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A RAINHA DOS BIQU�NIS - HIST�RIA 4.

A rainha dos biquinis - hist�ria 4: "N�o se preocupem amigos! Podem olhar!"



Ol� amigos, tudo bem? Decidi continuar a narra��o do nosso �ltimo relato ocorrido em Ubatuba-SP. Na ocasi�o estivemos acompanhados por casais de amigos que puderam finalmente prestigiar os lindos biqu�nis fio-dentais da minha esposa, inclusive aqueles considerados mais ousados e pequenos. Foi uma verdadeira revolu��o!



Enfim, antes de come�armos efetivamente, gostar�amos de recomendar ao leitor que ainda n�o nos conhece que leia os nossos tr�s primeiros relatos. Muitas das nossas id�ias foram apresentadas na hist�ria "1". O leitor poder� entender e desfrutar melhor desta narra��o se entender o todo contexto.



Bom, na primeira hist�ria expliquei a tara que minha esposa tem por biqu�nis. Contei que ela possu� dezenas deles e como ela faz para us�-los. Expliquei que minha esposa criou t�ticas de exibi��o com biquinis que realmente fazem muita diferen�a, n�o bastanto apenas vesti-los e sair por ai. No mesmo relato falei do nosso primeiro dia de praia em Fortaleza, em que minha esposa deixou muitas pessoas sonhando acordadas.



No segundo relato falei sobre a pequena confraterniza��o com os novos amigos que fizemos em um hotel em Fortaleza-CE. Na ocasi�o minha esposa usou biqu�ni simplesmente para fazer coisas que, normalmente, n�o se faz de biqu�ni. E foi uma das melhores exibi��es dela at� hoje.



No terceiro texto (anterior) contei uma das mais recentes e reveladoras realiza��es exibicionistas da minha esposa. Na verdade foi uma s�rie de exibi��es que ela fez durante um feriado em Ubatuba-SP, ocasi�o em que revelou sua tara por fio-dentais para velhos amigos nossos e algumas pessoas conhecidas. Agora neste quarto relato vou contar mais sobre estes dias incr�veis no litoral norte de S�o Paulo.



Vale lembrar que se o leitor espera que esta hist�ria termine com a narra��o escancarada de cenas de sexo, por favor pare e reflita. Nossas hist�rias contam as fa�anhas exibicionistas da minha esposa, e n�o falam sobre nossas experi�ncias sexuais. Portanto se quer ler sobre sexo, procure os contos. Aqui as hist�rias s�o reais!



Praia Grande, Ubatuba-SP. Minha esposa, eu e mais alguns casais de amigos prossegu�amos reunidos no quiosque Kaiamb�.



O clima ainda era de perplexidade, mas com alegria. Nossos amigos ainda expressavam uma curiosidade intensa por tentar entender o comportamento da minha esposa. Eles presenciarem a sua inacredit�vel dan�a no quiosque, e ainda continuavam a v�-la ali com aquele reduzid�ssimo biqu�ni na frente de todos.



E ela prosseguia ali, ainda muito à vontade. De p� ao meu lado, me abra�ava e sorria. Estava irradiante, parecendo que iria flutuar, como se tivesse conquistado algo muito desejado e prazeroso. J� n�o se preocupava mais em vestir a canga, deixando o bumbum todinho à mostra, apenas com aqueles pares de fio saindo de dentro dele.



Na frente, deixava a cortininha bem estreita e engruvinhada, baixinha, cobrindo apenas o essencial ou quase nada. Eram apenas quatro ou cinco cent�metros de pano vestindo a minha linda mulher.



Minha esposa sentiu muito calor ap�s aquela linda apresenta��o. Antes que o bate-papo recome�asse, ela resolveu sugerir um banho de mar. Soltou-se do meu abra�o momentaneamente e postou-se de frente para a mesa com as m�os na cintura, fazendo-se ainda mais vis�vel. Com o fio-dental reduzido ao extremo, deu uma suave requebrada no quadril e disse:



- Gente, vamos para �gua!?



As garotas, ainda todas vestidas, come�aram ent�o a convencer umas às outras a irem para a �gua, e a tentar convencer tamb�m os rapazes. Minha esposa prosseguia tentando motivar o grupo dizendo:



- Vamos l� gente! Ânimo!



