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PRIMEIRA VEZ DE UM CASAL NUMA CASA DE SWING

Meu nome � Dante e minha parceira se chama Roberta. Conheci Roberta no trabalho. Nas primeiras vezes que a vi percebi que por tr�s daquela apar�ncia fr�gil, mi�da, calada encontrava-se algo de interessante oculto. Minha gata tem 1,66, 52kg, seios de adolescente, cinturinha fina, boca bonita, cabelos longos no meio das costas e uma bunda do tamanho certo, sem ser nenhuma mulher-fruta mas quando se apresenta para o combate em trajes m�nimos surpreende e muito!
Sei que no decorrer dos meses fomos nos conhecendo e eu cada dia mais apaixonado pela pessoa dela. Ela tem atributos de personalidade e convic��es que fecham com aquilo que acredito.
Enfim, uma mulher decente do tipo para casar. Ap�s meses de flertes onde deixei claro que para uma rela��o comigo funcionar o sexo n�o � tudo mas � mais de 50% na import�ncia da rela��o saud�vel do casal. Ao que ela concordou e disse que embora tivesse pouca experi�ncia, acreditava que entre quatro paredes a imagina��o tem que fluir.
Nossa, era tudo que eu esperava ouvir. Come�amos a namorar e desde as primeiras transas nos acertamos muito bem.
Come�amos comprando brinquedos er�ticos, tipo consolos e vibradores de diversos tamanhos, cremes, bolinhas, etc. As conversas foram evoluindo e eu me supreendendo com a minha gata que se mostrava ao mesmo tempo inexperiente mas totalmente curiosa sobre as safadezas que os casais realizam.
Quando trans�vamos eu pedia para ela sempre brincar com um ou outro brinquedo, tipo metendo um na buceta e chupando o outro e falava para ela imaginar que eu estava s� olhando ela com outros dois carinhas.
Ela entrava na onda, dizia que eu era um safado, que estava delicioso dar para outros safados na minha frente. Que ela estava muito molhada, que a buceta dela estava piscando, doida para levar um pau, que um dia ia dar com gosto para um ou dois safados pirocudos s� pra ver a minha cara de tes�o.
Nosso, todos sabem como isto soa como um afrodis�aco poderoso para n�s homens. Normalmente eu comia ela chamando ela de puta, de cachorra, que ela se fazia de santinha mas era uma piranha por dentro, que um dia ia levar ela num swing para ela meter com quem quisesse.
Ela ficava me provocando, dizendo que um dia poderia deixar acontecer, mas que tinha muitos receios. Pois, segundo ela, falar putarias na hora da transa � uma coisa mas colocar em pr�tica � outro departamento.
Papo vai, papo vem, e nas nossas f�rias fomos a um swing conhecido em Santa Catarina. conversamos muito antes para que as coisas n�o sa�ssem do controle. O combinado � que nesta primeira vez ir�amos naquele local apenas como visitantes, para conhecer e, numa pr�xima vez deixar acontecer.
Est�vamos muito nervosos, o que � normal em uma primeira vez. Roberta se vestiu com pouca ousadia mas estava de vestido de alcinha com o comprimento at� um pouco acima do joelho e no estacionamento da casa de swing tirou um sapato de salto alto e os cal�ou bem como passou um batom vermelho-puta que s� a tinha visto uma vez com o mesmo a meu pedido.
Eu estava super nervoso. Tomamos antes de entrar umas Smirnoff-Ice que ela adora e meia garrafa de um vinho de sua prefer�ncia mas pra mim era como se estivesse de cara.
Chegando ao local fomos recepcionados pelo propriet�rio o qual nos mostrou todas as depend�ncias da casa bem como explicou o funcionamento e as regras dos swingers. Roberta concordava com tudo e se mostrou bem mais a vontade do que eu esperava, mas nada fora do comum.
Em seguida sentamos, assistimos alguns shows femininos e masculinos, bebemos mais um pouco e fomos dar uma volta pela casa. Entramos numa sala grande com uma cama gigante vazia. Tinha tamb�m um cantinho com uma banqueta e uma janela que dava para outra sala com uma cama grande onde vimos um casal transando. Ficamos assistindo e eu pedi para minha gata me chupar enquanto isto. Depois peguei ela, deitei na grande cama, chupei-a e comecei a penetrar naquele buceta que estava escorrendo de tes�o demonstrando toda a sua excita��o com o local. A minha gostosa gozou pela primeira vez nesta noite que estava come�ando.
Saindo desta sala vazia-s� um casal entrou, nos viu transando e caiu fora- fomos a uma sala maior ainda que a anterior com duas camas grandes e diversos sof�s ao redor. Neste local s� entrava casais. Quando entramos vimos uma cena muito gostosa. Uma mulher estava sendo penetrada na posi�ao de frango assado enquanto o marido batia uma punheta alucinada olhando a cena.
A mulher gritava muito, olhava para o marido o tempo todo, falava coisas que de onde est�vamos n�o dava para entender por completo. Mas era uma cena digna de um bom filme porn�.
Roberta quis sentar em um sof� pr�ximo para ficar apreciando a cena. Sentamos e vimos na penumbra outros casais como n�s assistindo e se tocando. Sentamos lado-a-lado, ambos com as pernas abertas e se tocando por cima das roupas. Foi quando perguntei a ela se estava gostando do que via. Ela pegou minha m�o e colocou na sua buceta, que estava encharcada. Mandei, ent�o, ela levantar as pernas, subir a saia e se tocar apreciando a putaria do ambiente. Ela nem pensou, e come�ou a se tocar enquanto eu fazia o mesmo.
