Atendendo a meu pedido, Dom Grisalho, meu DONO, ap�s retificar, colocando em concord�ncia correta e arrumando a ortografia, publicou este meu conto. Apenas dei-lhe o que senti em nosso encontro e Ele colocou como deve ser um CONTO. Este relato � real e afirmo a voc�s que n�o me canso de ler. Chamo-me bianca, solteira, professora, tenho uma filha, 44 anos, moro em Minas Gerais. O que vou escrever para conhecimento de todos � uma forma de mostrar a sorte que tive em conhecer esse homem maravilhoso, que hoje � meu DONO e SENHOR. Por Ele fa�o tudo que for poss�vel, sou sua SERVA enquanto Ele desejar. O que escrevo por este CONTO � um pouco da alegria que tenho em ser conduzida por Ele.
O nome de meu AMO � Dom Grisalho, a quem admiro e amo como meu DONO, a quem chamarei D. G. para facilitar a hist�ria que contarei a voc�s. J� tinha sido iniciada por Ele, mas ainda n�o tinha recebido a COLEIRA DEFINITIVA, n�o tinha m�ritos para que recebesse at� ent�o a honrosa distin��o de D. G., mas espero receber breve, para isso dou meu esfor�o para servir este homem a quem tanto admiro. N�o era primeira vez que EU o encontrava, ficamos algum tempo sem nos vermos, pois mor�vamos em estados diferentes. Por ordem e instru��es dele fomos a uma cidade distante de nossas casas, assim ningu�m poderia nos reconhecer, dada as nossas vidas baunilhas.
Cheguei ao hotel que meu Senhor mandou-me ir. L� me identifiquei para a atendente como sendo a esposa D’Ele, seguindo o que t�nhamos combinado. A menina da portaria me deu o n�mero do quarto, que verifiquei alegremente ser o de n�mero da sorte: 19 e para l� me dirigi. Ele chegaria algumas horas depois, j� que por diferen�a de v�o, cheguei um pouco mais cedo que meu DONO e SENHOR.
Entrei no quarto, sempre seguindo suas ordens que foram bem expl�citas. Tomei um banho refrescante, liguei um pouco de TV para diminuir a ansiedade de rev�-lo, rsrsrs. Por volta da meia-noite ouvi batidas na porta do apartamento, estava ressonando e quase ca� da cama de t�o excitada que fiquei - o cora��o parece-me que veio à boca de t�o estupefata que fiquei.
Quando entrou na alcova D. G. cumprimentou-me, dando sua m�o direita para beijar, o fiz alegremente e ajoelhada em sinal de respeito e submiss�o. Na mesinha da entrada j� tinha providenciado um balde de gelo com uma garrafa de champagne aberta, com duas ta�as vazias ao lado do balde, para meu DONO bebericar e se resolvesse autorizar poderia por sua ordem tamb�m degustar.
Enquanto lhe servia a deliciosa bebida, comecei a examin�-lo, pois fazia dois meses, tempo demais para mim, para servir meu DONO e SENHOR. O tempo s� tinha feito bem para ele, charmoso e belo como sempre foi, ostentava aquela calma madura que tanto me atrai. Os cabelos completamente brancos continuavam cuidadosamente despenteados e a camisa meio aberta deixava perceber a Ele o quanto me excitava. Percebi que era examinada tamb�m. Ele me disse com a maior calma do mundo: - D� uma voltinha para eu ver como voc� est�, parece que n�o mudou quase nada.
Circulei pelo quarto bem devagar com a ta�a na m�o, estava curtindo-me exibir daquele jeito. Ele estava sentado na cama e veio na minha dire��o, me afastei um pouco at� que a parede do quarto estava bem às minhas costas. Ele me pegou pela cintura e come�ou a beijar meu pesco�o e o colo, comecei a derreter, chegou bem perto do decote da minha blusa, mas n�o abriu nenhum bot�o, gemi pedindo que ele continuasse, mas ele subiu de volta pelo pesco�o e com a boca bem perto do meu ouvido disse:
- Voc� sabe que ainda n�o � hora, eu quero voc� de joelhos!
Segurando-me pelos cabelos, me fez ajoelhar aos seus p�s e mandou-me tirar toda sua vestimenta. Eu fiquei cara a cara com aquele PAU absolutamente inesquec�vel para mim, eu que tanto o desejava, precisava dele! N�o era particularmente longo, mas era grosso e com a cabe�a grande e rosada. Levei minha boca sem pensar duas vezes!