Ainda naquela posi��o, em p� na frente da mesa e com o quadril requebrado, ficava ajustando lentamente a cortininha da tanguinha com apenas uma das m�os. De vez em quando apenas passava as pontas dos dedos sobre os engruvinhadinhos do biqu�ni. Neste momento notei que um dos meus amigos chegou a ficar meio "hipnotizado" por alguns segundos, esquecendo-se completamente de disfar�ar. Ficou olhando para a tanguinha dela diretamente, com o pensamento longe (foi engra�ado rss).



Enquanto as garotas prosseguiam tentando motivar os rapazes a tomar um banho de mar, minha esposa ainda posando para todos dizia:



- Gente que des�nimo � esse?! Meninas, deixem eles ai conversando ent�o!



Depois da sugest�o da minha esposa os rapazes ent�o repentinamente se motivaram, e todos se levantaram e come�aram a tirar a roupa. Eu pude notar que todos os biquinis das outras garotas eram pelo menos umas quatro vezes maiores do que o da minha esposa. E este detalhe logo foi coletivamente percebido. Enquanto desc�amos em dire��o a �gua, as garotas momentaneamente se agruparam, caminhando juntas. Logo elas come�aram a satirizar as diferen�as de tamanho em rela��o ao biqu�ni da minha esposa. J� da parte dos homens ainda n�o tinha ouvido qualquer coment�rio, mas eu notava o olhar de todos para ela, de forma que cada vez menos se preocupavam em disfar�ar a admira��o.



Enquanto atravess�vamos a faixa de areia as garotas seguiam mais a frente. N�s, os homens, a segu�amos vendo as rea��es das demais pessoas da praia ao ver a minha esposa. Por de traz, n�s as v�amos como um pequeno grupo de mulheres, estando uma delas - a minha - praticamente nua de costas.



O bumbum grandinho, totalmente desprotegido, com aquele par de fios pretos adentrando. Estava linda! Caminhava lentamente e muito à vontade, sem qualquer timidez.



Era muita ousadia para aquela praia! As pessoas que passavam por ela (e isso incluia at� outras mulheres) viravam-se para v�-la de novo, tamanha a surpresa que era ver um biqu�ni t�o revelador na Praia Grande. Enquanto caminhava minha esposa tamb�m fazia movimentos dan�antes r�pidos, no ritmo do som que vinha dos quiosques, com pequenos reboladinhos. E pelo menos umas duas vezes puxou os fios de traz para cima, para manter o biquini cavadinho. Um adolescente, de t�o maravilhado, apontou uma c�mera para ela, nem se preocupando com a possibilidade de algu�m repreend�-lo por isso. Meus amigos acompanhavam tais coisas com naturalidade, ainda evitando coment�rios diretos a respeito.



Chegamos ao mar e fomos vagarosamente adentrando, pulando as ondas. Minha esposa e as demais garotas se anteciparam uns dois metros à frente dos homens, indo mar adentro at� chegar na profundidade ideal. E eu percebia que da parte dos homens algo era ansiosamente esperado para aquela momento: o mergulho da minha mulher!



Chegamos a profundidade adequada. Com a �gua na altura dos seios, minha esposa estava para fazer o que todos (os homens) certamente queriam ver. Nenhum deles tinha mergulhado ainda.



E ela foi! Naquele t�pico mergulho em que se empina o bumbum para fora da �gua com tudo! Por um instante todos puderam admirar a parte mais oculta do biqu�ni. Todos puderam ver o fiozinho, desde a parte em que � mais larguinho para cobrir a vagina, fazendo aquele "pacotinho", at� a parte super estreita, em que n�o consegue cobrir o �nus.



Foi uma cena linda! J� sem qualquer disfarce, todos n�s apreciamos aquela linda imagem sem qualquer receio. Dois dos meus amigos chegaram a ficar simplesmente parados em dire��o a ela com as m�os na cintura, inclusive nos mergulhos seguintes, mesmo quando eu estava bem ao lado.



Minha esposa repetia os mergulhos mais e mais vezes. Cada um mais revelador do que o outro, e mais lentos tamb�m na parte da empinadinha da bunda. Mas sempre com bastante naturalidade e simpatia. Ela fazia quest�o de interagir com todos, principalmente com as garotas, para manter a cordialidade.



