lo, dentro dela.Â
O momento mais doce foi quando vi a fam�lia se curtindo, m�e e filhas e o pai se trocando.Â
Quando eu achava que tinha visto tudo, a m�e surpreende. Pega duas mocas tasca um beijo no marido e come�a a se comerem o marido e as tr�s. E oferece as filha para o dono da casa. Essa festa tem um �pice. Sempre tem uma virgem, que vai perder a virgindade ali. E o barato da coisa que ningu�m sabe o que vai acontecer. Â
Chegou a hora. Naquele dia eram 3! Com seus respectivos pais e irm�os! Iam oferecer suas filhas a desvirginacao e estavam participando pela primeira vez da suruba.
Eu fui convidado pra tirar de uma, o meu convidado outra, a terceira ia escolher e escolheu o pr�prio pai.
Todos se acercaram para ver.Â
E come�ou! A minha gritinhos era pequena, eu estava estrangulando ela. Ela gritava, de um lado o pai a segurava e de outra a m�e. Eu pedi pra ela beija r a filha, pedi ao pai pra mama-l�. Eu vi do lado o meu convidado tamb�m inaugurava a xana da garota que na verdade tinha 19 anos. Estava com o padrasto e a m�e. A terceira era libertada pelo pai.
Eu estava pra gozar, mas queria muito o leite do pai dentro dela. Segurei e pedi pra esposa do meu convidado prepara-lo. Ela e uma das filhas cumpriam o encargo. Eu e a m�e com�amos a filha. Mas a m�e j� estava se separando com tr�s caras que a chamavam pra estacar nela.
Eu ia gozar. Gozei na boca dela, mas uma outra garota apareceu pra beber um pouquinho. E me atraquei com ela. O pai ia gozar, e ele gozou na filha. A outra virgem agora era dividida pelo padastro e mais tr�s. Tomava um banho de porra lambida pela mulherada. A terceira virgem nao tomou leitinho do pai, gozou pela l�ngua da m�e, e tomou o gozo do pai. Quem gozou dentro dela foi o dono da festa.Â
Depois fomos todos pra piscina nos limpar, nos lavar. Pra irmos embora. Mas est�vamos t�o empolgados que l� come�ou tudo novamente.
Foi l� que eu tive o boquete mais gostoso da vida, feio por quatro mulheres que se intercalavam, e quando sentia que eu ia gozar paravam. E foi assim um temp�o. Quando saiu, saiu muita coisa. Devolvi com uma chupada fenomenal nelas.Â
Esse meu convidado continuou indo nesse lugar mais vezes. E sempre levava algu�m legal. E comum ele levar garota pra casa pra dividir com a mulher e as filhas.Â
A mulher sempre leva algu�m da rua pra comer as filhas e ela.
[email protected]