Na �poca que aconteceu o que vou relatar n�o se falava em incesto e nem em zoofilia e quando eu ouvia alguma coisa sobre isso n�o acreditava. Para mim era uma loucura ou uma grande mentira. Eu tinha treze anos anos e minha irm� dezoito quando ela se casou e foi para longe. A gente era muito amigo e conversava muito em casa, saia junto e agora era s� por telefone. Ela s� vinha uma vez por ano, pois morava longe. Nos dois primeiros anos n�o reclamava mas depois comecou a dizer que o casamento estava no fim, o marido n�o ficava com ela, saia para beber todos os dias com os colegas de trabalho. E chegando em casa n�o dava conta, n�o fazia sexo. Ela passou a vir em nossa casa tr�s vezes por ano. Conseguia uma folga no trabalho quando tinha um feriado e vinha ficar uns dias. Sempre reclamava que n�o fazia sexo. Eu j� estava com dezessete, portanto, quatro anos de caamento ruim, pois depois ela disse que nem no in�cio foi bom. Uma tarde eu cheguei em casa e ela estava l� com v�rios pacotes, malas e disse que tinham mais coisas que chegariam por uma transportadora. Separou-se. Depois de organizar as coisas come�amos a sair oiutra vez, �amos sempre ao cinema e a uma lanchonete. Ela falou em casa que descobriu que o marido estava saindo com um gay. Eu morava com minha m�e. Ela foi visitar uma outra irm�, bem mais velha, tamb�m casada. Essa estava feliz. Eu e minha irm� ficamos sozinhos em casa cinco dias e foi nessa semana que aconteceu. A gente foi ao cinema. L�, enquanto o filme n�o come�ava ela falou baixinho que se naquele dia encontrasse algu�m que a convidasse e se interessasse ia na hora, n�o aguentava mais. Acabou o filme e fomos para a lanchonete. N�o encontrou ningu�m e fomos para casa eram umas onze da noite. Em cidades pequenas era assim na �poca. Ela foi tomar banho e eu fui colocar um shorte e fiquei na sala vendo um filme na televis�o. Chegou com uma camiseta que cobria metade de sua calcinha amarela. N�o sei como mas meu pinto endureceu na hora. As coxas eram r�gidas clarinhas, meio grossas e a bunda magrinha. Ela era magra, peitos grandes, cabelos loiros lisos e curtos e olhos castanho claros. Eu tinha 1,67 e ela 1,50. Era uma gracinha e muito meiga. Sentou ao meu lado vendo o filme e perguntou se eu j� havia transado com mulheres. Respondi que ia na rua de baixo e pegava a empregada da casa do meu amigo, um colega de escola. Ela sabia quem era, uma coroa de uns trinta anos gostos�ssima. At� esse dia tinha sido a �nica mulher com quem eu fazia sexo e gozava at� cansar. Ela era experiente e fazia eu e meu amigo sairmos desse mundo. Ela foi pedindo detalhes, chegando mais perto de mim e logo passou a m�o nas minhas costas e colocou no ombro. Continuamos conversando e ela falou que estava molhadinha. Eu estava excitad�ssimo mas n�o imaginei que aquilo fosse tomar o rumo que tomou. Ela disse que enquando o marido estava bebendo ela olhava revistas porn�s e se masturbava e era a �nica maneira de ter prazer, e nunca teve sexo com outro. "Quer ver umas revistas?" Respondi que sim e logo ela veio do quarto com v�rias. Fomos olhando as cenas de sexo e n�s dois ficamos muito excitados. Foi quando ela chegou mais perto de mim e abra�ou meu corpo, chegou a boca pertinho de mim e disse que me achava atraente e que estava molhadinha. Pegou minha m�o e colocou na sua xoxotinha encharcada. N�o resisti e toquei com o dedo, no fundo. Ela respirou fundo e pronto. Estava feito o primeiro incesto entre n�s dois. Ela foi descendo minha cueca respirando fundo, suspirando, e logo estava abaixada beijando e chupando meu pinto dur�ssimo. Enquanto isso fui levantando sua camsieta e passando as m�os naquele corpinho magro e suadinho. Ela parava, olhava para mim e continuava. Pedi que viesse para a gente transar. Ela foi se levantando em minha frente, eu tirei sua calcinha e ela veio devagar com as perninhas abertas, foi descendo e controlando a entrada, nem precisava, eram s� quinze cm e n�o muito grosso. Depois de entrar todinho ela abra�ou meu corpo e come�ou a subir e descer, gemia, eu passava as m�os nos seios duros e logo fui para o grelinho firminho e comecei a tocar. Ela n�o aguentou e come�ou a mexer como uma puta, me abra�ava mais apertado e logo me beijou a boca, eu a apertei mais nas costas, puxei-a ao meu encontro, e gozei. Ela soltou o corpo devagar e sorrindo disse que tinha conseguido. Foi uma coisa inusitada para mim, e para ela tamb�m, mas depois disse fizemos v�rias vezes. Quando ela me pediu para colocar no cuzinho fiquei louco. A gente continuava sozinho em casa quando ela chegou de uma viagem curta, trouxe vaselina e depois de uns ama�os que nos deixou com um tes�o exagerado ela me chamou para ir ao quarto, tiramos a roupa e ela me mostrou o cuzinho. "Quero no cuzinho, morro de vontade." Matei a vontade dela e a minha, meti forte como ela pediu, toquei o clit�ris dela e gozamos muito. Ela disse que a dor a fazia ter orgasmos longos. Nesse tempo eu chupei os peit�es gostosos dela, meti no rabinho, na xoxotginha, chupei a buceitnha dela e assim eu a fazia gozar muito. Tivemos esse caso durante uns tr�s meses. Depois ela come�ou a trabalhar na cidade pr�xima e se mudou para l�. A gente foi deixando de fazer, primeiro porque n�o tinha um lugar, era dif�cil. Em casa sempre tinha gente e onde ela morava tinham mais duas amigas. Mais tarde ela come�ou a namorar um cara de l� e se casaram, Agora ela � feliz no casamento. Eu n�o vou a casa dela e a gente pouco conversa hoje por causa de outras coisas que aconteceram mas sinceramente ela foi a mulher mais gostosa que peguei em toda a minha vida.