Depois de muito nos divertimos, sa�mos em dire��o ao quiosque novamente. Com minha esposa ao meu lado, segu�amos na frente com um dos casais de amigos. Mais atr�s vinham os outros casais.



Minha esposa vinha caminhando e ajeitando o biqu�ni. Num instante ela quis se assegurar de que o biqu�ni estava alinhado atr�s. Passou ent�o para a minha frente e parou repentinamente, pedindo que eu a ajudasse.



Com as suas m�os segurando as laterais da tanguinha, ficou tentando enxergar o pr�prio bumbum. Eu ent�o a ajudei. Alinhei o fio e dei umas puxadinhas para cima para deixar cavadinho. Neste momento os outros casais seguiam passando por n�s e assistindo a cena. Uma das nossas amigas ent�o brincou dizendo para mim:



- Nossa, como � que voc� deixa ela usar um biqu�ni desse, hein!?



N�s rimos e minha esposa respondeu:



- Ah, o que � bonito � para ser mostrado, n�o � amor?! - brincou minha esposa



- Isso ai amor! - respondi rindo



- Foi ele quem me deu esse de presente! - complementou minha esposa



- O Fabio (nome do marido da amiga) n�o deixa eu usar biqu�ni assim de jeito nenhum - disse a nossa amiga



- Porque?! N�o tem nada a ver! Mas voc� usaria? - perguntou minha esposa



- Ah, usaria sim... acho bonito. - respondeu a amiga



- Mas pra mim tem que ser um pouco maior! - complementou ela aos risos



- Eu acho bacana e n�o ligo n�o. - eu comentei



- Nossa, e voc� dan�ando aquela hora?! Todo mundo olhou! - comentou nossa amiga aos risos



- Ah, voc�s deveriam ter ido tamb�m! Ficaram s� assistindo! - replicou minha esposa



Seguimos caminhando em dire��o ao quiosque. Ao chegarmos sentamos todos à mesa e pedimos alguns petiscos. Ficamos conversando sobre os mais diversos assuntos, fazendo brincadeiras, piadas. Eu achava que possivelmente o biqu�ni da minha esposa se tornaria um "tema livre" no bate-papo. Sabia que logo logo mais algu�m faria algum coment�rio, assim como fez uma das garotas. E mais provavelmente ainda seria algum coment�rio sobre o show da minha esposa no quiosque.



Passado um certo tempo, j� t�nhamos comido alguns petiscos e prossegu�amos conversando e bebendo. Quando as conversas come�aram a se dividir entre homens e mulheres (o que ocorre naturalmente), uma das garotas sugeriu às amigas sair para dar uma volta e ver as bugigangas dos ambulantes na praia. Imediatamente todas toparam, incluindo a minha esposa.



Elas ent�o se levantaram. Foi hil�rio quando elas pegaram shorts ou cangas para vestir, enquanto minha esposa, que era a mais exposta do grupo, se levantou e apenas refor�ou o n� do lacinho da tanguinha, dando aquela cavadinha atr�s em seguida.



Aquilo foi facilmente notado por todos e minha esposa n�o hesitou em comentar aos risos:



- Gente, porque voc�s est�o vestindo isso?! Tem que desfilar os corpinhos gente!



Ent�o uma das nossas amigas brincou em resposta para mim.



- Puxa! D� um jeito nela ai vai! Olha o biqu�ni que ela est� usando! E ainda deu um show aqui desse jeito! Que pouca vergonha! - falou aos risos



Neste momento, enquanto a amiga falava aparentemente brincando, minha esposa oportunamente retrucava fazendo poses para todos, inclusive virando-se de costas para a mesa, ou quando de frente, estreitando e engruvinhando a cortininha ainda mais.



Vendo aquela tanguinha cravada na bunda, eu n�o conseguia entender como nenhuma das garotas at� ent�o n�o tinha ficado emburrada com a situa��o. Os rapazes j� estavam praticamente à vontade para rir e interagir na brincadeira. Cheguei a ouvir um deles dizer claramente "faz mais um show vai!". Os olhares ent�o j� n�o eram mais disfar�ados definitivamente. Todos riam da situa��o e eu me continha apenas dizendo:



- Isso ai amor, quebra tudo!



