Meu DONO exigiu-me e eu gostava: iria levar-me a um shopping famoso em S�o Paulo – Capital, para que pud�ssemos realizar uma de suas fantasias, que era exibir-me, n�o como uma vagabunda qualquer, mas como sua namoradinha, uma mulher de classe, que ali�s eu sou. N�o sei dizer se aquela fantasia me daria prazer ou n�o, mas recebi ordens e n�o poderia ser de outra forma, e acabei concordando plenamente com ela. Fui, como sempre encontrar-me com ele, o local era na rodovi�ria do Tiet� em S�o Paulo.
Provocante sempre fui, mas hoje eu estava especial, vestia uma saia acima do joelho que tinha uma abertura ao lado, mostrando boa parte da coxa, e uma camisa leve, preta, bastante transparente, onde sobressa�a um lindo soutien preto.
Entrei no carro, meu amado DONO esperava-me, beijou-me levemente os l�bios e disse-me: - Est� sem calcinha vagabunda! N�o podem imaginar como falando dessa forma m�scula, mexe comigo, adoro quando ele me chama assim – bem � o �nico que fala isso, rsrsrsrsrs. Um estupor domina-me, somente ele faz isso comigo, incr�vel. Fomos para o Shopping Eldorado, pr�ximo ao Butant�. O tr�nsito maluco de S�o Paulo deixa a qualquer um alterado, especialmente a mim, que sou de fora e n�o estou muito acostumada, e meu DONO percebendo isso come�ou passar a m�o na minha coxa, procurando dar-me for�as no intuito de acalmar-me. Mas nenhum ve�culo locomovia, a vantagem que eu estava com meu SENHOR, agarradinha a ele, num carro hiper confort�vel, com ar condicionado, espa�oso, delicioso, que mais eu queria?
Olhando pela janela, percebi que os homens que estavam em um caminh�o ao nosso lado estavam olhando para baixo, bem para as minhas pernas. Neste momento brinquei com ele, procurando tent�-lo, e ele, de forma mais provocante ainda, come�ou a mexer com a sua m�o sobre as minhas coxas, de forma que a saia subisse e ainda mais meu corpo aparecesse, e as pessoas viam aquilo. Apenas riu e continuamos a brincar e o caminh�o andava ao nosso lado conforme and�vamos, eu e ele r�amos diante da situa��o. Reconhe�o, minhas coxas s�o lindas e muito bem feitas e a fenda da saia mostrava um bom peda�o dela. Sei que os homens do caminh�o se deliciaram ante aquela nossa demonstra��o de lux�ria.
Seguimos direto para o shopping. Fomos da entrada ao primeiro e segundo andares, subindo pelos elevadores, que s�o horizontais. Sei que causei um verdadeiro “frisson” na garotada que ali estava, pois v�rios deles me seguiram, deliciados com meu corpo, que sobressa�a com o contraste das luzes e na posi��o em que est�vamos eu empinava minha bundinha, para que pudesse ser admirada, rsrsrsrs. Meu DONO, como eu, � exibicionista, adora mostrar-me......eu tenho desprendimento, gosto de ser cortejada, e como amo causar excita��o nos outros e, com ele ao meu lado, melhor ainda, porque torno-me inacess�vel. Meu lado de putinha vem sempre pr� fora, aflora, e ele, meu DONO AMADO ajuda-me, como sou feliz por poder fazer e criar situa��es. Meu DONO compreende-me, libera-me das bobagens que na inf�ncia impuseram-me, das castra��es que tive.
Passeamos pelas v�rias lojas, eu sempre muito provocante, at� que chegamos a uma que vendia lingerie. Pedi para provar v�rias pe�as e fui ao provador. Parecia que estava sozinha, mas a loja estava com pelo menos cinco clientes verificando pe�as no balc�o. Pedi ao meu DONO para que visse um soutien lindo que acabara de experimentar. Mas, pasmem, sa� do provador e fiquei mostrando meu dorso nu para todos que ali estavam. E fiz desta mesma forma com as outras pe�as. De saia, sand�lia alta, e sem calcinha com o dorso nu. Apenas eu sabia do detalhe dela estar sem calcinha, e isto fazia com que eu ficasse em constante excita��o, minhas pernas era prova disso, descia as provas de minha umidade. Meu DONO deu uma desculpa para a vendedora e sa�mos sem comprar nada.
Entramos depois numa loja de cal�ados. N�o preciso dizer que foi loucura total. Pedi v�rios modelos de sapatos para experimentar e enquanto o rapaz pegava, meu DONO disse-me que era para dar um jeito, discreto, de o atendente perceber que eu n�o usava calcinha, recebi ordens de excit�-los. Meu DONO feliz sentou-se de frente a mim para tamb�m apreciar o espet�culo. Depois de alguns momentos o rapaz retornou com varias caixas, e come�ou a abri-las para que eu experimentasse os cal�ados. Ent�o, num movimento sutil, abri um pouquinho as pernas e o vendedor deve ter percebido que eu estava sem a calcinha e se demorava bastante colocando e tirando sapatos e mais sapatos dos meus p�s. Eu pedi v�rios outros modelos e ele ia alegremente buscar.
Mas o danado deve ter falado para outro vendedor da vis�o que tivera e voltaram os dois para atender-me. Meu DONO, do seu ponto de vis�o, podia ver quando eu deixava ou n�o o mo�o ver minhas partes mais intimas desnudas. Aquilo foi me excitando muito, e eu às vezes ficava de p� para olhar-me no espelho e relaxar. Pedia opini�o a respeito ao meu SENHOR e olhava de novo no espelho e ent�o trocava de sapato, sempre com a ajuda do vendedor, at� que fomos embora sem nada comprar, r�amos bastante das caras que os sujeitos faziam enquanto me atendiam.
Escolhemos uma loja de roupas femininas que estava bem cheia de gente e entramos. Por ordem de meu SENHOR peguei v�rias pe�as de roupa para provar. Por sorte o provador era bem grande. Comecei a provar as roupas e o chamava para que ele desse sua opini�o, que afinal era definitiva. Acabei ficando com a cabe�a dentro do provador passando pela cortina. Estava completamente nua e eu n�o consegui me conter de t�o excitada, passava minha m�o pelo seu corpo, num frenesi imenso. Um vestido bem decotado foi a deixa para ele entrar tamb�m e ajudar-me com o fecho nas costas. Olhou-me cara a cara e perguntou se eu teria coragem de transar com ele ali dentro.
Falei que n�o teria esta coragem toda, tinha medo de ser surpreendida por alguma vendedora ou mesmo alguma cliente, mas estava cheia de vontade de realizar tamb�m uma de suas fantasias. Meu DONO beijou-me e passava a m�o sobre meu sexo, depois me ordenou para que eu o pusesse seu magn�fico mastro para fora e que o satisfizesse, que o chupasse.
Tremia de medo e excita��o, e fiz, realizei ali, a minha fantasia e a dele tamb�m, principalmente. Quando acabamos, vesti-me e ele comprou-me um vestido que havia gostado. Fomos jantar num restaurante dentro do shopping e acabamos a noite num motel pr�ximo.
Meu DONO agradeceu por acompanh�-lo nesta fantasia, e deixou-me na rodovi�ria de novo.
Final feliz para uma tardenoite maravilhosa..............
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