eu tinha dezesseis anos, eu j� era bem delicada, branquinho, pequeno, com apenas 1,65 de altura. Estranho, e todos percebiam isso e pareciam se calar. Foi quando alguns pensamentos come�aram a criar forma em minha cabe�a. Nessa �poca eu tinha uma amiga j� com dezoito anos, e foi com ela que confidenciei que estava sentindo desejos incomuns para um adolescente, do tipo, ficar olhando para meu vizinho e pensar em algo a mais. Ela riu quando contei e disse que eu estava virando menina, n�o menino. Chateado com ela pela brincadeira, levantei para ir embora, quando ela me segurou e pediu desculpas. Disse que percebia que eu diferente, e que dia mais, dia menos, isso iria acontecer. Se ofereceu ent�o para transarmos, para ver se eu gostava de mulher mesmo. Eu pensei e aceitei seu convite. Fomos at� seu quarto, ela se despiu, eu tamb�m fiquei nu e fomos para a cama. Era minha primeira sexual, nunca havia me deitado com ningu�m. Ela come�ou a me beijar e me acariciar, eu sem jeito com isso, retribu�a da melhor maneira que podia, por�m, ap�s ela tentar por mais de trinta minutos, de todas as formas, eu n�o conseguia a ere��o. Ela ent�o me olhou nos olhos e disse que eu n�o tinha tes�o por mulher, que eu precisava mesmo de um macho. Assustado, perguntei se n�o do�a ser penetrado. Ela me explicou que eu deveria estar relaxado, e que ser penetrado era a coisa mais deliciosa do mundo, o sexo era muito forte. Vendo eu ali pateticamente deitado totalmente brocha, com um pintinho de nada murcho, ela me perguntou se eu queria experimentar. Disse que tinha medo e como ela iria fazer isso comigo. Ela deu um sorrisinho e me mandou esperar um pouco. Voltou com um p�nis de borracha preso por uma cinta e rindo, falou que iria agir igual a um homem e eu seria a mocinha dela. Assustado com o tamanho da borracha preta que ela portava, ela me disse que vida de mulher era assim, um dia tem pequeno e tem dia que tem que aguentar os grandes. Veio at� a cama e come�ou a sugar meus mamilos, belisca-los. Aquilo foi me deixando em um estado estranho, parecia que estava passando mal, mas percebi que era tes�o puro. Sentia que estava nas m�os dela e isso estava me deixando excitado, embora sem ere��o. Ela logo percorria meu corpo todo com suas m�os, apertada e alisava minhas n�degas e fui me entregando calmamente àqueles carinhos deliciosos, at� j� me contorcia sobre a cama, com ela sobre mim. Sentia aquela borracha tocar meu corpo e ela a aperta-lo entre n�s. Ela ent�o come�ou a morder e chupar minhas orelhas e disse bem baixinho para mim relaxar. Senti ent�o um dedo seu entrando em mim. Doeu um pouquinho, mas estava gostoso sentir ela movimenta-lo dentro de mim. Logo ap�s ela me olhou e disse que era minha hora. Colocou um preservativo no consolo, lubrificou bem e tamb�m meu anus, ergueu minhas pernas e colocou sobre seus ombros. Mandou eu me acalmar e relaxar, ainda mais porque eu estava me comportando bem melhor como mulher do que como homem, que a coisa estava rolando, tinha dado qu�mica. Olhando para ela naquela posi��o, ela encostou a cabe�a em mim e foi for�ando para dentro. Ardia, do�a, mas ela n�o parava, mesmo eu pedindo. Escorria l�grimas de meus olhos, mas ela me olhava e dizia que tinha nascido para levar pau, e que iria terminar o que tinha come�ado. Continuou at� que ele todo se alojou dentro de meu