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DESPEDIDA DE SOLTEIRA.

Estou escrevendo um fato que me foi relatado por uma colega de escrit�rio, a Cl�udia. Ela � loira, olhos azuis, 1,60 49 quilos e atualmente tem 36 anos. Na �poca ela tinha 21 anos e se hoje � linda quando tinha esta idade devia ser irresist�vel. A hist�ria � ver�dica, mas claro, alguns dos detalhes ficaram por conta da minha imagina��o.

Despedida de solteira da minha irm�. A festa era no s�tio de uma amiga dela. Detalhe, todas �ramos comprometidas, ou casadas, ou noivas ou namorando h� muito tempo. Eu estava noiva. Por isto, por mais malucas que eu achasse as amigas da minha irm�, jamais pensei que as coisas fossem t�o longe.

J� era tarde, hav�amos bebido muito. Eu sempre certinha, tamb�m estava completamente alcoolizada. Foi quando os rapazes entraram, sete, coincidentemente a mesma quantidade de garotas. Eles come�aram a dan�ar animadamente. Aos poucos foram se livrando das roupas. Berr�vamos alucinadas, passando a m�o onde pod�amos. Comecei a ficar assustada quando eles tiraram tamb�m as sungas. Fui a �nica que se retraiu com esta atitude. Olhei para minha irm� e ela dan�ava puxando um deles pelo membro. Um se aproximou de mim, pegou a minha m�o e me fez masturb�-lo. Eu n�o reagia, movimentando mecanicamente. Era muito para minha cabe�a. Olhei para os lados, quase todas tinham desaparecido. A minha irm� fazia um boquete no cara que estava com ela. E uma outra que eu conhecia, a Sandra, casada e m�e de dois filhos, estava deitada no tapete com as pernas entrela�adas na cintura de um negro enorme. Em estado de choque fui levada para um dos quartos. Quando me dei conta estava sentada na cama ouvindo ele me perguntar:

- Que tal?

Agora eu tinha duas op��es. Podia ir embora e ficaria pensando o resto da vida como teria sido, ou me entregava e curtia muito, como todas estavam fazendo.

- Ent�o, voc� gosta dele?

Perguntou com um sorriso sacana.

- Adoro.

- Adora o que?

- Adoro este pau lindo.

Apesar de n�o completamente duro, estava enorme.

- Voc� quer que eu te coma?

- Quero muito, por favor, preciso que voc� me coma.

Peguei seu p�nis e comecei a masturb�-lo. Logo ficou completamente ereto, enorme.

- Vai querer que eu goze?

- Quero, quero que voc� goze na minha boca. Quero experimentar o gostinho da tua porra.

Eu estava alucinada, normalmente transava em sil�ncio. Agora ele estava despertando a prostituta que estava adormecida em mim. Abocanhei a cabe�a e chupei. Era como se fosse meu primeiro boquete, n�o sabia o que fazer com tanto volume na minha boca. Enfiei tudo que podia e n�o chegou a um ter�o do comprimento. Ele gemia:

- Isso, me chupa assim bem gostoso.

- Pau delicioso.

Falei e voltei a engolir. Tentava tirar e colocar rapidamente, sem machuc�-lo com os dentes.

- Calma, sen�o eu gozo.

Disse, me puxando pelos cabelos.

- Tira a roupa.

Tirei o vestido, fiquei s� de calcinha.

- Gostosa.

Passei as m�os pelo meu corpo, mordi meus l�bios, oferecida segurei meus seios. Ele come�ou a lamber meus peitos.

- Vai, chupa, lambe, forte.

Ainda lambendo meus seios enfiou a m�o por dentro da minha calcinha, acariciando minha xoxotinha.

- Adoro assim, quando esfregam por dentro da calcinha.

- T� vendo que voc� est� gostando, t� ensopada aqui.

- Gosto sim. T� molhadinha porque quero te sentir aqui entre minhas coxas.

Ouvimos os gritos da minha irm� gozando no quarto do lado. Ele enfiou um dedo em mim e com a outra m�o arrancou minha calcinha. Eu rebolava e gemia. Estava fora de controle. Ele n�o estava. Encostou-me na parede e come�ou a chupar minha xaninha.

- Nossa! Que buceta gostosa voc� tem.

- � toda tua. Vem, come essa bucetinha, come.

Eu nem me reconhecia. Jamais tinha falado deste jeito. Ele me lambeu e chupou. Enfiou os seus dedos. Implorei pra que ele me comesse ali, daquele jeito. Ent�o me levantou uma perna e segurou-a com o bra�o direito. Come�ou a esfregar a cabe�orra do seu pinto entre os meus l�bios vaginais. Eu os sentia inchados, molhad�ssimos e escancarados. Seu pau me apertava o clit�ris. Segurei na sua base e puxei-o pra que entrasse em mim. Entrou a cabe�a e deixei escapar um grito abafado. Meus l�bios e meu clit�ris estavam puxados, esticados. Era uma sensa��o deliciosamente in�dita.