Tenho que admitir que essa � uma das posi��es que mais me excita! Muitas mulheres n�o gostam de fazer sexo oral no parceiro por se sentirem diminu�das nessa posi��o, mas eu simplesmente adoro, porque ao meu DONO e SENHOR tudo que eu fa�a � pouco. Adoro sentir o membro duro no fundo da minha garganta, adoro explorar com a l�ngua cada cantinho, chupar, lamber, engolir, beijar… E simplesmente AMO fazer isso de joelhos com o meu DONO de p�! Sou capaz de gozar s� de pensar em chup�-lo desse jeito!
Comecei a chupar devagarzinho, beijando e lambendo cada cent�metro, aos poucos fui envolvendo aquele lindo membro com a minha boca, quase n�o dava para engolir tudo, j� que eu n�o tinha pr�tica quase nenhuma, pois com meu �ltimo ex-namorado, quando est�vamos juntos ele n�o me permitia e, meu DONO com muita paci�ncia come�ou a ensinar-me e, com Ele aprendi, rsrsrsrs Mas seguindo, logo eu estava fazendo movimentos ritmados, s� faltava era mesmo o h�bito. Com uma das m�os eu acariciava as bolas de D. G. e com a outra eu fica alisando as pernas D’Ele. QUE DEL�CIA, al�m de ser muito gostoso, meu DONO � extremamente excitante!!!
Em pouco tempo eu senti que D. G. estava prestes a gozar (e eu tamb�m!), foi quando ele se afastou um pouco e me mandou parar. N�O! Eu queria ir at� o fim, engolir tudo. Olhei para cima com cara de menina e pedi: - Deixa eu continuar, por favor. Eu queria tanto ir at� o fim!
Ele disse n�o e me mandou levantar. Eu tinha que convenc�-lo! Comecei a dar pequenos beijinhos e lambidas no PAU dele, continuei pelas bolas, pela virilha e parte interna das coxas. Intercalando com os beijinhos eu ia pedindo com jeito manhoso: por favor, deixa, por favor… por favor, por favor, deixa… por favor… De vez em quando eu olhava para cima para ver se Ele estava cedendo, Ele me olhava l� de cima com um ar divertido, sabia que eu n�o ia parar at� conseguir o que eu queria, me deixava continuar acariciando meus cabelos e gemendo de prazer. At� que me fez olhar para cima e disse:
- bianca tudo bem, pode terminar. Mas voc� sabe que tudo tem compensa��o, depois n�o quero ouvir reclama��es, compreendeu!
Nem ouvi direito meu SENHOR terminar de falar e j� estava engolindo de novo aquele pau delicioso. Chupei com vontade, senti o pau de D. G. pulsando maravilhosamente na minha boca quente. Um arrepio percorreu meu corpo, meus l�bios estavam formigando de tes�o. Estava chegando a hora que eu deveria mostrar que aprendi a fazer como Ele o queria e receber a recompensa suprema! Em poucos segundos D. G. me serviu uma farta dose da melhor bebida do mundo: seu MEL! Engoli cada gotinha, saboreando com prazer, depois continuei lambendo e chupando cada vez mais suavemente at� o pau dele ficar bem limpinho e amolecer de leve na minha boca.
Levantei e olhei para ele com cara de quem tinha vencido, eu sabia que era s� o come�o, mas n�o podia perder a chance de desafi�-lo um pouquinho. Ele pareceu n�o se incomodar com o desafio, me puxou de novo pela cintura abriu minha blusa com um �nico gesto. Mais um movimento e vi meu soutien indo embora.
Agora ele me segurava pelo meio das costas, seu bra�o direito dava a volta por tr�s do meu corpo imobilizando meus dois bra�os, a m�o esquerda estava livre para brincar comigo. Era in�til resistir (e eu nem queria), D. G. poderia fazer o que quisesse comigo. Chegou a hora de pagar o pre�o da minha conquista. Ele come�ou a chupar meus peitos, enquanto chupava um, sua m�o acariciava o outro. Eu j� estava super excitada e com essas car�cias eu sentia que ia explodir de tanto tes�o. Aos poucos os beijos e as car�cias foram ficando mais intensas, ent�o senti uma leve mordida no mamilo de minha tetinha esquerda. Ele come�ou a alternar mordidas, beliscadas e torcidas cada vez mais fortes. Sua m�o, antes t�o suave, era como um alicate, senti vontade de chorar, mas aguentei com um tes�o imenso e gostoso, n�o podia reclamar, eu tinha concordado. A dor fazia o tes�o crescer alucinadamente, eu sentia meu corpo todo em chamas.