corpo. Parecia que eu ia rachar em dois. Ela me sorri e falou que tinha entrado tudo, que agora era para mim come�ar a curtir o que vinha pela frente, pois o maior tes�o de todos estava por vir, que era gozar sendo comido. E come�ou a sair e entrar lentamente. Fui absorvendo aquele intruso a cada momento de entrada e sa�da e fui me soltando. Ela dizia que eu era linda, que estava sendo uma boa menina, e isso foi me deixando mais calmo e relaxado, a ponto dela come�ar a aumentar o ritmo das estocas em mim. Sem perceber, uma onda de calor tomo conta de mim, uma euforia deliciosa e eu j� n�o sentia desconforto ou dor com ele dentro de mim, pelo contr�rio, estava admirado de estar me deliciando com aquilo, aponto de pedir para ela continuar a me comer, pedindo para ela ir com mais for�a. Ela obedecia meus comandos e dizia que eu era a menininha dela, o viadinho dela, enquanto quase me virava no avesso. Senti ent�o uma onda fort�ssima de calor, meu corpo tremeu todo, parecia que iria ter uma ataque, minha vista escureceu, e sem saber direito o que estava acontecendo, gozei, anunciando a ela com o esperma saindo de meu p�nis min�sculo e mole. Ela vendo o acontecido, tratou de enfiar at� o talo o consolo em mim, e assim ficou at� meu prazer terminar. Quando finalmente consegui me recompor e abrir os olhos, ela me olhava e disse que tinha mesmo nascido para ser menina, que naquele momento metade do meu caminho estava realizado, e que aoutra seria quando eu sentisse um macho de verdade em mim.
Ainda at�nito sabia que realmente era isso que a vida tinha reservado para mim, pois tinha sido muito bom. Ela ent�o tirou de dentro e fomos nos lavar. Ainda dolorido, mas feliz pelo prazer que ela me proporcionou, disse que como seria de agora em diante.
Ela me disse que eu deveria sair com um homem, de verdade, um hetero e ver o que eu sentia. Da�, resolveria se iria ser gay, travesti, transex, o que desejasse, pois isso seria o caminho da minha felicidade. Quando sa� de sua casa, ela me deu um dildo e disse que era para eu me satisfazer quando estivesse sozinho.
Bem, ap�s essa experi�ncia incr�vel meus sentimentos com meu vizinho tinham se tornado totalmente reais, n�o tinha mais d�vidas que eu queria ele, mas como falar?
Eu j� tinha amizade com ele, e aproveitei e fui tornando ela mais pr�xima. Com o decorrer de tr�s meses, falando com minha amiga, disse que n�o aguentava mais ficar do lado dele e n�o poder falar o que eu realmente queria. Ela ent�o me prop�s que eu convidasse ele para uma festa na casa dela, e l� ela ajudaria eu me abrir com ele.
Fiz conforme o combinado e ele aceitou na boa. Avisei ela que ele tinha aceitado, e ela ent�o me mandou ir a sua casa no dia da festa pela manh�. Perguntei porque, e ela me disse que era para eu ajudar ela nos preparativos. Cheguei l� no dia marcado oito da manh� e ela me mandou tomar banho. Estranhei, mas ela me disse que j� tinha conversado com ele, disse o que eu queria dele e que el tinha aceitado conversar comigo. Fiquei apavorado, mas ela disse que queria garantir a coisa. Caso ele chegasse e me visse com roupas de homem, eu corria o risco dele apenas conversar e ir embora, mas se ele chegasse me visse feminina, com certeza, minhas chances aumentariam muito. Feminina como, eu disse. Ela me colocou na frente do espelho e disse: - olha esses olhos ca�dos, essa