Maridos ci�mentos nesse momento ficariam preocupados. Minha esposa, depois de um show e um mergulho super exibicionista, estava indo passear na areia da praia quase

nua e sem mim! Eu j� imaginava a quantidade de cantadas que ela iria levar. E existia o fato de que naquela praia poder�amos encontrar mais pessoas conhecidas.



Mas nada disso me preocupava. Pelo contr�rio, me dava orgulho! Antes delas sa�rem, minha esposa, sob o olhar intenso e direto de todos os amigos (inclusive com sorrisos marotos nos rostos), se abaixou e me deu um beijo. Nesse momento dei dois tapinhas no bumbum dela e disse:



- Ju�zo hein?!



Ela saiu caminhando, brincando de fazer simula��es de um desfile em passarela, sem vestir nada por cima, com bumbum todo de fora e a tanguinha reduzida, bem

engruvinhada na frente. Novamente a turma riu da situa��o e os rapazes se deleitaram da cena. Quando elas j� estavam a certa dist�ncia, ouvi os primeiros coment�rios masculinos sobre a situa��o. Todos ainda respeitosos, mas inevitavelmente insinuantes.



Um dos meus amigos, o Fabio, manifestou que achava minha esposa super "gente fina", e que a esposa dele prezava muito a amizade dela. Um segundo amigo, o Cleber, concordou com o primeiro, dizendo o mesmo. Entretanto fechou o coment�rio com uma brincadeira, rindo e dizendo a mim:



- �, mas fica esperto hein! A "urubuzada" deve t� toda alvoro�ada agora!



- � mesmo! E com esse biqu�ni dela ent�o! Olha, olha! Deve ter urubu, gavi�o, jacar�!!!- complementou aos risos um terceiro amigo, o Vitor



- N�o t� nem ai! Voc�s acham que eu ligo!? Podem olhar, quem vai pegar depois, hein?! - respondi a altura



- Tem que deixar a mulherada curtir mesmo! Ela feliz � vantagem s� pra mim mesmo! - complementei



- Isso � verdade! Concordo tamb�m! - expressou o Vitor



- � mesmo... e cara, com todo o respeito, de verdade! Mas concorda comigo! Fio-dental deixa a mulher show de bola n�!? - indagou Cleber



- P�, e como! D� outra impress�o! - concordaram Vitor e Fabio



- �... eu gosto. E eu deixo ela usar numa boa, porque realmente fica bonita. Acho que real�a. - complementei



- Olha, eu estava at� comentando com a Gisele... ela t� com um corp�o mesmo, com todo respeito! - disse Fabio



- Obrigado. - respondi



- Mas voc�s s�o uns safados tamb�m, n�!? Olhando pra minha mulher! Folgados pra caramba! - brinquei em seguida



- P� meu irm�o! Voc� que deixou sua mulher vir pra praia de fio-dental! Eu n�o posso fazer nada! - exclamou Vitor



- E que fio-dental hein!? - complementou Cleber



- Pelo menos somos seus amigos e estamos sendo honestos! - argumentou novamente Vitor aos risos



- Hehe... estou brincando! Relaxem! - afirmei



- Desse tipo eu s� tinha visto nos Estados Unidos, naqueles Bikini Contests, j� viram?! - perguntou Cleber



- E o Bikini Car Wash!? Que as garotas lavam os carros de biquini! - perguntou entusiasmadamente Vitor



- Acho que chama micro ou nano biquini! - afirmou Cleber



- N�o! Micro e nano s�o menores ainda. - corrigi



- Menor?! E tem como!? - perguntou Vitor às gargalhadas



- Opa! S�o ainda menores na frente. Atr�s n�o tem jeito mesmo - respondi rindo.



- O dela � tipo cortininha na frente. O micro e o nano n�o s�o! E s�o menores ainda! - complementei



- T� manjando de biquinis hein!? - brincou Vitor



- Eu sei disso porque ela tamb�m tem desses tipos! - retruquei rindo



- Ah �?! � o que ela vai usar amanh� n�!? - questionou aos risos Vitor



- Pode ser u�! Porque n�o?! - respondi ironicamente



Uns quarenta minutos depois elas retornaram ao quiosque. Chegaram rindo e contando as coisas que ouviram. E obviamente o destaque era para as cantadas que a minha esposa havia recebido. Naqueles poucos minutos ela ouviu de tudo, at� propostas indecorosas. E tamb�m o susto dos colegas de trabalho que ela encontrou ao v�-la daquele jeito, chegando um deles a fotograf�-la inclusive, o que ela permitiu carismaticamente. E tudo isso era relatado na mesa, nutrindo gargalhadas de todos e piadas em cima de mim.



