Bem tudo come�ou quando eu tinha 19 anos, ao lado de minha casa morava uma ninfetinha, vamos chama-la de Paulinha, tinha 19 aninhos de idade, mas j� um tez�ozinho de menina que j� despertava desejos da rapaziada com quem eu andava. Paulinha apesar da idade sempre que estava-mos juntos na rua, rolava sempre uns papinhos de sacanagem e foi num desses papos que come�ou a rolar em minha cabe�a a id�ia de poder fazer uma sacanagem com a menina. Foi num desses dias que agente come at� peda�o de mulher em revista que eu comecei a v�-la como uma mulher e n�o mais como a menininha que morava ao lado de minha casa. J� era noite quando a campahia de minha casa tocou, minha m�e atende e � a Paulinha querendo falar comigo, fiquei meio puto pois estava cheio de tes�o e me preparava para bater uma punheta no banho, mas mesmo assim fui atende-la s� de toalha, quando a vi fiquei com mais tes�o ainda, a menina usava um shortinho que quase entrava pela virilha dentro e um topezinho que real�ava j� seus peitinhos bem formadinhos prontos para serem deliciados. J� viram qual foi a rea��o, o pau cresceu na hora e os olhos de Paulinha quase pularam pra fora n�o conseguindo desviar o olhar de meu pau. Passado o impacto, mesmo rolando os papos de sacanagem entre n�s fiquei um puoco sem gra�a com a situa��o mas a menina tratou logo de dizer o que queria , veio a minha casa me perguntar se eu poderia mas tarde ajuda-la a fazer um mapa para do trabalho de geografia, olhando aquele corpinho tesudinho falei que iria o mas r�pido que podesse, assim que saisse do banho, paulinha ficou feliz da vida e disse olhando para a “toalha” que estaria me esperando ansiosa, j� viram n�, minha cabe�a come�ou a maquinar como eu iria fazer uma sacanagem com a menina com seus pais em casa. Pronto meia hora depois estava eu batendo na casa de Paulinha, D. Maria, m�e de Paulinha vem me atender, me trata t�o bem que quase que desisto de tentar investir na menina, mas o desejo fala mais alto e nessas horas a cabe�a de baixo n�o pensa. Vou entrando e D. Maria pede que eu v� ao encontro de Paulinha, que j� esta em seu quarto me esperando. Sento ao seu lado na mesa de estudos e come�o a fazer o mapa do trabalho de Geografia quando de repente cinto a m�o de Paulinha sobre minha perna, come�o a ficar excitado com a situa��o, mas como rolar alguma coisa com D. Maria sua m�e, ao lado na sala vendo a novela; continuo a fazer o mapa e Paulinha dessa vez foi mas al�m ficando em p� por de tr�s de min e escostando o peitinho em minhas costas e com o rostinho colado ao meu me pergunta se vou demorar muito a terminar o trabalho, n�o pensei duas vezes virei-me e tasquei-lhe um beijo que a menina ficou meio paralisada, depois disso a coisa esquentou, Paulinha foi discretamente at� a porta e viu que sua m�e cochilava, foi a deixa da coroa, n�s n�o podia-mos trancar a porta para n�o dar bandeira, o jeito era arriscar, e naquele momento o desejo falava mais alto; Paulinha foi ao meu encontro e sem cerimonia foi logo pegando no meu pau que j� estava quase estourando dentro do short, e cara a cara comigo disse que estava esperando por uma oportunidade dessas a tempos, que era virgem totoalmente na xaninha e no cuzinho, que n�o queria ser comida na xaninha mas estava louca para tomar no c�, escutando isso daquela menina n�o aguentei, botei o pau para fora e mandei que o chupasse, a menina n�o perdeu tempo lambia minha pica com maestria a safada, parecendo que j� havia feito isso com algu�m, n�o aguentei e gozei feito um cavalo, e a putinha engoliu tudo deixando meu pau limpinho. Levantou foi at� a porta viu que a m�e ainda cochilava voltou para min e disse vai ou n�o botar essa pica gostosa na minha bundinha, s� de falar assim comigo meu pau levantou de novo a menina caiu de boca e salivou bastante, pediu que eu sentasse na cadeira ficou de costas para min arriou o shortinho, fiquei maluco s� de ver aquela bundinha impenadinha sentando no meu pau; foi meio complicado, meu pau � um pouco avantajado na largura e no tamanho fiquei com medo de que ela gritasse, mas a menina estava determinada, come�ou a rebolar devagarzinho a cabe�a come�ou a entrar, paulinha pegou uma toalha e come�ou a morder para n�o gritar, n�o pude mais me conter peguei-a pela cintura e fui arriando a menina chorava, olhei meu pau por de traz e vi um filete de sangue, tentei tirar mas a menina era tinhosa, disse para deixar queria que eu inundasse seu rabinho com minha porra, foi um sobe e desce at� que gazamos , eu metendo naquele rabinho apertado enquanto Paulinha alisava sua xaninha feito louca. Nos compusemos e continuamos a fazer o trabalho de Geogradia. Desse dia em diante durante um bom tempo rolou muita putaria entre n�s e uma outra amiguinha de Paulinha, mas essa fica para depois...... Se algu�m se interessou pelo relato ou queira trocar uns e-mails, entre em contato comigo pelo e-mail : [email protected] fico esperando ancioso pelo seu contatato.