boca carnuda, rosada, essa pela branca, esse jeito delicado. S� falta um trato, voc� vai ficar uma menina linda. Pois bem, tomei um banho e ela logo ap�s me depilou todo com cera, apesar de poucos p�los, doeu bastante. Fiquei totalmente liso. Tomei outro banho e passei creme hidratante. Ela me deu uma calcinha, um shortinho de malha, uma camisete e uma sand�lia de salto. Cal��vamos igual, visto que por eu ser baixinho, cal�ava trinta e sete. Coloquei meio sem jeito e confesso que gostei da sensa��o de estar lisinho e vestindo aquelas roupas. Ela ent�o me mandou ficar andando em sua casa para acostumar a me equilibrar os saltos, para n�o fazer feio a noite. Fiz o recomendado e j� na hora do almo�o, ensaiava rebolar enquanto andava. Almo�amos, descansamos um pouco e ela disse que era hora de fazer as unhas. Tirou minhas cut�culas das m�os e dos p�s, pintou minhas unhas dos p�s de branco. Nas m�os ap�s o trato, ela colou unhas de porcela brancas tamb�m, compridas, com as pontas retas. Estava me vendo ser transformado e estava gostando. Quando era umas quatro e meia e me avisou que estava na hora da maquiagem. Fomos at� seu quarto e ela deu um jeito em meus cabelos, que j� eram um pouco compridos. Fez um penteado, prendendo parte de lado e deixando o resto solto, que ficou bem legal e feminino. Come�ou ent�o a maquiagem, colocou sobra azul claro, um batom rosa, e depois um gloss cintilante. Eu me olhava no espelho e n�o via mais o menino, apenas um garota de dezesseis anos. Ela disse que estava fazendo tudo em tons bem fracos pois eu teia de parecer uma adolescente e n�o uma mulher adulta. Me avisou para nem pensar em co�ar os olhos, chorar, suar, nada, estava tudo proibido para n�o estragar a maquiagem. Colocou ent�o c�lios posti�os n�o muito grandes, mas que deram vida aos olhos, deixando eles muito mais vivos e atraentes. Quando beirava seis da tarde, ela me mandou ir at� seu quarto. Me colocou um corselet branco com alcinhas de cetim, brilhante, lindo. Me deu uma calcinha tamb�m branca fio dental e ap�s eu colocar ela fez quest�o de ajeitar bem meu pintinho para esconde-lo e puxou bem em meu rego para segura-lo no lugar que ele n�o deveria nem pensar em sair. Me colocou ent�o eu vestidinho jeans agarradinho curto e um cinto largo branco tamb�m em minha cintura. Para terminar, me mandou cal�ar uma sand�lia branca de tirinhas modelo gladiadora, com salto meia pata dez. me olheava no espelho e n�o acreditava no que via. Ela disse que tinha certeza que eu virava menina nas m�os dela, pois meu bi�tipo mostrava que era diferenciado, que era feminino.
Pois bem, ao terminar minha metamorfose, ela correu para se arrumar e esperar meu vizinho chegar. Eu tinha duvidas se ele viria, tinha medo do que poderia aconstecer, de sua rea��o, tinha vergonha dele me ver vestido de menina, enfim, estava nervos�ssimo.
Ela ent�o ao voltar para a sala me mandou me acalmar, que tudo iria ficar bem, que ele parecia ser uma pessoa de cabe�a aberta. Me falou que quando ele falasse meu nome, que eu gentilmente pedisse a ele que me chamasse de Ver�nica, ou, se ele preferisse, de V�.
Pronto, ela tinha me dado um nome e eu nem sabia. Ela ent�o come�ou a tirar fotos minhas, e disse que era para guardar, pois eu seria o Projeto Ver�nica, e ela queria ver como tudo come�ou e como eu estaria depois de alguns anos.