De repente percebi que D. G. tinha passado a usar s� a boca, o que dava certo al�vio para um dos meus mamilos enquanto o outro sofria. A m�o de D. G. tinha descido e logo a minha saia e a calcinha estavam no ch�o, ele colocou a m�o entre as minhas pernas e enfiou logo o dedo na minha boceta. Surpreendi-me com a facilidade com que eles entraram, eu estava REALMENTE MUITO molhada e claro que Ele percebeu.
- Huummm, bianca t� molhadinha heim! Sabia que voc� tava gostando. Voc� � mesmo uma vadiazinha deliciosa!
Ele enfiou o dedo mais fundo e ficou me olhando gemer de prazer. Eu consegui dizer com um fio de voz:
- Eu n�o aguento mais… vou gozar!
Ele continuava movimentando o dedo dentro de mim, falou no meu ouvido:
- bianca quer gozar, � safada mesmo.
S� consegui balan�ar a cabe�a com olhar de s�plica. Ele tirou o dedo de dentro de mim de uma vez e senti uma palmada estalada na minha xaninha toda depilada, fiz como meu DONO mandou. Uma onda de choque percorreu meu corpo, quase perdi o ar. Ele colocou o dedo de volta dentro de mim e respondeu:
- Ent�o vai gozar com a boceta ardida!
Plaft! Mais um tapa! E de novo o dedo me alargando. Plaft! Plaft! Dois seguidos e agora ele friccionava meu clit�ris de forma ritmada. Plaft! Outro tapa e eu gozei a ponto de quase perder os sentidos. Minhas pernas bambearam e s� n�o desmoronei por que meu DOM ainda me segurava com for�a. Mal me recuperei e ele me disse:
- Voc� assim t�o molhadinha me deixou com uma vontade louca de te comer. Voc� vai me dar essa boceta?
Sinal de cabe�a afirmativo.
- Ent�o seja uma boa puta e fa�a o seu servi�o. Mas nada de se aproveitar da situa��o.
Ca� de joelhos de novo e mesmo tendo sido advertida n�o consegui me conter e dei uma chupada naquele pau duro. Depois dei mais alguns beijinhos nas bolas e uma �ltima verificada para ter certeza que estava tudo ok. Levantei-me com cara de dever cumprido.
D. G. me olhava com reprova��o.
- bianca voc� � dif�cil mesmo, n�o consegue mesmo se conter, n�!
Ele me jogou de costas na cama e veio na minha dire��o pronta para me foder. Abri as pernas para ele e ele me penetrou, soltei um gemido alto! Eu estava super lubrificada, mas mesmo assim o pau de D. G. era muito grosso e eu podia sentir ele adentrando em meu corpo. A cada estocada eu gemia mais forte, o tes�o de sentir aquele PAU em mim era enlouquecedor, eu estava quase gritando. Ele perguntou:
- Quer que eu pare bianca?
- N�O! Continua, continua.
Ele parou! Tirou o pau de dentro de mim e ficou brincando com a cabecinha na entrada da minha boceta. Ele estava com o corpo apoiado em um dos bra�os e com a outra m�o ele voltou a brincar com minhas tetinhas j� muito doloridas. Ele queria me enlouquecer!! Continuou falando comigo com ironia.
- Voc� tem certeza que quer que eu continue? Achei que voc� n�o estava gostando muito…
- Continua, por favor!
- Hum, n�o sei, acho que voc� n�o merece…
- Mere�o sim! Continua, por favor!
- N�o t� muito convencido, n�o…
- Por favooooooorÂ…
- Por favor o que?
- Por favor me fode.
- O que mais?
- Mete esse pau com vontade! Por favor!
- Acho que voc� n�o est� querendo DE VERDADE!
- ESTOU SIM! Por favor me fode! Voc� est� me enlouquecendo! Eu fa�o o que voc� quiser!
- bianca voc� quer mesmo?
