Tenho uma cunhada com a qual convivo desde meus nove anos de idade. Sempre fomos muito amigos. Ela � uma mulher de 1,70, loira pintada, olhos cor de lilas, seios mais lindos e tesudos que ja vi. Com o passar dos anos ela formou-se em decora��o de interiores e eu em engenharia de Software. Mas minha voca��o sempre foi para advocacia e a vida no campo. Meus pais tinham uma fazenda em Sorocaba cuja sede da fazenda era uma do seculo 19 e que precisava de restaura��o. Com a morte de meu assumi a dire��o da fazenda e combinei com ela de restauramos a casa para que eu pudesse transforma-la em escrit�rio da fazenda que produzia leite, milho, girassol e tijolos, pois tinhamos barro proprio para sua fabrica��o. Marcamos ent�o uma segunda-feira para ela ir at� Sorocaba onde iria busca-la na rodoviaria. Katia, nome ficticio, era uma mulher delicada e acostumada com a vida da alta sociedade de S�o Paulo. Eu trabalhava em uma multinacional e nos fins de semana dedicava-me à fazenda. Havia eu passado o ultimo fim de semana pois a planta��o de milho e girassol estava perto da colheita e minha presen�a nesta �poca era importante. Ás 10:00 horas eu estava na rodoviaria para apanha-la. Ela chegou e pediu para para passarmos na casa de minha tia que residia na cidade h� variois anos. Logo ap�s tomamos o rumo da Fazenda. Como esta era sua primeira vez la, mandei a caseira preparar sua suite com todos os requintes da cidade e prepara um almo�o caipira feiro no fog�o de lenha. A fazenda fica h� dez quilometros da Rodovia Raposo Tavares e � uma estrada de terra mal cuidada, mas que para meu Jeep 4x4 n�o � problema.
Chegando a sede da fazenda, Maria havia preparado um lanche com queijos, doces, leite, sucos, com produtos produzidos na fazenda. Ap�s lanche, Katia trocou de roupa e fomos dar uma pela lavoura, curral, pois eu crio gado de leite e corte e suinos e equinos de ra�a. Quando chegavamos ao curral meu garanh�o estava tentando cruzar com uma egua e sua britadeira enorme estava de fora. Katia viu e ficou sem gra�a mas n�o tirou os olhos. O garanh�o cobriu a �qua e logo ap�s ja estava pronto para outra. Katia me perguntou: Nenem, meu apelido pois sou o filho ca�ula, � sempre assim? ele n�o descan�a? respondi que esse garanh�o era muito fogoso e muito que n�o acobertava.
Katia ficou toda descontolada e eu notei uma certa exita��o em seu rosto. Continuamos nosso passeio. Katia usava uma blusa jeans por cima de um top de seda, uma cal�a jeans e botas de cano longo, pois eu n�o permitia outro tipo de cal�ado na fazenda pois la tinha muita cobra e aranha.
Notei que os bicos de seus seios estavam gritando dentro do top e como nossa rela�ao � muito aberta perguntei se o que tinha assistido a havia excitado? Katia ficou corada e respondeu que sim, ja que a muito n�o se relaciona mais com meu irm�o. Aquilo me deixou em ponto de bala pois desde crian�a eu sou apaixonado por ela e por isso n�o me casei. Mandei meu empregado encilhar meu cavalo e um outro mais velho para Katia. Os cavalos chegaram e convidei Katia para um passeio pela planta��o de milho. Ela relutou dizendo que n�o sabia montar e eu disse que era minha especilidade ensinar mulher bonita "montar". Katia notou minhas inten��es e topou. Montamos e fiz com fossemos para uma areas proximas da divisa onde tem um rio e o lugar n�o � muito frequentado nessa epoca. Sorocaba � uma terra muito quente ou muito fria, n�o tem meio termo e nesse dia sol estava torrido. Katia acostumada com ambientes refrigerados n�o se continha de calor e tirou a blusa ficando s� de top. Aquela vis�o me pegou em cheio. Senti meu pau ir as nuvens.
O restante contarei no capitulo 2.