Coincid�ncia, ou n�o, todos os dias ela estava ali no �nibus das 7h30. Ela era Adriana – uma quase coroa, linda. Eu tomava a condu��o j� com certa lota��o, ela vinha sentada. Sempre se oferecia para segurar minha mochila. Um sorriso e, vez ou outra, uma r�pida conversa.
Comecei a olhar diferente pra ela no ver�o. O decote, as pernas, enfim, a esta��o mais quente do ano revelara tamb�m um pouco mais de Adriana.
Adriana tinha l� seus 42, 45 anos. Enxuta! Uma pele de dar inveja em qualquer menininha de 20 e poucos. Seios m�dios, mas bem redondinhos. Bumbum empinadinho e cachos nos cabelos que iam praticamente at� ele.
Talvez 1,60 – um pouco menos que eu, sou baixo tamb�m, 1,67, mas de corpo atl�tico mantido com o futebol de todas as semanas, apesar de muitas cervejas.
Eis que a chegada das f�rias rendeu um convite para um happy hour, p�s-expediente, ali na regi�o da Avenida Paulista. Devolveu minha mochila e disse:
- Te espero no Puppy, Ã s 18h, ok!?
Sorriu. Piscou. E desceu do �nibus.
Exatamente as 18h01 eu estava l�. Ela me esperava com a cerveja gelada e dois copos.
Papo vai. Papo vem. Ela jogava o cabelo. Cinco, seis cervejas. Intimidade na pauta. E o inevit�vel aconteceu. Nossas m�os se tocaram sob a mesa. Um calor tomou conta e falei ao p� do ouvido dela:
- Eu vou ao banheiro da esquerda e vou deixar a porta aberta. Te espero em 20 segundos!
Em 19 segundos ela j� estava l�!
Fechei o trinco e a encostei na porta. Ataquei seu pesco�o e o seu decote. Depois um beijo que era forte, firme e as m�os dela procuravam o z�per da minha cal�a. As minhas levantaram o vestido dela. Ela pegou meu pau, que j� estava duro ao extremo. Eu apertei o bumbum dela e dei alguns tapinhas. Ela punhetava e foi abaixando at� abocanhar ele por completo.
A lambida na cabecinha era de enlouquecer. Sugou umas tr�s vezes numa chupeta perfeita. Mas n�o pod�amos demorar, portanto, ela deu a ordem, largando meu pau e se virando:
- Vem! Vem r�pido, me fode com esse pau gostoso e goza como nunca gozou! Vem!!!
N�o perdi tempo. Peguei aquele bumbum empinadinho apertando, puxei a calcinha de lado, pincelei a buceta dela uma �nica vez e entrei. De primeira! Ela estava muito molhada e meu pau estralando.
Entrou f�cil. A adrenalina do local, o risco de algu�m bater na porta, enfim, tudo deixava ainda mais gostoso. O vai e vem era firme e r�pido. Ela rebolava e pedia pra eu n�o parar por nada no mundo.
- Mete! Mete bem gostoso. Vai... Vai r�pido, antes que algu�m chegue. Vai. Mete, mete gostoso, mete r�pido. Huummm... Vai!
Ela parecia entender que a explos�o era inevit�vel. O ritmo das bombadas s� faziam aumentar. Virou e se agachou n hora ‘H’. Botou a l�ngua pra fora e batendo uma, me pediu:
- Goza na minha cara! Goza na minha boca! Quero tomar tudo, vai! Vaaaai...
- Hummmmm...
Ela tinha raz�o. Eu gozei como nunca havia gozado. Al�m de tudo, Adriana tinha a boca quente e a l�ngua macia. Parecia acomodar meu pau numa seda. Chupou e sugou toda minha porra.
Ela baixou o vestido. Eu fechei minha cal�a. Sa�mos do banheiro com a maior cara de pau. Algumas pessoas nos olharam com surpresa. Outras com indigna��o. Nem terminamos de beber a cerveja. Fomos direto ao caixa pagar e ‘tchau’...
Apesar de tudo, sentimos “vergonha”.
Fomos embora rindo pela cal�ada.
Um beijo selado como despedida e um ‘at� segunda-feira’, antes de cada um sair para um lado oposto da avenida. Sem rumo, apesar de irmos, teoricamente, para o mesmo bairro...
Coroas gostosas e mulheres em geral que se identificam com a hist�ria ou quiserem saber mais coisas, podem mandar email ou add MSN, ok!?
Um beijo e at� a pr�xima!
(Vinicius Poeta – [email protected])