Vestida ainda do mesmo jeito, s� com os fiozinhos entrando no bumbum, minha esposa ent�o foi at� o atendimento do quiosque pedir uma bebida, pois os gar�ons estavam demorando demais para passar na mesa.



Voltando para a mesa com um coco verde nas m�os, veio embalada pelo ritmo da m�sica eletr�nica que come�ara a tocar, alternando passos com gingados e reboladinhos leves. Chegou a nossa mesa pelo outro lado (oposto a mim), de costas para as outras pessoas no quiosque, e colocou o coco em cima. Ficou de p� ali mesmo, tomando a �gua de coco e aumentando aos poucos a intensidade dos movimentos. Todos come�aram a not�-la novamente. Neste momento o quiosque estava mais vazio e muitos a observavam de outras mesas mais afastadas. A nossa turma parou de conversar e come�ou a colocar aten��o nela exclusivamente.



Ao perceber que tinha concentrado a aten��o de muitos, minha esposa come�ou a se preparar para aparecer mais uma vez. A turma ao perceber come�ou a incentiv�-la. Ela ent�o disse rindo:



- calma, deixa eu me arrumar! - enquanto estreitava as cortininhas e enterrava os fios no bumbum



Ent�o bruscamente aumentou a intensidade dos movimentos e come�ou a dan�ar de verdade, afastando-se da mesa em dire��o ao meio do quiosque. Com seu sorriso lindo e quase nua, foi indo em dire��o ao centro do v�o livre do quiosque. Sob os olhares de dezenas de pessoas, executou movimentos maravilhosos, animando todos os presentes e despertando o desejo de muitos. Rebolava o bumbum totalmente a mostra.



Sim. Aquela loirinha, j� com o menor biqu�ni da praia, como se n�o bastasse dan�ava despojadamente. A tanguinha ficava ainda mais recolhida na frente. A parte de cima tamb�m ficava super estreita, deixando os seios quase todos à mostra.



E mesmo com tanta ousadia, ainda cabiam mais provoca��es. Na virada das m�sicas uma de nossas amigas se levantou e levou para a minha esposa a canga dela, tentando persuadi-la a se vestir. Obviamente foi vaiada por todos. Minha esposa ent�o aproveitou e pegou a canga. Brincando, amea�ava se cobrir, mas me questionando gestualmente se deveria ou n�o se vestir.



Neste momento um coro no quiosque inteiro gritava "n�o! n�o! n�o!". Minha esposa prosseguia rindo e rebolando, continuando a amarrar a canga na cintura, mas ainda olhando para mim esperando que eu dissesse o que ela deveria fazer. A minha turma ent�o come�ou a me pressionar, elas dizendo para ficar com a canga e outros mandando tirar.



Ent�o me levantei da mesa e fui at� ela. A agarrei pela cintura e dei-lhe um selinho. Ao solt�-la, antes de me afastar, desfiz o n� da canga e a tomei da minha esposa, deixando-a novamente s� de fio-dental. Arremecei a canga para a mesa e peguei na m�o dela, fazendo-a dar uma voltinha em torno de si mesma. As pessoas no quiosque gritaram e aplaudiram freneticamente.



Voltei para mesa deixando-a l� para que continuasse dan�ando. E assim ela fez. Todos assistiam. Um desconhecido de meia idade chegou a passar na minha frente com uma c�mera na m�o para film�-la. Minha esposa simpaticamente dan�ava e mandava beijinhos para a c�mera. Virava-se e exibia o bumbum com paradinhas no rebolado.



Depois de tantas exibi��es e muito suor, terminamos o dia na praia. Quando sa�mos do quiosque o sol j� tinha se posto. Fomos caminhando todos juntos para o apartamento, empolgados, rindo e brincando. Todos vestidos com suas sa�das de praia, menos minha esposa. Ia caminhando de m�os dadas comigo, exibindo o fio-dentalzinho pela rua. Ainda passaria algumas horas da noite s� daquele jeito voluntariamente, inclusive para participar das brincadeiras, proporcionando �timas paisagens para todos!



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