- T� te machucando?

Ele perguntou lambendo meu pesco�o.

- N�o, t� me comendo.

- Quer mais?

- Quero, enfia tudo.

Ele retirou um pouco e voltou com for�a. Aquele caralho entrou como um caminh�o quebrando uma barreira de carros. Minhas unhas cravaram-se em suas costas. Era delicioso e doloroso. Como se eu tivesse enfiado um pepino inteiro em mim. Relaxei um pouco e aproveitei melhor a sensa��o.

- Quer mais?

- Como assim?

Ele nem respondeu. Tirou o seu pinto e enfiou com for�a. Foi a� que eu descobri que antes ele tinha colocado s� a metade. Cheguei a ver estrelas. Aquele monstro me invadiu e me apertou o �tero. Causou uma mistura de dor e tes�o intenso. Urrei, parecia um animal, n�o sabia que eu podia emitir um som desta maneira. Ouvi alguns risos do outro quarto. Fiquei arfando alto, tentando me acostumar com aquele volume dentro de mim. Ele ficou im�vel, e abafou os meus suspiros com um beijo.

- T� te machucando?

- N�o, ta me comendo. Comendo gostoso como nunca fui comida antes.

Ele afastou o seu peito de mim. Ficamos ligados apenas pelo sexo e sua m�o, que ainda segurava minha perna aberta pra cima. Com a outra m�o ele cravou os dedos em minha cintura e, com um r�pido movimento de p�lvis retirou todo o seu pinto de uma vez. A sensa��o que tive quando saiu � que eu iria virar do avesso, mas nem pude apreci�-la, pois imediatamente ele voltou a me invadir. Minha cabe�a deu uma guinada e bateu na parede. N�o consegui falar nada. Olhei praquele talo grosso que estava enfiado em mim.

- Ai, que coisa mais grossa, que coisa mais linda, que coisa mais gostosa!

Exclamei. Queria lhe dizer ainda, que eu nunca tinha me sentido t�o bem, t�o mulher, t�o poderosa. Queria falar que homem maravilhoso ele era. Mas a �nica coisa que eu conseguia fazer era gemer. Ele repetiu a dose e me deu mais uma bombeada. E outra. Na quarta eu comecei a gritar e tive um orgasmo incontrol�vel, forte e r�pido. Gritei alto. O prazer era t�o grande que do�a. Empurrei-o para fora, para longe.

- Chega, n�o toca em mim!

Ele entendeu. Sentou-se na cama e deu um tempo enquanto eu me recompunha. Olhei para aquele caralho, enorme, brilhando, pedindo para ser chupado. Ajoelhei entre as suas pernas. Senti o meu gosto no seu pau e fiquei mais excitada. Ele come�ou a dar as instru��es:

- Isso, chupa bem. Passa a linguinha a� em baixo, isso. Olha pra mim! Que nem uma puta. Vai, chupa s� a cabecinha. Continua olhando pra mim, sua putinha. Agora enfia tudo, isso, enfia mais. Assim, olha pra mim, que tes�o.

Eu j� estava pronta pra outra. Que maravilha era chupar aquele pinto imenso e dar tanto prazer para um homem. Tentei n�o tirar os olhos dele enquanto eu o chupava. Arrebitei bem a bunda e comecei a rebolar pra que ele pudesse me ver melhor.

- Vou gozar.

Gritou ele. Acelerei o boquete e fiquei sugando. Esperei o l�quido come�ar a sair. Ele se atirou pra tr�s, quase quebrando a cama. Aquilo me distraiu o suficiente pra n�o dar conta do primeiro jato, que encheu a minha boca. Escorreu tudo para fora, me lambuzando os dedos, pesco�o e seios. Comecei a engolir, e os jatos continuaram a me encher a boca. Cada vez que eu engolia, lhe arrancava um grito. A ejacula��o n�o parou. Ele continuou lan�ando, jato ap�s jato. Era como se n�o esporreasse a mais de um ano. Fiquei apenas preocupada em engolir tudo. Nunca tinha engolido tanta porra de uma vez. Apenas quando diminuiu � que eu pude saborear aquele gostinho. Ordenhei as �ltimas gotas que pularam de sua chapeleta ainda pulsante. Depois comecei a lamber toda a porra que escorria pelo seu pau e meus dedos.

- Hum que del�cia! Voc� sempre produz tanta porra assim? Ou est� h� muito tempo sem transar?

- Nenhum dos dois, voc� que provocou este efeito em mim. Fazia tempo que n�o comia uma mulher gostosa assim.

Sabia que era mentira. Mas mesmo assim deitei em seus bra�os e sorri satisfeita. Pois com certeza havia sido a melhor surra de pau que havia levado. Sempre tinha gostado de transar. Mas dar assim, para um desconhecido, traindo meu noivo e gozar desta maneira. Eu realmente descobri que era uma vadia.

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