- Siiiiiiiiiim! Por favooooor!
Ele entrou de novo, de uma vez. Meu corpo todo tremeu e ele continuou-me fodendo com vontade. Eu gritava: - Isso! Me fode, me come! Eu sou uma vadia safada e t� aqui pra fazer tudo que puder com meu DONO e SENHOR! Me d� o que eu mere�o! ISSO!
D. G. continuou me fodendo com vigor. Eu gozei duas vezes antes dele parar e me falar:
- Eu n�o ia fazer isso por que voc� se aproveitou na hora que n�o devia, mas s� de olhar pra tua boca est� me dando uma vontade louca de gozar de novo a� dentro!
Ele n�o esperou resposta (nem precisava), ajoelhou perto do meu rosto e enfiou o pau na minha boca e eu recebi deliciada mais uma dose do meu drink favorito.
Ele deitou na cama ao meu lado, est�vamos exaustos. Ficamos um tempinho deitados em sil�ncio at� que meu DONO mandou-me levantar e servir uma ta�a de champagne para cada um de n�s. D. G. sugeriu um banho, achei uma �tima id�ia. Depois do banho sentamos de volta na cama e come�amos a conversar, ele me pediu not�cias de minha fam�lia. Comentei com ele que eu tinha ficado um pouco surpresa por ele ter se lembrado das coisas que eu gostava. A resposta dele foi mais surpreendente ainda.
- bianca voc� est� fazendo o seu poss�vel para atender-me, aceitarei ficar com voc� e quem sabe dar-lhe minha COLEIRA em definitivo, em breve, mas para isso depender� de seu esfor�o em saber preencher as necessidades de meu EGO. Mas fa�a por merecer, pois ser ESCRAVA � um caminho �rduo, dif�cil, mas extremamente gratificante se o conseguir.
- continuou: hoje voc� sabe que ainda n�o ganhou tudo o que merece, pois fiquei satisfeito com sua vontade de acertar.
�, eu sabia! D. G. pegou a ta�a de champagne e derramou um pouquinho na minha barriga, a champagne foi escorrendo para baixo, mas a l�ngua de D. G. veio quente e deliciosa, ele foi bebendo as gotinhas e derramando mais, cada vez mais perto da minha boceta. Ele abra�ou as minhas coxas e come�ou a me chupar com avidez. Eu me contorcia de prazer a cada movimento que a l�ngua dele fazia. D. G. chupava divinamente, ele sabia alternar beijos, lambidas, mordidinhas, chupadonas… tudo no lugar certo na hora certa. Ele me fez gozar com a maior facilidade. Depois que eu gozei, ele continuou me chupando e passou a explorar o meu cu, quando ele colocou um dedinho eu me afastei um pouco e disse:
- N�O!
� claro que eu j� sabia que meu DONO iria querer, mas precisava de um pouco de "aquecimento". Ele me olhou incr�dulo.
- Quieta bianca! N�o acredito! Eu t� muito decepcionado com voc�! Eu me esfor�o um mont�o para fazer o que voc� gosta e voc� me d� uma dessa. Isso � muita falta de vontade de atender-me, sabia?
- N�o t� nem a�! Se quiser comer meu cu vai ter que me obrigar.
- Eu n�o vou te obrigar, voc� vai me dar o que eu almejo. E depois que eu comer voc�, voc� vai desejar ter me dado o que tanto quero em voc�.
- DUVIDO!
Ele me pegou pelo bra�o e me colocou de bru�os no colo dele. Eu continuava me debatendo, n�o tinha a menor inten��o de facilitar a vida dele. Ele me deu dois tapas bem ardidos, um em cada lado da bunda, na tentativa de me fazer parar. E gritei:
- Pode me bater at� cair o seu bra�o, n�o vou mudar de id�ia!
- Eu vou te ensinar PLAFT, a transar PLAFT, com educa��o PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT!
CARAMBA! Tava doendo mesmo! Mas eu que comecei e era o que eu queria, melhor aproveitar.
- O cu � meu e eu dou se eu quiser!
D. G. me segurava com for�a e por mais que eu me debatesse n�o tinha jeito de me livrar. Ele batia na minha bunda de forma ritmada ignorando meus protestos e xingamentos. O calor na minha bunda come�ou a se espalhar para o resto do corpo, senti um molhadinho entre as pernas. D. G. parou com as palmadas e come�ou a passar a m�o na minha bunda, estava muito quente e ardida, quando ele passava a m�o eu sentia um arrepio gostoso.