Logo ap�s, a campainha tocou, eu tremi e ela me disse para me comportar como uma menina, me sentir uma menina e usar o g�nero sempre no feminino quando me referisse a mim. Foi ent�o atender a porta e logo entrou com meu vizinho gato. Ele entrou, me viu sentada (daqui para frente vou fazer referencias a mim no feminino, pois j� deixei de ser masculino), e deu um sorriso e cumprimentou. Me levantei e fui at� perto dele, dizendo um oi, tudo bem? Bem t�mido. Ele me olhou e perguntou a minha amiga se o Marquinhos j� tinha chegado. Ela olho para mim e apenas indicou com os olhos. Ele ficou de boca aberta, e disse: - Marquinho, cara, � voc�? Eu olhei para ele e disse que o Marquinhos n�o existia mais, que eu preferia que ele me chamasse de Ver�nica, ou simplesmente de V�. Ele voltou para perto de mim, me pegou pela m�o e me beijou o rosto dizendo, oi, prazer V�. Voc� � uma garota muito bonita. Miha amiga vendo clima formando, avisou que iria at� a cozinha. Ele se sentou ao meu lado e ainda meio assustado com a cena, disse que n�o imaginava que eu estaria esperando por ele daquele jeito. Disse que olhava meio jeito sempre que convers�vamos e que percebia algo de diferente, mas que nunca imaginou isso. Perguntei se estava chateado com a situa��o, e ele disse que n�o, que tinha me achado linda. Pedindo licen�a, colocou a m�o em meu rosto e me deu um selinho na boca, dizendo que n�o acreditava que o garoto da frente da casa dele era uma linda garota. N�o sei como arrumei for�as para dizer, mas falei : - vamos esquecer esse garoto e nos concentrar nessa garota que est� louca por voc�? Ele imediatamente percebeu a direta e me beijou a boca, colocando sua l�ngua dentro, quase me sufocando. Vi ent�o que ele estava sendo sincero, que estava mesmo a fim e que n�o tinha preconceito comigo. Come�amos a nos beijar loucamente, eu via meu batom em sua boca, imagina eu borrada, e me dava mais tes�o. Sua s m�os percorriam minhas coxas que eu j� cruzava e facilitava seu caminho. Logo suas m�os apertavam minhas n�degas, eu j� gemia e me entregava passivamente a ele, que por sua vez, em nenhum momento, fez men��o de mexer em meu intrumentinho in�til. Beijando e sugando meu pesco�o, minhas orelhas, me deixando louca em suas m�os, imaginando o que estava por vir, ele perguntou se poder�amos fazer ali mesmo. Levantei, peguei em sua m�o e fomos at� o quarto de minha amiga, que j� tinha liberado para n�s. Ele fechou a porta e perguntou se ele era o primeiro. Disse que sim, que seria o primeiro homem a tomar conta de meu corpo, a explorar meu corpo adentro. Continuamos os amassos em p�, at� que me virei e pedi a ele para abrir o z�per do vestido. Ele abriu e fui tirando o vestido de costas para ele. Quando ele me viu de corselet falou que eu era um tes�o. Me abra�ou forte por tr�s e pude sentir seu membro m�sculo e viril me apertando as n�degas. Rebolando naquela maravilha, me virei e enquanto o beijava, fui abrindo sua cal�a, tirando sua camisa. Ele ent�o terminou de se despir, ficando apenas de cueca. Queria ver aquilo finalmente, e retirei sua cueca. Saiu dali um membro lindo, duro, quente, que olhei com brilho nos olhos. Era pouco maior que o consolo que minha amiga tinha usado em mim, mas mesmo temerosa, sabia que com jeito acharia lugar para ele todo dentro de mim. Comecei a beija-lo devagar, ajoelhada em sua frente, mas ele foi para cama e deitou-se de barriga para cima. Comecei novamente a beija-lo. Tinha um gosto e cheiro incomuns, era o puro instinto de macho que