Sempre ouvia meus amigos dizer que tinha comido fulana, beltrana, e eu nada, mas para n�o ficar por baixo, como eu tinha vindo de Santos para S�o Paulo, contava as maiores mentiras. Que eu namorava com uma menina de Santos, j� tinha um tempo e que n�s sempre trans�vamos. A �nica mulher que eu via pelada era minha irm� (putinha da baixada) e eu corria para bater uma por causa do tes�o ao ver ela peladinha.
N�s t�nhamos uma cadela vira-latas que era mais limpa do que todos de casa, pois minha m�e estava sempre dando banho nela e levando ela sempre no veterin�rio.
A cachorra me adorava, pois eu nem tinha nascido ela j� estava em casa.
Um belo dia, sozinho em casa, depois de bater a cent�sima punheta do dia (nem porra tinha mais), comecei a pensar:
Porque n�o aprender a meter comendo minha cadela?
N�o deu outra, comecei brincando com ela, depois fiquei pelado e ela come�ou a cheirar meu pau e aos poucos a lamber.
Virei ela e fiquei atr�s dela como se fosse montar e enfiei gostoso na cadela. Ela chorava mas eu segurei com for�a e as pernas da FDP at� dobravam tamanha a for�a que eu fazia.
Fiquei o dia todo comendo a cadela. O foda foi que quando meus pais chegaram ela ficava na sala cheirando meu pau e logo meu pai me chamou de lado e perguntou se eu havia feito alguma coisa com a cadela. Minha cara deve ter me entregado na hora, ou o meu pai j� tinha feito o mesmo com a cadela.
No dia seguinte eu estava com o pau doendo e eu n�o conseguia nem mijar.
Ao sair da escola, uma gostosinha que eu vivia de olho mandou um recado por uma amiga minha que gostaria de falar comigo.
Esperei por ela, conversamos e logo nos beijamos.
Ela perguntou se eu n�o gostaria de ir para a casa dela, pois ela estaria sozinha at� o fim da tarde. Ent�o pegamos o �nibus e fomos para l�.
Chegando na casa dela e ela j� foi tirando a roupa e vindo pra cima, apenas de calcinha. Eu nem poderia pensar em sonhar encostar meu pau naquela menina, pois a cueca j� causava uma dor fudida, ent�o precisei inventar uma hist�ria para escapar da menina.
Fui para casa sem meter. No dia seguinte ela espalhou para escola toda que eu era brocha e no mesmo dia minha irm�, que estudava no mesmo col�gio, espalhou para os meus amigos que eu s� como cadelas, pois ela teria ouvido meu pai falar com a minha m�e que eu estava comendo a cadela de casa, sem contar que a vadia desmentiu que eu namorava em Santos.
Minha reputa��o naquele col�gio foi para o ralo a ponto de minha m�e precisar me transferir. Bando de cachorra FDP.