- T� sentindo voc� um pouco mais calminha. Vai me dar esse cuzinho?
- N�o.
PLAFT! Pior PLAFT, pra voc�! PLAFT, PLAFT, PLAFT!
- Para! T� doendo muuuuito!
- Voc� que escolhe: ou me d� o rabo com educa��o ou vai continuar apanhando. E olha que est� bem longe de cair meu bra�o. PLAFT!
- AAAIII! Mas eu n�o queroooo!
- Azar o seu! PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT!
E apanhei agora na cara (cadela s� tem cara). PLAFT, PLAFT........e mais cinco vezes.
- AAAAAAIIII! Chega! T� bom, pode me enrrabar!
- Ent�o pede.
- Ah n�o! Pedir eu n�o vou!
PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT, PLAFT! Mais uma vez na cara.
- T� bom, t� bom! Come meu cuzinho!
- FODE meu cuzinho e o que mais? PLAFT, PLAFT!
- AAAAIIII!! Fode meu cuzinhoÂ… por favor!
- Muito bem! Assim que eu gosto! � muito mais gostoso comer o cu de mulher educada, sabia. Agora fica de quatro e arrebita bem essa bunda para eu ver como ficou.
Nem ousei desobedecer. Pelo espelho vi a minha bunda, ela era grande e estava inteira muito vermelha, eu sentia ela pegando fogo. D. G. nem se deu ao trabalho de ver que estava com l�grimas na cara, pelos tapas que levei e c� para n�s de forma merecida, hoje eu reconhe�o.
Senti um frio na espinha s� de pensar na rola grossa de D. G. entrando no meu rabo, se me tinha dolorido a xaninha, imagina como ia ser no cu. A expectativa s� aumentava o tes�o e meu SENHOR sabia disso, penetrou primeiro na minha boceta que estava bem melada. Cada vez que Ele encostava-se à minha bunda ardida eu dava um pulinho, mas Ele segurava o meu quadril com firmeza. Ele ia brincando com o dedo no meu traseiro, me preparando para o que estava por vir, senti o lubrificante geladinho. Quando Ele tirou o pau da minha boceta eu prendi a respira��o, sabia que seria dele, quisesse ou n�o, mas era a ESCRAVA D’Ele.
Foi uma explos�o de dor e prazer!! Quando senti a pica de D. G. entrando no meu rabinho n�o consegui segurar outra vez as l�grimas, que desta vez foram mais incontidas. Ele entrou devagarzinho, mas com tudo at� encostar o os bagos na minha bunda, o que me fez ver estrelas. Hoje eu aprendi: QUE DEL�CIA � DAR O CUZINHO! N�o tinha id�ia de como era gostoso, se tem uma coisa no mundo melhor que dar o cu, � dar o cu com a bunda ardida de tanto apanhar!
Ele me fodia sem parar e eu pedia mais. Meu corpo era eletricidade pura, cada vez que ele afundava a rola no meu rabo e encostava-se à minha bunda um arrepio subia em ondas pelas minhas costas, eu ia gozar a qualquer momento. Supliquei para que ele gozasse na minha boca. Ele respondeu:
- Pode esquecer! Dessa vez voc� vai sentir a minha rola at� o fim!
Foi a gozada mais incr�vel que eu j� tive na vida, o turbilh�o de sensa��es me atordoava, meu corpo inteiro vibrando!!
Terminamos e, depois de alguns momentos para recuperar o f�lego, D. G. foi tomar outro banho. Ele saiu do banheiro j� de cal�a e camisa, pois tinha compromisso profissional e eu poderia ficar mais alguns instantes ainda. E aproveitei mesmo, fui me esparramar na banheira que ele j� tinha deixado pronta para mim. Meus mamilos j� n�o estavam mais doloridos, mas a bunda ainda tinha uns pontos avermelhados.
Vejam, este � apenas um relato das minha VIDA MARAVILHOSA, que s� um HOMEM como DOM GRISALHO poderia e pode ofertar a mim, que sou uma MULHER de muita SORTE.
Se desejar receber outros contos de minha autoria, entre em contato atrav�s de meu e-mail: [email protected] – ficarei satisfeito por poder mostrar-lhe meus trabalhos.