exala dele. Totalmente sem jeito comecei a colocar na boca chupar, enquanto minhas m�os acariciavam suavemente seu escroto peludo. Meu macho come�ou a gemer, me fazendo crer que eu estava no caminho certo. Logo ele come�ou a suar, seu suor em seu peito forte cheirava deliciosamente à homem, e fui me excitando, logo estava alternando sugadas em seu membro viril com sugadas em suas bolas, enquanto o masturbava lentamente, com ele gemendo cada vez mais. Ele ent�o me tirou de cima dele e me colocou a seu lado, me beijando a boca, o pesco�o, as orelhas, me fazendo ficar toda solta para ele. Bolinava meu peitinhos, suas m�os corriam em minhas coxas e n�degas, me entreguei toda a ele, a ponto de em determinado momento implorar para ele. Disse: - por favor, me penetre, me fa�a ser sua mulher, n�o aguento mais esperar por esse momento. Ele sem pestanejar, colocou um preservativo, lubrificou seu membro, meu anel, e me colocou de quatro na cama. Senti ele chegando de joelhos, olhei para tr�s e vi ele me pegando pela cintura, e falando: - V�, � agora. Pode? Eu respondi: - olha, estou vestida de mulher, maquiada, de salto alto, de quatro, me entregando toda. A menina aqui sou eu. L�gico que pode, deve, n�o pode. Ele ent�o me apertou a cintura e foi for�ando a entrada. Do�a um pouco, mas eu j� sabia o que iria acontecer, logo o desconforto passaria e daria lugar a uma imensid�o de prazer. Sua cabe�a pulou para dentro de mim, gemi concordando para ele n�o parar. Ele continuou sua caminhada ao meu interior. Lentamente foi me ocupando com seu membro, com sua carne dura e quente, e logo senti seu corpo encostar em minhas n�degas brancas, sabendo que ele tinha me ocupado por completa.
Meu homem, meu macho tinha me conquistado. Eu somente abaixei a cabe�a no travesseiro, abrir bem minhas n�degas com as m�os, empinei bem a bunda e pedi para ele me foder com for�a, que eu queria sentir ele todo em mim. Ele come�ou a entrar e sair de mim at� que devagar, mas eu pedia mais, o que fez com ele come�asse a bombar com for�a, segurando firme em minha cintura e me fazendo sentir a plenitude de ser mulher. Eu n�o tinha tirado a calcinha para ele n�o ver meu in�til, ent�o sentia ele entrando em mim com a calcinha de lado e for�ando no rego. Ele perguntou se estava bom, respondi que estava de-li-ci-o-so!!! Ele ent�o foi se deitando sobre minhas costas, at� me abra�ar e me virar de lado, ergui a perna para facilitar, me via de salto, com ele dentro de mim e me excitava cada vez mais. Ele foi ficando sobre mim, at� eu ficar deitada e ele por cima. Colocou ent�o minhas pernas para o alto, tudo sem tirar de dentro e olhando em meus olhos dizia que eu era uma delicia, onde eu dizia que queria mais homem, queria mais dele em mim. Ele bombando com rapidez e for�a em mim nessa posi��o, logo comecei a tremer e gozei deliciosamente. Ele continuou a me foder ferozmente, e pediu para eu sentar naquele mastro delicioso. Ele ent�o se encostou na cabeceira da cama e eu de frente para ele fui agachando e deixando aquela maravilha escorregar para dentro de mim. Parecia que entrava mais desse jeito. Me olhava toda feminina, com ele dentro de mim e achava o m�ximo aquilo. Sentava com for�a e velocidade nele, at� que ap�s um bom tempo ele me puxou ao seu encontro, atolando tudo e mais um pouco em mim, e senti ele pulsando dentro, ele tinha gozado. Deixei ele amolecer em meu interior e perguntei se ele tinha gostado. Ele n�o conseguia falar. Disse apenas que tinha sido a melhor transa de sua vida.