De repente, sem mais nem menos, surge um casal ao nosso lado, onde uma loira linda estava de joelhos mamando com vontade no seu parceiro. O cara falava muita putaria e a loira gemia coisas que eu n�o compreendia.
Vi que minha gata ficou muito excitada com a cena. A loira do cara ofereceu o pau dele para minha gata pegar, mas ela negou. Vi que instantes depois o cara falou alguma coisa para a Roberta e ela meio que n�o acreditando no que estava por fazer pegou no pau do cara e punhetava ele enquanto sua parceira o chupava. Eu do lado n�o acreditei no que estava vendo. Ela por diversas vezes insistira que ir�amos somente para observar nesta primeira vez. ela estava observando mas de outra maneira.
De repente, Roberta se vira pra mim e diz que o pau dele � muito grande e que est� latejando em sua m�o. Ele sem maior cerim�nia colocou os dedos na buceta melada dela e comentou:
- Nossa. Que del�cia. Tua buceta t� encharcada. T� louco pelo meu pau, n�, gata?
Roberta, sem largar da pirocona, olhou pra mim e perguntou:
- Tu quer que eu d� para esta piroca?
- Como assim, amor?
- � que ele tem um pau muito gostoso e ele est� esfregando minha bucetinha melada.
- S�rio?
- �, amor. O que respondo pra ele?
- R�, tu que t� com muita vontade de sentir esta pirocona dentro de ti. Faz o que quiser.
Roberta virou-se para ele, sem largar de seu pauzao e perguntou se ele tinha camisinha. De pronto, o safado tirou camisinhas do bolso, vestiu com destreza e se posicionou atr�s de minha gata que at� aquele momento s� tinha transado comigo e um ex-namorado dela.
O filha-da-puta ergou o vestido de minha mulher, deu umas batidas com a vara na bundinha branca deliciosa de Roberta.
Eu pra n�o ficar no zero-a-zero mandei a minha putinha me chupar enquanto ele fosse com6-la.
Quando ela come�ou a me chupar ele meteu t�o fundo que ela deu um gemido que nunca vou me esquecer.
Foi o maior tes�o ver os olhinhos dela fechando de tanto tes�o, segurando meu pau enquanto o safado metia na minha putinha.
Ela tentou chupar mas estava com muito tes�o. Minha gata adora uma metida no estilo bate-estaca, profundo. Ela pedia para ele meter com mais for�a que estava gostoso demais.
Os poucos casais que estavam na sala assistiam a minha mulherzinha toda recatada de soltar naquela vara.
O cara meteu com gosto por uns cinco minutos. Roberta falava palavra sem sentido, tes�o puro. Ele dava tapas em sua bunda, a chamava de vagabunda, putinha, gostosa.
Ela esqueceu completamente de mim e se entregou ao desconhecido que penetrava sem d� naquela buceta gulosa dela.
De repente, ela come�a a gozar, se retorcendo toda, quase caindo, o cara acelerou as estocadas e deu mais tapas na bundinha dela. Ela em um grito alto gozou como toda putinha deve gozar. N�o conseguia falar. Suas pernas tremiam. Teve de se apoiar em mim para n�o cair.
O safado deu mais umas estocadas em minha agora putinha e gozou enchendo a camisinha.
Ele agradeceu e como fosse a coisa mais comum do mundo, se retirou da sala.
Eu fiquei sem ter o que falar. Perguntei:
- E a�? o que achou?
Ela respondeu:
- Acha que tenho que falar algo? Gozei muito, safado. Gostou?
- Gostei mas n�o curti muito pois queria gozar na tua boca enquanto tu era puta de outro.
- Amor, vamos para um quarto reservado para transarmo?
- Mas tu aguenta ainda?
- Por ti, fa�o tudo. Tu merece.
Esperamos vagar um quarto, entramos e comentei com ela o que deu que ela se soltou pois o combinado era somente olharmos.
- Amor, n�o resisti. Quando vi aquela cena minha cabe�a pirou. E quando a namorada dele pegou minha m�o na primeira vez e percebi o tamanho do pau dele, fraquejei.
- Mas era muito grande o pau dele, sua putinha?
- Amor, sabe aquele meu consolo vermelho?
- O de 23cm? Sei...
- � daquele tamanho s� que mais grosso um pouco.
- Sua puta, piranha, vagabunda. Aposto que o teu ex tinha uma piroca gigante. Por isto que tu soca f�cil nesta bucetona gostoso aquele brinquedo. Por isto tu gosta tanto...
- N�o gostou? N�o era isto que queria? Ver a tua namoradinha bem putinha? Eu gostei e acho que quero mais.
- Piranha. Vem aqui.
Comi a putinha com raiva, imaginando no quanto ela devia ser safada e ficava regulando pra mim para n�o parecer muito f�cil. Perguntei para ela se o pau dele era gostoso, se n�o machucava e Roberta disse que molhada do jeito que estava foi delicioso. Acreditava que at� se fosse um pouco maior aguentaria.
E eu com pena e remorsos de levar minha putinha ao swing.
O que voc�s acham?
Tem mais adiante...

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