Sa� de cima dele e disse que iria me lavar. Fui rebolando em dire��o à porta e fui ao banheiro. L� minha amiga estava me esperando e perguntou: - E a�, como foi? Pelo barulho deve ter sido �timo. Escutei voc� pedindo por rola!!! Falei que tinha sido demais, mas para ela sair que logo ele estaria no banheiro. Ela disse se teria mais, e eu disse que por mim teria. Ela ent�o me avisou que iria sair, para deixar-nos mais a vontade. Agradeci e logo ap�s voltei para o quarto. Ele ap�s se lavar, j� no quarto tamb�m, disse: - Marquinho, quero dizer, V�, sua bunda � demais, seu corpo � um tes�o. Como nunca faliu nada antes? Falei que n�o sabia direito o que queria da vida, mas que ap�s ter certeza, senti que a hora de assumir e ser feliz. Ele perguntou se eu aguentaria outra. Eu falei que agora o problema era dele, eu era a menina da rela��o, ele estando de p�, eu sempre estaria pronta. Ent�o ele pediu para eu repetir o boquete nele. Mal comecei e ele j� estava novamente em ponto de bala. Gemendo, ele perguntava se eu queria ser namorada dele. Eu concordava com a cabe�a e tentava desempenhar cada vez melhor meu servi�o para garantir que eu teria ele por mais algumas vezes. Mais uma vez, ele se p�s pronto a me penetrar novamente. Ele ent�o me pediu para ficar de p�, com as m�o nos tornozelos. Fiz como ele pediu. Ele ent�o foi se apoderando de minha cintura com suas m�os forte e de meu anel com seu membro delicioso. Eu estava de pernas abertas, tentando arrebitar a bunda, segurando no tornozelos, de salto alto. A �nica coisa que n�o me fazia cair era ele me segurando e sua pica dentro de mim. Que posi��o deliciosa, parece de entra tanto que bate no estomago. Nessa posi��o ele continuou me fodendo de forma r�pida e vigorosa, e eu atingi um orgasmo delicioso.
Ele continuou a me pegar assim, eu pedia mais vara, sem vergonha nenhuma, ele respondia me socando com for�a e perguntando se estava bom. Eu dizia que sim, mas que queria mais. Ele me obedecendo, assumiu um ritmo louco, que foi me deixando maluca, eu apenas gemia alto daquele momento em diante, ele urrava e arfava atr�s de mim. Foi quando ele anunciou que iria gozar. Senti que tamb�m estava perto, que iria gozar pela segunda vez, pedi para ele segurar um pouco seu gozo, para gozarmos juntos. Ele foi segurando e eu aceitando aquela sensa��o que se apoderava mais e mais de mim, at� que falei para ele soltar. Ele socou at� o fundo, senti ele pulsando dentro de mim, enquanto ele sentia minhas contra��es anais apertando seu p�nis. Ele foi me derrubando, at� que fiquei de joelhos, com a cabe�a no ch�o, e ele arqueado sobre mim, todo fincando em meu corpo, explorando e gozando junto comigo. Ap�s terminarmos, beijei-o deliciosamente e disse que sempre que quisesse estaria à disposi��o.
Ele ent�o perguntou como eu voltaria para casa, como menina ou como menino. Infelizmente, respondi, iria como menino, mas sempre que ele me desejasse, ele teria a Ver�nica a seu dispor.
Assim, no outro s�bado, minha amiga me ajudou na produ��o, mas j� n�o ir�amos usar sua casa para n�o perturba-la, ir�amos a partir dali a mot�is. Agrade�o a ela at� hoje pela ajuda de ter feito nascer em mim essa mulher que estava adormecida. Meu vizinho se tornou meu namorado, e nesse s�bado que sa�mos pela segunda vez, ele me pegou novamente vigorosamente como toda mulher gosta de ser pega, com seu jeito forte de homem, e à partir dali, come�amos a transar sem preservativo, eu tomava seu esperma m�sculo e cheiroso via oral e via anal.
Quando fiz dezoito anos, ou seja, dois anos ap�s nossa primeira transa, ele come�ou a me pedir para assumir em definitivo minha feminilidade e nosso namoro.
Mas essa fica para a pr�xima, de como tudo ocorreu, como ainda transamos deliciosamente, como enfrentei minha fam�lia e como assumi definitivamente a vida de Ver�nica.
Beijos.